EMBATE
versus
versus
Bateria e praco-praco-prums pra hoje.
Até há 2 dias nunca soube q Dave Lombardo tivesse gravado música clássica. Q não fossem freelas com o Apocalyptica.
“Vivaldi: the Meeting” saiu em 1999, e não pela Ipecac. E estive ouvindo dirigindo ontem e curtindo. Mesmo as poucas partes nada a ver, tipo miojo feito no Corote Azul fervido.
Nas melhores horas (faixas 3, 4, 6 e 7), me pareceu música de faroeste. Gostei disso. Segue link:
(acho q só vai tocar a 1ª faixa. Só abrir no YouTube e ver a playlist inteira)
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Um mini solo, um loop bem filmado, um ócio criativo?
Achei a 1ª opção. E a duração ideal prum solo de bateria ahahah
Do pouco q fucei – 3 links inter copiados entre si – é um baterista californiano o tal Aric Improta, com passagens por 3 bandas identicamente citadas de q nunca ouvi falar. Quem o souber e quiser pesquisar, daí contar por aqui… À vontade!
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Mike Porretnoy e Mario Duplantier defendendo Lars Ulrich:
E o pior é eu concordar. Nos termos argumentados e solidamente sustentados. Precisamos normalizar q o Metallica ficou uma bosta não só por culpa dele.
E um momento “perguntar não ofende”: por q Porretnoy nunca se ofereceu pra substituir Lars Ulrich, hum?
Sesc Av. Paulista, 23.02.23
Ah, foi legal. Mas eu ñ compraria o disco. O tal ep lançado, e tb ñ o disco vindouro. E tava alto, mas ñ saí surdo.
Legal ver 2 moleques se divertindo sem esnobismo ou estrelismo (zero “metal nacional”) e acreditando de verdade em buscar o próprio som.
Falava com o Leo e a Dani (esposa dele): provavelmente Dream Theater passa batido ali. Óbvio q devem conhecer, mas ñ parecem devotos. O amigo FC tinha descrito a proposta como “algo meio Liquid Tension Experiment“.
Pq ontem fiz igual ao Troops Of Doom: ñ ouvi previamente. Cheguei pra conhecer na hora mesmo. E até procede a comparação. Por aproximação, mas tb ñ. Guitarrista e baterista, fritações autorais instrumentais, 2 covers (o de Lady Gaga, genial; o de Michael Jackson, ñ reconheci) pra dar uma maneirada, e sei lá se o tal Hanysz já ouviu jazz fusion, John McLaughlin, Alan Holdsworth. Se ñ, nem deve.
Tocando meio com backingtracks junto, às vezes sintetizado e soando como contrabaixo, em contraponto (e complemento) high-tech ao baterista “pedreirão” (é um elogio) socando pratos e peles eheh
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Aspectos periféricos: público completamente atípico. Muita molecada fã do Eloy (e como bem sacou o Leo, fã de Sepultura POR CAUSA dele, via débito ou crédito por aproximação ahah), nenhum metaleiro trú ou virjão de apartamento fã de Franga, nenhum correspondente de publicação q eu tenha reconhecido, todo um panorama totalmente inédito. E beirando os 226 lugares totais permitidos.
Cheguei no lugar prum café + bolo de chocolate hora e meia antes e testemunhei duas adolescentes jogando tarô na lanchonete (foram podadas por funcionária; ñ entendi), gente com camiseta do Gojira, ninguém com camiseta do Sepultura, gente q nem era do metal (como bem apontou Eloy), mas q era fã de música e do q iria rolar. E rolou.
Eloy era quem pegava o microfone pra palestrar um pouco. E parecia bem à vontade. Mas mais a fim de tocar. Ficou sem graça quando Hainsz o apontou como “melhor baterista do mundo”, recém-eleito. E terminou o show com solo, q achei meio anticlimático, mas só eu. Foda-se.
Acho sensacional q um baterista de 32 anos, q toca há 27 e já tocou em banda emo, esteja na posição de influenciar – ñ é o mesmo q influencer – todo um pessoal ali a tocar bateria e fazer música. Pq o tempo de marmanjo chorão exigir reconhecimento e/ou pagar de injustiçado parece q já foi.
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Tá por cima da carne seca o sr. Eloy Casagrande, e o está pq toca e se divulga (ambos, frise-se) e pq apresentou ali no Sesc ontem alguma coisa bem diferente mesmo – embora tvz ñ totalmente original, e faz parte – q aí a descrição do release do evento meio q chegou perto, vai.
Ñ me ocorreu fotografar o set-list pra daí copiar e o site de set-lists (ainda?) ñ tem, mas foi bem legal poder presenciar algo HISTÓRICO ali ontem no Sesc. Do mesmo nível de Ratos de Porão & Sepultura em 1989, meu primeiro show de heavy metal.
Torço pra q o tempo me ratifique.
E agradeço ao Leo pelo convite.
… o q ficou?
Em 3 partes:
I) e essa campanha do Gojira?
Na cola do single, os caras ficando grandões, assumindo a influência do Sepultura e, aparentemente, querendo ajudar os índios aqui. Apontando instituições e ONGs pertinentes.
Pelo q tenho acompanhado à distância, ilustres do metal e do hard rock andaram doando instrumentos musicais para serem leiloados, com fundos dirigidos à causa. É isso? Slash já doou, Lenny Kravitz (pecuarista aqui, ñ sei se vcs sabem), alguém do Metallica (Trujillo, claro. Hetfield? Esquece) e etc.
Meu pé atrás: já rolaram experiências caridosas mainstream antes, George Harrison fazendo show pra Bangladesh, Bob Geldof ressuscitando o Queen e pondo uns dinossauros pra passar vexame em prol da Etiópia, o USA For Africa, aquele “Stars”, do Dio. Dos quais soubemos q muito pouco ou NADA da arrecadação foi pra quem deveria.
Será q algo mudou aí? Ao mesmo tempo, o q me soa interessante é algum ativismo mais pró ativo no metal [isentão vai relinchar q “Gojira ñ é metal”], q pode fazer com q a massa crítica (a q pertencemos aqui) mostre mais a cara e os tr00 fiquem mamando kitgays no esgoto recalcado de onde ñ deveriam ter saído.
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II) Tom Hunting e o câncer
Todo mundo soube: Tom Hunting – reserva moral, melhor baterista e fundador do Exodus – foi diagnosticado com câncer e ñ tem grana pra custear o tratamento.
Nem é o caso de “já teve grana”. Nunca teve. Aquilo recorrente aqui no blog, já conversado inúmeras vezes, de q o pessoal do metal “série b” e várzea realmente ñ tem onde cair morto. Literalmente. Mas q um ou outro metaleiro tonto ainda fica acreditando em mansões, Ferraris, top models e rios de dinheiro.
Aquele tipo de metaleiro q só curte o som pelo som e ainda defende o MONSTRO (ae!) Bostonaro.
Pois é: fizeram o crowdfunding – me respeita, q eu sou do tempo da “vaquinha”! – e em poucos dias arrecadaram o q precisava e mais um pouco. Metallica compareceu (Kirk, claro. Lars, esquece) fez um pix de 5 paus.
Impressão de q, independente da pandemia, isso se tornará mais freqüente nos próximos anos…
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III) Bruce Dickinson e os 280km
É um certo Heavy Metal Truants, criado por Rod Smallwood, visando caridade e caravana até o festival de Donington. O link acima esclarece bastante.
Uma das instituições a receber o auxílio financeiro é a Nordoff-Robbins, um misto de escola de música com clínica terapêutica (foco maior é o trabalho em Musicoterapia) e tb uma linha terapêutica na própria Musicoterapia, com trabalhos referendados nos EUA e Canadá há mais de 40 anos.
Ñ achei o vídeo da campanha, com Bruce convocando um pessoal a pedalar, mas puxei esse acima (de 2015) dele fazendo uma visita a um dos centros Nordoff Robbins. Ñ é oportunismo marqueteiro.
O sujeito poderia estar por aí lutando esgrima, pilotando avião (ou ñ), cantando em live do Iron Maiden (ñ fizeram nenhuma mesmo?), curtindo a esposa com metade da idade, mas ñ fica parado e resolveu demonstrar EMPATIA, como ñ?
Acho do caralho.
por Leo Musumeci
Foi uma conversa iniciada no WhatsApp, mandando um link pro Marcão, dizendo: “nem é abril e eu já escolhi o melhor disco do ano!”, e q antes mesmo q ele visse a mensagem, uma nova, com outro link, eu (me) retruquei: “5 minutos depois da mensagem sobre o melhor disco, já começo a repensar. Rs”.
Para aplacar a curiosidade sobre os petardos que prenunciam excelentes álbuns, eis o conteúdo da conversa:
O primeiro link, de “Murderous Rampage”, do Cannibal Corpse, dando seqüência ao já excelente outro petardo “Inhumane Harvest” (a serem lançados oficialmente no “Violence Unimagined”, em 16 de abril):
Banda de 33 anos que entrega SEMPRE, pós-saída de Pat O’Brien, preso por incendiar sua própria casa, cheia de armas e munições, e conseqüente entrada de Erik Rutan (Morbid Angel, Ripping Corpse, Hate Eternal) soando ainda mais insana, técnica e agressiva, com os vocais de George Corpsegrinder no auge.
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O segundo link, “Amazonia”, do Gojira, terceiro single – após “Another World” e “Born For One Thing” – do novo álbum, “Fortitude” (que sai dia 30 de abril):
O vídeo chama atenção mesmo pra quem não conhece ou gosta muito do trabalho dos franceses, se não pelo som, ao menos pelo conceito do clipe, espetacular, e pelas excelentes tomadas da floresta, do desmatamento, de tribos amazônicas, que buscam dar corpo pra crítica da letra.
E se vocês, como eu, também lembraram do Sepultura do “Roots”, justamente no ano em que o disco e o próprio Gojira celebram um quarto de século, vos digo: estamos atrasados, porque já circulam memes por aí
Será?
Fato é que, embora a referência ao Sepultura exista, é bem depurada. Provavelmente se tivessem feito a imersão que Max e companhia fizeram com os Xavantes na composição de “Itsári”, não teriam substituído a levada de berimbau pela do didgeridoo, que é um instrumento australiano. Por outro lado, ponderemos que o Gojira hoje tem um alcance muito maior que o Sepultura.
Pelos números do YouTube, “Amazonia”, com 1 dia, tem 685 mil visualizações e 79 mil curtidas, enquanto “Guardians Of the Earth”, do bem conceituado “Quadra”, sobre o mesmo tema e com a mesma estética, tem 925 mil visualizações e 64 mil curtidas.
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Sem nos furtarmos aos dados e às comparações, deixo ainda uma pergunta: há algo que explique tantas bandas “antigas” lançarem alguns de seus melhores álbuns nestes últimos anos? E aí não falo apenas de “trintões” como Cannibal Corpse e Gojira, mas também de “quarentões”, como Napalm Death e o próprio Sepultura.
Zeitgeist? Pandemia? Virada de década? Um novo movimento musical? Alinhamento dos astros?
… o q ficou?
MELHORES BANDAS DE NOMES TIRADOS, DE MODO GERAL, DO CINEMA:
* eheh
Ñ sou um ufólogo, sequer um entusiasta. O máximo q tenho de material a respeito são os dvd`s de ‘Arquivo X’ (todos) e uns discos do Hypocrisy. Ñ desacredito, e vou na opinião da tirinha de Calvin & Haroldo q vi certa vez, quando o menino diz pro tigrinho de a prova da existência de vida extraterrestre inteligente ser o fato de nenhum alienígena jamais ter vindo pra cá eheh
Gosto duma teoria q diz q os tais alienígenas e discos voadores, tão vistos por aí, seriam na verdade a humanidade do futuro voltando no tempo para nos estudar. Sei lá se pra tentar reaprender com alguma cagada atual, se pra roubar alguma baleia jubarte (tipo ‘Star Trek’), pra abduzir peças de reposição de Deloreans, se por algum barato comercial (turismo radical) ou se fazendo apenas por poderem fazê-lo. Tanto faz.
Tudo isso pra dizer da impressão do show do Meshuggah ocorrido na última sebunda-feira, como uma INTERVENÇÃO ALIENÍGENA. Dizem q os caras são suecos: já foram vistos perambulando por lá? Ah, o baterista é casado com integrante do Crucified Barbara. Há algum documento q prove?
Aquelas guitarras de 8 cordas: vendem aonde? A Nasa autoriza? Aquele som absolutamente PERFEITO, duma banda com guitarras sintônicas afinadas em G, contando com baixo e bateria tb audíveis? E aquele vocalista nos chamando a toda hora, sei lá se pra tomar o palco, se pra voltar com eles donde vieram? Careca, ainda por cima. Porra.
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Foi show único no Brasil, precedido de shows únicos tb no Chile (dia 3 – dizem) e na Argentina (dia 1 – a internet diz), duma turnê esquisita, q ao mesmo tempo ñ promoveu álbum recente – “Koloss” – tampouco antecipou lançamento próximo, “The Violent Sleep Of Reason”, a sair mês q vem. Precisavam de pretexto nenhum. Só de virem pra tocar qualquer som de qualquer álbum, já seria foda.
E foi. E estava bem cheio; tvz tanto quanto da última (primeira) vez. Bobear, éramos as mesmas pessoas. Os mesmos convertidos.
E convertidas tanto quanto: tvz já houvesse mulheres da outra vez, mal lembro. (Reli a resenha da apresentação de 2013: já tinha bastante). Estranho haver alguns espécimes fêmea presentes, muitas nitidamente pra acompanhar namorados/namoridos. Por outro lado, sujeita com camiseta do Gojira entregou a rapadura de gente ali tb presente por terem conhecido as derivações e daí terem partido pros criadores…
A impressão de gente vinda do futuro pra nos dar uma COÇA vem daí: fossem apenas banda q tocasse em afinação baixa, ñ teriam reinventado a roda. Tocar em afinação baixa com pirações de compassos nem sempre simultâneos foi redescobrir a pólvora. Por q é q ninguém tinha feito isso antes? Tchã-ran…
A impressão de intervenção alienígena se deu nas luzes, pra lá de ajeitadas com os sons (em “Bleed”, chegando a tercinarem juntas aos bumbos); se deu ainda nos caras praticamente aparecerem no palco sem sobreaviso – a ñ ser por uma zumbizeira duns 5 minutos (meio q um “Tangerine Dream from hell“) q antecipou “Perpetual Black Second” iniciada abrupta. Como todos os 14 sons, iniciados abruptos.
Pq os cabras usam click. Ou dotados seriam dalguma telepatia sociopata.
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=aiR35GnzzrI[/youtube]
Estávamos todos entregues. Clima de devoção. Suspiros sendo ouvidos ao se iniciar esta, aquela ou aquela outra música. Gente bradando letra após letra. Momentos de cantarolarem riffs! Os cabras sacaram. Interagiram muito pouco: uns 3 ‘thank you‘, um ‘saon paulo’, uns agradecimentos mais por mímica, por jogar palhetas e baquetas, q por gente q saiba falar inglês direito. Ou português. Ou qualquer língua da Terra. Puta q pariu.
Sons de “Koloss” ficam ainda melhores ao vivo: sobretudo “The Hurt That Finds You Fist”, “Swarm” e “Do Not Look Down”. “Bleed” é monstruosa, gera pânico, comoção e descrença ao mesmo tempo. “Stengah”, um hino: no primeiro bend, já tinha gente entregue. Os guitarristas mal olhavam pra frente – shoegazing de outro mundo. O baixista ora parecia aborrecido… por deter um dom hermético e inacessível? “New Millennium Cyanide Christ” veio como hit, e as duas partes de “Catch 33”, no lugar devido da improvável e imprevista “Future Bleed Machine” da outra vez. Teve gente conseguindo abrir roda nela. Tem gente até agora q nem deve acreditar q rolou.
Tudo isso aqui pra dizer o indizível: o show foi uma EXPERIÊNCIA sensorial. Uma coça de gente do futuro vindo ensinar lições. Saí de lá esgotado, fisicamente inclusive. Uma intervenção extraterrestre da qual a humanidade ñ poderia ser privada. Coisa de uma elite presente, injusto isso. Bem poucas mudanças em relação ao repertório de 2013, mas acho q ninguém ligou. Nas próximas q vierem, lá estarei. E quem ñ puder ir, q vá caçar Pokémons.
O vídeo acima linkado nada assegura sobre a ocorrência do show, da existência da banda, ou de q o tempo passou na noite de sebunda-feira. Ñ serve como prova.
E ñ fui lá pra ver banda de abertura. Um tal de John Wayne.
E sou da impressão de q o técnico de som desses caras TEM Q ganhar um Nobel de Física.
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Set-list: 1. “Perpetual Black Second” 2. “obZen” 3. “Swarm” 4. “The Hurt That Finds You First” 5. “Stengah” 6. “Lethargica” 7. “Do Not Look Down” 8. “Bleed” 9. “Catch 33” (as partes “In Death – Is Life” e “In Death – Is Death”) 10. “Straws Pulled At Random” 11. “New Millennium Cyanide Christ” 12. “Demiurge” 13. “Dancers to a Discordant System”
O blá-blá-blá de “faltou rock nesse Rock In Rio” ñ cola. Sempre faltou, desde 1985.
Por outro lado, acompanhei por alto o festival, pela tv. Multishow. Com direto às vergonhas alheias de sempre, q tvz nem mereçam consideração. Sempre foi assim, sempre será.
Lancei o post sobre aquele lixo Noturnall pq soava impossível ñ falarmos a respeito. E fiquei sabendo ter sido a única resenha sincera (bem-vindo, vaziodias_02!) a respeito, uau. Surpresa nenhuma.
Vi Metallica na reprise; show de golfinho em Miami, num sono incrível da banda. Slipknot abri mão, parecem ter virado castelo assombrado de Disneylândia. Lamentei Faith No More apenas protocolar, embora as músicas do novo tenham me parecido melhores ao vivo. Dormi tentando assistir Queens Of the Stone Age e, pelo jeito, pouco perdi. System Of A Down me pareceu o mesmo show do festival em 2012 – só mudaram a cor da Tama do John Dolmayan. Competentes sem muito esforço.
Acho Rod Stewart um cachaceiro canastrão, mas fez um puta show; e com mais mulher em cima do palco q mulher em shows do Dream Theater desde sempre. Tentei ver Baby e Pepeu, mas a Consuelo ñ me deixou. Gostei pra cacete do Gojira, assim como do Ministry (q puta som; mesmo na tv), q só pecou em tocar muita música nova, e só lembrar dos hits já no fim…
Perdi Lamb Of God e Steve Vai, q tvz encontre no You Tube. Mastodon agradou a quem queria ser agradado; presença de palco idêntica a dum Soundgarden: nula. Moonspell, paradões e afetados (2ª guitarra ali, urgente!), parecem ter comovido mais gente. Gostaria de ter visto Nightwish, pra fazer côro com a esposa de como os sons velhos ficaram sofríveis sem a Otarja… Deixa quieto.
O Queen com o boneco Ken gostei, mais pelos sons, difíceis de serem estragados (mais ou menos o q pensei sobre o FNM). Acho desnecessário botarem moleque celebridade pra tentarem emplacar a banda pra juventude; mas até onde me pareceu, os srs. May e Taylor ainda gozam das faculdades mentais. Fora gogó. Só parecem mal-assessorados.
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=5L097h2t8zI[/youtube]
Sei do amigo bonna (mais algum aqui?) q lá esteve e tem opinião diversa (afinal, esteve in loco), como de amigos outros aqui q podem ter visto algo e curtido tb.
E, fora gerar algum papo, lanço cá este post só pelo vídeo acima, q achei o momento SUPREMO do festival. O momento definitivamente “rock“.
Al Jourgensen, velhaco, deve ter pensado “está ao vivo e ñ há seguranças por aqui, vou tirar uma lasquinha”. E tirou!
Fez o q muito marmanjo gostaria de ter feito, e a surpresa da repórter levar de boa a mim só enriqueceu o momento. Jogo de cintura é tudo. E em tempos politicamente corretos, de “roqueiros” q ñ polemizam, ñ causam e só endossam selfies, Jourgensen foi o perfeito anti-Dave Grohl. Acho isso do caralho, pra mim já está mais q na hora disso mudar.
Pela anti-grohlzação do rock!!