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4 Comments

  1. Danny
    17 de março de 2023 @ 11:11

    Sobre o Lars… eu até concordo com os argumentos deles, porém as críticas em relação ao Lars são sobre a qualidade, técnica.. e isso decaiu muito.

    A gente até pode passar um paninho pelo que o Metallica representou, pelo que ele representou tanto na batera como por ser o “dono da banda”, mas não dá pra usar esse argumento eternamente rs

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  2. Marco Txuca
    17 de março de 2023 @ 19:25

    Tendo a concordar, Danny. Periga ficar vivendo dessa passação de pano.

    Ao mesmo tempo, e por convicção, tendo a respeitar bateristas falando de bateristas. Tirando Porretnoy tentando (finalmente já parou) arrumar um trampo no “Rush”, o resto procede.

    Por exemplo: quando da morte de Charlie Watts, foram bateristas quem falaram com maís prioridade, como João Barone e Nick Mason.

    Lugar de fala ahahah

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  3. André
    20 de março de 2023 @ 18:17

    Tem muita passação de pano, sim. Ninguém questiona o que ele fez nos primeiros discos do Metallica. Mas, ele não foi o único importante ali.

    No fim das contas, a diferença do Metallica para os outros é que eles tinham mais dinheiro que as outras bandas.

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  4. André
    20 de março de 2023 @ 18:18

    “Mas, ele não foi o único importante ali. ”

    Quis dizer que ele não foi o único baterista importante do período.

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