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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Leo
2 de maio de 2022 @ 14:20
Ficou um CD que extrapola a música.
Um CD que musicalmente é excelente, mas é muito mais que isso: é uma forma de militar sobre as causas indígenas e ambientais.
Inclusive, acho que a melhor síntese desse CD é a própria música (e clipe) Amazonia, cujas receitas “irão beneficiar a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) na defesa dos direitos ambientais e culturais das tribos indígenas da Amazónia que sofreram imensamente – vítimas de desflorestação, perda de terras, trabalho forçado, violência e assédio.”
Muito se comparou com o Sepultura na época.
E confesso que não lembro dos legados do trabalho dos brasileiros, mas tenho a impressão de que o Gojira, no caso, já deixou mais.
bonna, generval v.
3 de maio de 2022 @ 21:25
Ficou o melhor lançamento do ano passado.
André
4 de maio de 2022 @ 09:20
Ainda não ouvi.
Pegando o gancho do Leo: Gojira efetivamente fez algo em prol do povo indígena. Sepultura só usou elementos da cultura em benefício próprio?
André
4 de maio de 2022 @ 09:43
Já ouvi outros álbuns da banda e sempre perco o interesse depois de umas quatro ou cinco músicas.
Leo
4 de maio de 2022 @ 14:25
Bonna,
Num ano de “retomada”, em que todo mundo estava lançando disco represado, isso não é pouca coisa!
—
André,
Acho que sim.
E a participação do Sepultura, embora tenha dado visibilidade, acho que não tocou nas questões de direitos indígenas.
Acho que isso tem a ver com os próprios interesses geopolíticos projetados sobre as nações. Em suma: qual era o “lugar” do Brasil naquele contexto? De exotismo, na ampliação do multiculturalismo. E Max sacou isso e foi na onda.
O Gojira não quer “aproveitar”. Pelo contrário: quer dar força pra luta por direitos.
Acho muito mais foda!
Quanto à música, acho uma banda difícil de gostar (talvez seja geracional) e confesso que só fui me interessar pela banda nesse CD.
Muito motivado pelo próprio clipe que mencionei, mas acho que ele é melhor mesmo.