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36 Comments

  1. Danny
    24 de fevereiro de 2023 @ 22:59

    Foi bem legal, e é sempre bacana ver o Eloy tocando né?
    A do MJ era Smooth Criminal, achei ótima 😀

    Reply

  2. André
    25 de fevereiro de 2023 @ 10:26

    Vou conferir o trampo instrumental da dupla.

    Já vi o Eloy dizendo que começou tocando música brasileira. Quando debandou pro metal, já tocava muito. O cara já tá há mais de dez anos no Sepultura. Sinceramente, não sei se chega a um segundo decênio.

    Reply

  3. Marco Txuca
    25 de fevereiro de 2023 @ 11:48

    Já está no ponto, André, de o Sepultura precisar mais dele q ele do Sepultura.

    Um puta tapa na cara de quem acha q tem q sair do país (vide Nervosa e Claustrofobia) pra viver o “sonho” e fazer “sucesso”. De q sucesso estaríamos falando?

    Eloy já está conhecido mundialmente, e por mais q exale modéstia já vive de bateria, morando aqui em São Paulo. Enfim.

    E tem a ver, mas não tem a ver: ontem ou anteontem o Sr Roberto Agustin Miguel Santiago Samuel Trujillo Veracruz completou 20 anos de Metallica. Mais tempo q Cliff Burton e Jason Newsted juntos.

    E esse, apostamos q virará 3, 4, 5 décadas na empresa?

    Reply

  4. André
    25 de fevereiro de 2023 @ 15:25

    Marco, essa semana, tive uma discussão ridícula com um palhaço que criticou uma fala do Michal Ammott sobre preferir que o “metal fique no underground”. Disse que Arch Enemy e Carcass são bandas mainstream (hahaha) e que esse pensamento é coisa de quem “pensa pequeno”. Esses papos bosta empreendedor filhinho de papai de gente alienada. O cara acha que construir uma carreira de maneira profissional é ser mainstream. Enfim, mais um roqueiro NAZIonal que acha que banda cover tira espaço de banda autoral. Que morra!

    Acredito que o Sepultura tenha alavancado a carreira do Eloy. Ao contrário do que pensam viúvas do André Matos.

    “De q sucesso estaríamos falando?”

    Nem faço ideia.

    Reply

  5. Leo
    26 de fevereiro de 2023 @ 00:27

    É sempre um prazer, respondendo à menção final.

    Alguns

    Reply

  6. Leo
    26 de fevereiro de 2023 @ 00:48

    É sempre um prazer, respondendo à menção final.

    Alguns comentários sobre o show:
    1. Diferentemente do que ele faz no sepultura, em que a gente se pergunta “de onde ele tirou isso?”, a pergunta aqui é “como é que ele faz isso?”. Ou seja, o que impressiona não é a criatividade, mas a execução.
    2. Eloy amadureceu muito. Pra quem é tão tímido como ele, falar à vontade é uma conquista.
    3. É impressionante como até o sotaque/jeito de falar dele el tá parecido com o do Andreas

    Fora isso, tb acho que ele é indispensável pro sepultura. Criaram um mutualismo. E concordo: tem uma molecada que vai em shows do sepultura pra ver ele. Que, se bobear, mal conhecem músicas do Sepultura com Max.

    2 vezes melhor do mundo pela modern drummer não é pouca coisa.

    Reply

  7. FC
    27 de fevereiro de 2023 @ 10:44

    Tinha banquinha de merchandising vendendo squeeze cuspido?

    Sobre a questão do underground que o Andre bem pontuou, sempre me perguntei o que determinadas bandas brasileiras querem/esperam: tocar no Raul Gil? no Luciano Huck? no Mion? colocar música na novela? ter a mesma quantidade de público da Anita?

    No dia em que certas bandas entenderem que o conceito de “sucesso” pra uma banda de heavy metal é um negócio bem diferente de outros gêneros, esse papinho acaba.

    Reply

  8. André
    27 de fevereiro de 2023 @ 11:01

    FC, duvido que esse pessoal entenda esse conceito de “sucesso” no metal. Gados demais.

    Reply

  9. Leo
    27 de fevereiro de 2023 @ 18:13

    FC,

    A gente não ficou pra ver se aconteceu de fato, mas Eloy tinha dito que iria passar o chapéu para pagar o estúdio da gravação do próximo CD.

    E é isso.
    O melhor baterista do mundo fazendo show pra 200 pessoas e falando da dificuldade de conseguir pagar suas gravações.
    E muito contente!

    Acho que isso é um ótimo exemplo de sucesso no metal.


    Mas a galera Dr. Mengele não está preocupada com isso. O caminho dela não é pagar gravação. É pagar pra abrir show na gringa.

    Aliás, foi cancelado.
    Alguém ouviu um motivo?
    Ou ficaram na encolha?

    Reply

  10. Marco Txuca
    27 de fevereiro de 2023 @ 20:45

    Leo: levei o comentário de “passar o chapéu” meio na brincadeira. Ñ me parece q o Eloy esteja nessa “pindura” toda. Sujeito é todo endorsee, vive já de música e faz tempo.

    Todo caso, abrir um crowdfunding, só perguntar pro Carlos Vândalo, q tb ñ mora embaixo de ponte e faz uso da modalidade. Sem dilemas.

    Lance do cancelamento do Armored Dawn me parece ter sido feito às escondidas. Tanto quanto o “chá revelação”. Nem dona Tarja nem o marido reaça e ñ otário se pronunciaram.

    Parece q aderiram ao modo finlandês: sem explicar nem se desculpar nem falar tchau. PNC do Parras.

    ***

    Já o papo do fazer sucesso: Krisiun, Crypta, Surra, Chaos Synopsis, Manger Cadavre? (q fez turnê nordestina dirigindo Kombi velha) e o próprio Eloy + Sepultura FAZEM SUCESSO.

    Essa galera RC – Manifesto – Franga acredita de verdade em tocar em Raul Gil e ter música em novela (aliás, Shaman teve. Ou foi o Franga – “Make Believe”?) e ñ tem disposição nem anticorpo pra pegar um Uber pra ir tocar no ABC (ñ falo mais interior. ABC Paulista é outro país pra essa laia) em troca de dinheiro pra ensaio.

    O q vejo acontecer é assim: Eloy e o João lá agradeceram a roadie, técnico de som, pessoal do Sesc e mais um tanto de gente q os apóia. Certamente pagos pra tal, e tb capacitados.

    Korzus, Genocídio, Siegrid Ingrid, Viper devem levar amigo de graça pra show, com o mesmo fazendo papel (de palhaço) de montar bateria e trocar corda de guitarra.

    Técnico de som, se ñ for na brodagem, é o da casa, do local. Pessoal confunde amadorismo com PRECARIEDADE. Tem q estar tudo ruim pra poder reclamar q ñ dá pra fazer metal no Brasil. Q aqui é o país do samba.

    Fora outra coisa: Max Kolesne tava no Troops Of Doom; Andreas Beijador tava no Krisiun. Essas bandas bostas só chegam no show faltando 20 minutos pra vez deles tocarem. Ñ sabem nem nome de quem toca antes, nem ficam pra ver banda depois.

    Ou interrompem live com o Jessiê pq tem q ir no supermercado fazer compra pro papai, ou continuar tomando vinho com parentes na Riviera de São Lourenço.

    A página virou.

    Reply

  11. Leo
    28 de fevereiro de 2023 @ 08:57

    Sempre lembro do diálogo:
    “Eu sei que você tava super ocupado e…”

    “Não, não! É que agora que eu olhei, cara, eu tomei um susto e eu falei “Puta! Eu vou perder o mercado aberto!” que é aqui do lado da minha casa.”

    No meio de uma live durante a pandemia, tendo o Instagram como principal meio de exposição e uma página com dezenas de milhares de seguidores.

    Tá ‘Serto’!

    Mas, voltando: a galera que faz sucesso é gente que manja de música real. Andreas e Eloy, só pra ficar nos dois, tem projetos paralelos e se valem da projeção que o Sepultura dá pra dar visibilidade a eles e diversificar: Kisser encheu o Theatro Municipal pra um show sobre Villa-Lobos e Eloy um SESC nesse dia.

    Entenderam qual é o mundo em que vivem: um mundo em que amadorismo, fuleiragem, descuido, isolacionismo, discurso sectário e autorreferente, falta de respeito com seu público (ou com qualquer grupo dele) não tem mais lugar.

    Ainda bem.

    Reply

  12. Gustavo
    28 de fevereiro de 2023 @ 09:39

    Trabalhei com eles na abertura do Animals as Leaders e o clima foi bem parecido com o que você descreveu.

    Não é minha praia sonora, mas curti muito o show. O legal é que, mesmo com toda a técnica, os caras fazem uma apresentação descontraída. E o Hanysz parece irmão do Eloy! hahaha

    Só acho exagero dizer que o Sepultura precisa mais dele do que o contrário. É uma união boa para os dois lados. Inclusive vi o Sepultura em Portugal ano passado e constatei in loco que estão em boa fase e com moral no circuito de lá. Ingressos esgotados, iluminação foda, pessoal do Moonspell prestigiando, etc.

    Reply

  13. André
    28 de fevereiro de 2023 @ 11:08

    Gustavo, acho que o Marco falou mais no sentido musical. Em termos de projeção com o público, é inegável que o Eloy se beneficiou bastante de entrar para o Sepultura. Muito mais do que tocar com André Matos ou com banda emo.

    “Sempre lembro do diálogo:
    “Eu sei que você tava super ocupado e…”

    “Não, não! É que agora que eu olhei, cara, eu tomei um susto e eu falei “Puta! Eu vou perder o mercado aberto!” que é aqui do lado da minha casa.”

    Leo, eu tava assistindo e desliguei na hora. Vergonha alheia demais.

    Reply

  14. Gustavo
    28 de fevereiro de 2023 @ 12:07

    André, até musicalmente eu penso que ali foi uma via de mão dupla. Eloy achou uma banda em que ele pode aproveitar seu potencial e ganhar projeção internacional. Andreas encontrou um batera ótimo tecnicamente, criativo e com tesão (lembrando que Igor e Jean tinham saído da banda desmotivados).

    Mas e essa história aí? Vão contar o milagre e não o santo? hahaha

    Reply

  15. Leo
    28 de fevereiro de 2023 @ 14:47

    André,

    Fomos dois.


    Gustavo,

    Do caralho esse trabalho!
    E queria muito ter ido no AaL.
    Conta um pouco como foi.

    Quanto à pataquada, eis:
    https://youtu.be/QMPCDMCfauY
    Live no Instagram da Bangers Brasil.
    Poderia fazer apontamentos ao longo de toda a fala, mas é no final, depois de 1:20:00, que acontece essa específica.

    Observação: conversas com Korg, Gerald, Jairo, duravam 2 ou 3 horas.
    E, na real, pensando o que foi o período mais hardcore da pandemia, eu acho ainda pior.

    Reply

  16. Gustavo
    28 de fevereiro de 2023 @ 19:32

    Leo, achei até engraçada essa parada aí. Falando no Bangers Brasil, na época vi a entrevista com o Gerald Incubus, bem legal.

    Show do AAL foi foda, realmente impressiona. Não sou fã da música, mas fazem um puta show e o clima estava ótimo. Foi no dia da vitória do Brasil contra a Coreia do Sul, inclusive. hahaha

    Reply

  17. Marco Txuca
    28 de fevereiro de 2023 @ 22:11

    Sucesso, em números:

    Casagrande & Hanysz pra pouco mais ou pouco menos de 200 pessoas. “Lotação esgotada”, disse o cartaz.

    Troops Of Doom tocando pra quase 700 pessoas, vendendo merchan, sem banda de abertura e sem SEREM banda de abertura.

    Krisiun tocando pra 500 pessoas em 2 días (500 pessoas por dia), com Andreas Beijador na platéia, vendendo merchan, sem banda de abertura e “botando pra fudê”.

    Crypta fazendo 76; shows em 21 países ano passado, tocando no mesmo Sesc dos 2 acima citados, sem banda de abertura, vendendo merchan e com lotação esgotada.

    Mas o “metal nacional” quer Rock In Rio (pra tocar cover), Raul Gil, Luciano Huck, pagar de injustiçado, posar de guerreiro e pioneiro, emendar um tributo ao Andre Matos (sem acento) no outro e exigir q o público apoie. Mesmo q nunca sejam vistos em show dos outros.

    PNC dessa panela.

    Korzus nunca tocou pra 500 pessoas. Não sozinhos, se é q já fizeram show sozinhos. E se tocaram 76 shows já, foram distribuídos em 10 anos de atividade, provavelmente.

    PNC dessa panela e das bandas afins q insistem em tocar e voltar.

    Reply

  18. Gustavo
    1 de março de 2023 @ 09:54

    Txuca, esse seu comentário tem a ver com os debates que tenho com amigos. São vários assuntos misturados, vou tentar me expressar… hahahahaha

    Já conversei com muita gente sobre metal nacional. Tem uma galera com uma visão, na minha opinião, totalmente equivocada e que coincide com o que você escreveu: achar que o estilo precisa ir para o mainstream, angariar milhões de novos fãs, etc.

    Na minha visão, o que falta no Brasil é principalmente um circuito para shows de pequeno e médio porte. Isso é complexo pra cacete e envolve fatores econômicos, culturais, estruturais, etc.

    Meu sonho seria ter uma casa de show/bar decente em cada cidade de grande e médio porte, mas nem isso rola. Em Recife, por exemplo, o pessoal tem que fazer show em salão de festa de clube.

    Aí temos também estradas ruins, equipamentos caros, transporte público precário (para a pessoa voltar para casa à noite em um dia de semana)…

    Os exemplos que você citou corroboram isso: um monte de show de SESC, que é uma maravilha, mas é a exceção, por ser algo subsidiado e presente em somente algumas cidades. Se fossem shows independentes, com necessidade de pelo menos cobrir as despesas, o ingresso seria mais caro e iria bem menos gente. Vi o Vintage Caravan lá há alguns anos e metade do público nem conhecia direito, era pessoal curioso mesmo (tipo eu).

    Reply

  19. Marco Txuca
    1 de março de 2023 @ 10:21

    Tudo isso descrito, Gustavo, não inclui a pseudo atitude da galera “metal nacional”, q não quer tocar em boteco. Quer televisão aberta e tocar em locais tipo Manifesto pra cima.

    Como se tivessem cacife pra tocar em feira agropecuária. O q bandas Brock ou tipo Raimundos conseguem.

    Casa só pra metal é utopia. Ao mesmo tempo, o Iglesia lá já não é um começo?

    Outra coisa q o Sesc faz de muito bom, e q o Hangar 110 (afinal, voltou ou não voltou?) é o horário. Galera tem q desacostumar de show Led Slay/Fofinho começando depois da meia noite e terminando às 6 da manhã. Isso é burrice e contraproducente.

    Show tem q terminar antes da meia noite, pra galera voltar pra casa a tempo. Quem quer ficar vomitando bomberinho na rua ou causando e dando vexame, q procure boteco fuleiro pra isso.

    Algo estrutural aqui no Brasil devido a mau costume: vi o Maiden na 02 Arena em Londres em 2018 e estava de volta ao hotel às 23h.

    Reply

  20. Gustavo
    1 de março de 2023 @ 10:35

    Sobre banda não querer tocar em boteco, pode ser mesmo… Às vezes sinto essa mania de grandeza na galera.

    Sobre casa de show, eu não quis dizer casa de metal, e sim casa de show no geral. Nos Estados Unidos é assim, essas casas pequenas que a gente vê nos roteiros das bandas são quase sempre sem estilo definido. É um local de música ao vivo e ponto.

    Hangar voltou normal. Acho que a agenda tá um pouco mais reduzida, mas a casa segue.

    Sobre horários, concordo 100%. E por isso mesmo só faço show que termina em horário que o público consiga pegar o transporte na volta. Essa cultura tem mudado. Os shows tarde da noite na maioria das vezes são no circuito de banda cover.

    Reply

  21. FC
    1 de março de 2023 @ 11:25

    Evidentemente concordo e corroboro com tudo o que foi falado aqui. Alguns complementos:

    – A grande merda é que ser underground é diferente de ser amador, mas no Brasil eles quase sempre são a mesma coisa.

    No metal, por exemplo, sempre vai existir uma ponta solta que joga uma possível cena/mercado pra baixo.

    Por exemplo, vamos supor que não consegui comprar o CD do Troops of Doom no show, aí vou comprar na Galeria e o cara não aceita cartão nem Pix, como o Txuca vive relatando.

    – Aí você tenta organizar um show do Dia do Metal Nacional (que eu nem acho uma ideia tão ruim). Quem toca? Sempre os mesmos do “Angraverso”, mais uma galera que vai ficar brigando pra ser headliner.

    – No caso de São Paulo, vira e mexe vem artista de segundo ou terceiro escalão pra tocar em boteco que me dá vontade de ir (por exemplo, Udo, Ripper Owens, Eric Martin, Jeff Scott Soto). Valor dos ingressos? R$ 400, R$ 500.

    Reply

  22. Jessiê
    1 de março de 2023 @ 12:41

    Chegando atraso em toda a discussão…

    Trampar com bandas nacionais de metal e congêneres é muito difícil. Tem uma galera que quer que você fale sobre o disco deles, mas desde que seja positivo. Uma espécie de jabá, uma cena de brodagem.

    Sempre deixo claro que faço resenhas críticas e sinceras, baseadas na minha percepção sobre este ou aquele trabalho. Geralmente o assunto acaba aí.

    Na época das lives tinha pessoa acertada que desisti de realizar porque queria a pauta antecipadamente ou mesmo queria “pautar” a conversa.

    Outros se assustavam quando eu aprofundava em temas espinhosos ou mais técnicos sobre as construções da banda, capas, produção, etc. Pois estão acostumados com uma pessoa levantando a bola para ele cortar pra foto. Muita, mas muita gente, não tem compromisso com seu próprio trabalho, com seu legado, nem nada. E qualquer coisa diferente disto você está trabalhando contra o metal nacional.

    Por outro lado, pessoas como Carlos Vândalo, Jairo e Korg de uma gentileza e grandeza que impressionam. Compromisso com seu trabalho, disposto a discorrer sobre cada linha de seus sons e de sua vida.

    Ou outros como Geraldo (que perguntou se podia tocar e pediu pra testarmos antes) e Zhema (que fez um perfil no Instagram apenas para conversarmos) renderam papos que dão gosto de participar. Aliás o Geraldo contou uma das histórias mais engraçadas de todas as lives que foi sobre o Dimmu Borgir.

    Reply

  23. Tiago Rolim
    1 de março de 2023 @ 18:06

    Nossa. A conversa rendeu. Sobre o Eloy me lembro de quando ele entrou no sepultura já sabia que seria sucesso. Pq já era comentado o talento fora da curva do moleque, à época, e que seria sucesso.

    O que me surpreendeu foi o tempo que já tá na banda. Achava que ele sairia logo, p entrar em alguma banda gringa. Tipo Testament, Slayer essas coisas.

    E lembrar, aí uma menoria particular, de quando morava no Rudge Ramos em SBC. Lá por 2007, 2008 estava numa banca de revista que sempre ia. Aí me chega um avô com o neto. Um moleque de uns 11 anos. O dono da banda era baterista amador. Aí engatou uma conversa com o moleque sobre bateria que me deixou impressionado pelo conhecimento da criança. Aí o véi pegou um jornal e uma revista para o neto. Saíram fora. Aí o jornaleiro disse que o menino tocava muito. E que, se continuasse estudando seria logo, um músico famoso.

    Nome do moleque? Já sabem né?

    Reply

  24. märZ
    1 de março de 2023 @ 19:38

    Já comentamos aqui mais de uma vez o quanto o Sepultura mudou seu som com a entrada do Eloy. Basicamente, obrigou Andreas e Paulo a tirarem as teias de aranha e produzirem algo de nota que acompanhasse o baterista. O que é louvável, pois poderiam simplesmente ter dito a ele pra fazer o feijão-com-arroz e ficar na dele.

    Azar foi ele ter estreado justo num dos albuns mais mal produzidos da banda, onde o que se ouve é uma massaroca cinza e confusa onde deveriam haver canções.

    Reply

  25. André
    1 de março de 2023 @ 20:01

    Sem contar que ele sofreu na mão do produtor desse disco. O The Mediator bla bla bla.

    Reply

  26. Tiago Rolim
    1 de março de 2023 @ 20:12

    A gravação é ruim, mas esse disco tem boas músicas. A grande maioria na verdade. Gosto muito dele. Pena que a produção é ruim demais mesmo. O que é surpreendente vindo de quem veio.

    Reply

  27. Leo
    2 de março de 2023 @ 05:06

    “ÔLOCOMEO!”, como diria Platão.
    Passo um dia fora e o TcH poderia editar um livro com artigos excelentes.

    Sobre Eloy: tudo dito.
    Só uma questão: além dele ser fora da curva, queria ressaltar o trampo do professor dele, de Santo André. Que foi quem deu aula tb pro Bruno Valverde, que está no Angra, morando fora do país, e que substituiu o Eloy quando ele quebrou a perna pegando músicas do próprio Eloy em 1 dia.

    Esse cara já é de uma geração posterior à do “metal nacional”: gente que se profissionalizou, que foi pra área de música mesmo. Eloy e Bruno partem disso e agregam outros profissionalismos.

    E Eloy chega no Sepultura e joga o próprio Sepultura pra cima. No fim, o circuito só não fecha pq tem essa geração metal nacional estagnada. Gente que age como já bem descrito, achando que são muito mais do que são e dando foda-se pro público, pra construção mais coletiva do ambiente da música, e pra própria profissionalização.

    E não estou criticando a produção musical em si: pandemonium do TS e ties of blood do KZS acho muito bons. Mas quanto lançaram desde lá? KZS soltou 2 em 20 anos. E, do que lançaram, quanto é bom? TS, dos 4, nenhum. E ainda lançaram aquele single, “o doutrinador”, que é PAVOROSO!

    Volto à brincadeira de sempre: o melhor negócio que você pode fazer na vida é comprar um integrante do metal nacional pelo que ele vale e vender pelo que ele ACHA QUE vale.

    Reply

  28. André
    2 de março de 2023 @ 16:25

    Eu gosto do Hellbound, Æquilibrium e Esquadrão da Tortura do TS. Julguem-me rss

    “– A grande merda é que ser underground é diferente de ser amador, mas no Brasil eles quase sempre são a mesma coisa. ”

    FC, o fdp com quem discuti dia desses disse que qualquer banda que tenha contrato com gravadora, faça turnê e que toque em algum festival de renome é mainstream. Deu como exemplo o Carcass. Puta que pariu. Débilóide confunde falta de profissionalismo com ser underground.

    Reply

  29. Leo
    2 de março de 2023 @ 17:50

    André… Você usa EPI pra fuçar nos esgotos que encontra essas pessoas? Rs

    Reply

  30. André
    2 de março de 2023 @ 18:56

    Leo, eu sou idiota mesmo. Recentemente, entrei numa discussão surreal sobre a… Hebe Camargo hahahaha Marco estava envolvido rss

    Reply

  31. Marco Txuca
    2 de março de 2023 @ 19:19

    E o post foi removido pelo moderador cagão ahahah

    Reply

  32. Leo
    3 de março de 2023 @ 06:52

    André, além de usar EPI, eu acho que você tem que receber adicional de insalubridade.
    Hahaha

    Reply

  33. Thiago
    3 de março de 2023 @ 19:31

    Fugindo do tema (mas não muito): seria este o post com mais comentários da história do Thrash com H?

    Reply

  34. Marco Txuca
    3 de março de 2023 @ 20:55

    Não, o recorde foi um sobre o Torture Squad em q um ex frequentador passou a maior parte do tempo xingando a banda, Carlos Vândalo e se auto elogiando, tipo “gênio incompreendido” e genioso.

    Foi num mês de dezembro, não lembro o ano. Mas se puser o nome da banda no campo de busca, periga encontrar.

    Rendeu uns 70 e poucos comentários.

    ***

    A propósito ainda: obrigado pelo feedback aqui. O post vai rodar de página, mas só acaba quando terminar.

    Reply

  35. André
    3 de março de 2023 @ 21:08

    O referido post é o “Tortura nunca mais”. Se não tô enganado, foi por este post que cheguei ao blog. O sujeito dizia que era foda pois era concursado e cabeludo kkkk E que o TCH é a “maçonaria dos thrashers”.

    Reply

  36. Leo
    3 de março de 2023 @ 21:56

    Hahahahaha
    Fico lisonjeado em participar dessa maçonaria!

    Aliás, essa é uma questão: abre pra gente quantas pessoas passam por aqui, Marcão.
    Eu tenho a impressão que muita gente frequenta o TcH, mas fica na encolha.

    … Inclusive, uma galera do metal nacional. Rs

    Reply

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