Longo (eu mesmo não vi tudo ainda, parei na safra “Load”), mas didático e necessário.
Riffs e bases do Metallica q não são de James Hetfield. Inclui criações do Lars.
Pra desmistificar o “Papa Hetfield” e toda sorte de integridade forçada a ele atribuída. Pra levantar um pouco a moral do funcionário do mês perpétuo Kirk Hammett, q criou o maior hit dos caras, oras.
E tb pra colocar Cliff Burton e Dave Mustaine em seus altares devidos. Fonte: um tal Ake, q cita outros vídeos anteriores e/ou similares, então a epistemologia segue.
É certo o lugar comum de eventualmente agradecemos às mães de TonyIommi, FreddieMercury, Neil Peart, dentre outros e outras tantos e tantas, pelo q fizeram ao mundo da música.
E tb celebrarmos o dia em q Alex e Eddie Van Halen resolveram trocar de instrumentos. Universo conspirou para um kralho, hum? É justo agradecer ainda a muitos pais, ainda q pai mesmo seja alguma eventualidade ahah
Mas em se tratando de UM pai, creio q podemos agradecer – ou não – pelo rebento dinamarquês famoso bem nascido e criado. Afinal, o heavymetal como o conhecemos não seria o mesmo sem ele.
Falecido aos 95 anteontem. Se a genética prosperar, bora aguentar mais uns 30 anos de discos do Metallica. Doa a quem doer.
E pra complementar, duas coisas: 1) Lars Ulrich certa vez alegou q “Shit Anger” teria sido inspirado em Meshuggah. Ahahah. A quantas andará o processo por difamação e calúnia?; 2) curiosamente, ouvir Meshuggah pra cacete há algum tempo me fez ENTENDER melhor o Van Halen. Ainda mais o Alex.
Até há 2 dias nunca soube q Dave Lombardo tivesse gravado música clássica. Q não fossem freelas com o Apocalyptica.
“Vivaldi: the Meeting” saiu em 1999, e não pela Ipecac. E estive ouvindo dirigindo ontem e curtindo. Mesmo as poucas partes nada a ver, tipo miojo feito no Corote Azul fervido.
Nas melhores horas (faixas 3, 4, 6 e 7), me pareceu música de faroeste. Gostei disso. Segue link:
(acho q só vai tocar a 1ª faixa. Só abrir no YouTube e ver a playlist inteira)
****
Um mini solo, um loop bem filmado, um ócio criativo?
Achei a 1ª opção. E a duração ideal prum solo de bateria ahahah
Do pouco q fucei – 3 links inter copiados entre si – é um baterista californiano o tal Aric Improta, com passagens por 3 bandas identicamente citadas de q nunca ouvi falar. Quem o souber e quiser pesquisar, daí contar por aqui… À vontade!
****
Mike Porretnoy e Mario Duplantier defendendo Lars Ulrich:
E o pior é eu concordar. Nos termos argumentados e solidamente sustentados. Precisamos normalizar q o Metallica ficou uma bosta não só por culpa dele.
E um momento “perguntar não ofende”: por q Porretnoy nunca se ofereceu pra substituir Lars Ulrich, hum?
Ñ é do meu feitio repetir pautas assim tão próximas, mas é uma ainda sobre a Bizz.
Uma entrevista feita com Lars Ulrich antes da passagem de som deles aqui em São Paulo, em 1989, cometida por Celso Pucci, com “colaborações” de Leopoldo Rey e Marcos Campolim, os colunistas metal da revista, q devem ter feito o trabalho duro de inteirar o entrevistador sobre a banda.
Ñ foi a primeira vez do Metallica na revista; em janeiro de 1988 (edição anterior à da Marina – ainda ñ Marina Lima – postada ontem), já tinha rolado uma entrevista telefônica com Lars por ocasião do lançamento do “Garage Days”, na qual ao final ele adiantava q estavam compondo “fazia três semanas” o q viria a ser o “… And Justice For All”. Haviam sido citados tb nalguma matéria em 1987 q citava um “novo metal americano”, q citava Metallica, Slayer, Anthrax e Vixen.
A revista os poria na capa em meados de 1991, por ocasião do iminente lançamento de “Metallica”, e tvz o tenham feito mais vezes à frente, ñ me recordo agora, teria q contabilizar isso.
Por ora, da matéria/entrevista de 4 páginas “Repulsa Ao Thrash”, resolvi copiar por aqui a introdução da entrevista e um trecho com Lars, falando sobre o thrash metal e sobre a sonoridade do Metallica.
32 anos atrás.
intro: “Olhando de perto para Lars Ulrich é difícil acreditar que aquele cara baixinho e de constituição quase franzina seja a estrela rítmica do grupo mais aclamado do novo metal americano, o responsável pelo verdadeiro bate-estaca em que transforma sua bateria empunhando suas baquetas superpesadas. Mais surpreendentes ainda revelam-se sua vivacidade e coerência ao ser entrevistado, com pontos de vista muito bem definidos a respeito das influências e dos rumos musicais do Metallica, além de opiniões pouco ortodoxas em relação aos estereótipos metaleiros (não poupando farpas nem mesmo ao Slayer e ao Anthrax). Sem nenhum dos cacoetes do estrelato, recentemente adquirido pela banda, Lars exala simplicidade. Ele e os outros integrantes do grupo – os guitarristas James Hetfield e Kirk Hammett e o baixista Jason Newsted – por pouco não poderiam ser confundidos com seus próprios roadies (assim como eles, todos de cabelos compridos e roupas pretas).
Foi assim que, em meio à agitação do camarim, pouco antes da última apresentação do grupo no Brasil, Lars concedeu esta entrevista exclusiva para BIZZ. A banda acabava e passar o som às pressas, enquanto as hordas metaleiras já começavam a invadir as dependências do ginásio do Ibirapuera“.
***
trecho: “E o que você acha do Metallica ser considerado o ‘melhor grupo de thrash metal’ da atualidade? Thrash?… (com uma expressão de repulsa). Não acho que seja nada disso. Penso que, basicamente, as pessoas estão começando a notar que o Metallica tem muito mais a oferecer musicalmente do que ser apenas uma banda de thrash metal, que afinal é só mais um rótulo colocado por algumas pessoas. Não acho que tenhamos muito a ver com essa coisa de thrash metal. Isso está mais para o Slayer ou o Anthrax; tem a ver com uma mentalidade mais estreita, mais parcial. O Metallica faz um monte de coisas diferentes. É rápido, mas também, às vezes, é suave e melódico, com algumas baladas. Então, tentamos arriscar em vários campos musicais, e penso que conseguimos ser bem-sucedidos. É… sei que você pode dizer que nosso primeiro álbum – Kill’Em All – é composto por este tipo de música, mas acho que, desde então, progredimos muito e nos diversificamos. Quanto a mim, prefiro me afastar destes primeiros tempos. Penso que o som que tínhamos a oferecer ainda era muito limitado.
Como você classificaria a música atual do Metallica? Hard rock… heavy metal… Metallica music… eu não sei (risos). Olha, eu não gosto de nenhuma dessas categorias porque acho que ninguém realmente sabe o que significam exatamente. Seria estúpido nos enquadrar em algumas delas. Nós temos uma banda que se chama Metallica, as pessoas reúnem-se em bandas para tocar e dão nomes a elas para que o público possa distingui-las. Acho que é suficiente, não são necessárias mais classificações”.
Foi lá no grupo de Acumuladores Colecionadores no Facebook q surgiu isto. Um colega ali estranhando a capa de seu “Slide It In” (Whitesnake) em LP conter uma foto miniatura da mesma. Q pesquisou por aí e ñ achou registro desse tipo de tiragem etc.
Tão logo me ocorreu a lembrança e a sensação idiota de “porra, como nunca falei disso no TCH?”, dei sequência ali no papo. Era de álbum de figurinha roqueiro dos 80’s. Ou Stamp Color ou Rock Stamp. Dúvida solucionada.
E o barato foi ver monte de gente, inclusive o dono do disco, completamente sem registro disso ter ocorrido. E é uma das minhas lembranças mais surreais: haver existido álbum de figurinhas de rock, hard, heavy metal. Quando eu estive na 2ª ou 3ª série.
Eu NADA conhecia sobre as bandas, ñ tenho nenhum desses álbuns hoje em dia, e ñ os colecionei até o fim. Mas tive até ñ muito tempo atrás figurinhas (cromos) de Ozzy (a grandona ali abaixo) e Lars Ulrich (fotos do encarte do “Master Of Puppets”) colados em móveis e/ou pastas velhas. Lembro de figurinhas de Jeff Beck, Iron Maiden, Twisted Sister e outros. Envolvia integrantes e capas de discos.
Revendo via Google… Putz, tinha figurinhas de capas de discos nacionais!
Alguém mais por aqui teve acesso a isso?
Já busquei em sebos e nada encontrei. Ñ sei usar ML, mas já vi à venda por aqueles “lados”. Morro de vontade de adquirir algum, mesmo q ñ 100% completo.
Alguém aqui tem algum desses pra me vender ou me compraria pra eu reembolsar?
Descontemos a política local um pouco: vivemos a era das fake news.
Informações sem critério, boatos tornados realidade (até o desmentido, q pode ou ñ ser lido), anseios de q algo aconteça passados adiante, notícias irresponsavelmente plantadas (migués) q em nada dão, fatos históricos pretéritos tornados “opinião”, essas coisas.
Lembro daquele episódio recente, constrangedor, envolvendo até Lars Ulrich, q dava conta duma reunião do Deep Purple MK III, com Glenn Rugas, David Coverdale, Jon Lord e Ritchie Blackmore. Em q “ñ se sabia” se Ian Paice participaria; até Lars se oferecer, a sério. E até Jon Lord romper a aposentadoria pra se pronunciar oficialmente de q aquilo jamais rolaria.
Pois bem. Aparentemente andam vazando áudios no You Tube de sons novos do Dream Theater. Dum tal “Distance Over Time” a sair logo, com direito a capinha.
Sons fake. Caralho.
***
O primeiro abaixo, supostamente faixa-título, percebido como fake e até desementido por quem postou. Seria dum tal Redemption, com participação de James LaBrie:
https://www.youtube.com/watch?v=OmsGQhonfv8
Uma “brincadeirinha”?
***
O segundo, instrumental, aparente pré-produção vazada e com comentários dando conta de fake tanto quanto: