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Thrash com H
Por Marco Txuca
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7 de julho de 2023 @ 19:54
Sepultura! Os caras tão numa fase mágica! Desde a entrada do moleque que virou a chave. Só pedra tão lançando.
7 de julho de 2023 @ 21:07
Sepultura pra mim tambem. O impacto desse album foi totalmente prejudicado pela pandemia, mas a qualidade é inegável. Espero que continuem nessa pegada, apesar das reclamacoes do sr. Paulo Pinto.
7 de julho de 2023 @ 21:09
O pobi de Paulo. Só reclama. Heehehehehhe
Mas não apita muito não… hehehehee
7 de julho de 2023 @ 23:00
Reclamações? O cabra por acaso acha q é o dono do nome da banda?
7 de julho de 2023 @ 23:25
O pior que, legalmente, ele é sim. Mas, é por tempo de serviço, não por merecimento. Tanto que não apita quase nada o pobi heheeheheh
8 de julho de 2023 @ 18:38
Quadra. Discaralhaço.
E quais são as reclamações do Paulo sobre o album?
8 de julho de 2023 @ 18:39
Em recente entrevista juntamente com Andreas ao podcast do Joao Gordo, Paulo afirmou que espera que o proximo album da banda contenha cancoes mais simples, dada a dificuldade que teve para gravar os dois ultimos. So que os compositores da banda sao sempre Andreas e o baterista da vez, entao… ta lascado.
9 de julho de 2023 @ 07:59
Baita embate pra falar a verdade e diga-se de passagem.
São dois discos excelentes. Um deles se aproxima musicalmente da fase mais bem-sucedida do Sepultura pra atualizar e outro se afasta dela pra criar uma identidade nova.
Conceitualmente, o Gojira é melhor. Tem o melhor clipe em muito tempo, constrói um sentido massa e muito forte, é coeso, denso, e mais direto ao ponto. Simbolicamente, a volta do Sepultura ao seu lugar de banda grande é um marco.
Acho que, em algum ponto do Quadra, ele fica muito complexo e mais difícil de digerir. Talvez, por isso, escolhesse o Fortitude. Mas, mesmo com essa complexidade, continua sendo um disco com muita pegada e muito peso.
Por tudo, fico com o Quadra.
Mas por uma diferença relativamente pequena.
O que é um grande elogio ao Fortitude.