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9 Comments

  1. Rodrigo Gomes
    10 de novembro de 2009 @ 07:49

    Num ano que já vi Iron Maiden, Kiss, “Black Sabbath”, e vou ver AC/DC, ninguém vai tirar o posto de show do ano do Faith No More. Que coisa maravilhosa! E olha que o show daqui teve um set pior que nas outras cidades (questão de opinião). Aqui não teve Digging The Grave, Falling To Pieces, From Out Of Nowhere, e pasmem, nem We Care A Lot. Mas teve The Real Thing, ao menos. E sim, teve zoação pra cima do Atletico-MG. “Essa música é dedicada ao Atletico… tristeza” hahaha. Mike Patton deve ter ido ao estádio com o Paulo do Ze Pultura (que cornetava o jogo pra uma rádio local) momentos antes pra ver o Flamengo estraçalhar seu velho freguês, daí a piada.

    PS. Foi 1995, não 1996 que o FNM tocou no Monsters of Rock.
    PS2. to rachando aqui com o “Deftontos”.

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  2. Marco Txuca
    10 de novembro de 2009 @ 09:30

    Pô, legal ñ ter tido “We Care A Lot”! Deve ter sobrado espaço pralgum outro som. Qual foi?

    Tocaram 20 sons tb? A ñ ser q “The Real Thing” (abrindo depois de “Reunited”?) tenha ocupado o tempo de 2 ou 3 sons.

    Essa dos caras citarem times, penso ser iniciativa dos próprios, pra ter como mexer com a galera. O q acho muito mais válido do q ficar q nem os beócios q vêm pra cá incessantemente repetidores de “are you ready?” ou babaquices tais quais.

    Paulo Xisto, a lenda, comentarista de futebol? Terá finalmente encontrado uma carreira decente? eheheh

    PS – valeu a correção!

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  3. FC
    10 de novembro de 2009 @ 13:16

    Eu acabei chegando no meio do Jane’s Addiction, não conhecia muito o trabalho deles, mas achei bem legal. Pesado e viajante (às vezes demais) e o batera é um animal!
    Já o FNM foi irrepreensível, perfeito em tudo. Inclusive no set list. Vi muita gente reclamando da falta de “Falling to Pieces”, mas se for pra reclamar de música que não tocaram, fico com “As the worm turns” que rolou acho em Porto Alegre. E tiraria “Easy”
    Achei legal também eles terem tocado “Caffeine”, que sempre rolava lá fora, mas nunca tocaram aqui. E para mim foi ótimo ter visto as músicas do “Album of the year”, que pensava que jamais veria. Curioso foi eles terem tocado mais músicas do “King for a day” e do “Album…”, que acredito (pode ser impressão) serem discos que “pegaram” menos.
    Abs!

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  4. bonna, generval v.
    10 de novembro de 2009 @ 21:39

    me desloquei de Colatina/ES para este show e estou até agora com um enorme sorriso no rosto.

    concordo com praticamente tudo, principalmente sobre o show burocrático e apagado do Sepultura. deu vergonha perceber que Derrick ainda não domina nossa língua tão bem como Mike Patton que nunca morou por aqui. deu vergonha também ouvi-lo dizer “é nóis!”.

    o Deftones estava com um som horroroso no começo, mas foi melhorando. já gostei da banda, mas estão no esquemão de fazer mais-do-mesmo como AC/DC-Ramones-Motorhead que definitivamente não funciona pra eles. está cansativo demais para um show daquele tamanho.

    quando acabou o Jane’s Addiction, fiquei com medo do FNM não fazer show melhor. bastou a primeira música para Perry Farrell mostrar a Chino Moreno o que é carisma e presença de palco. Ele é o Ney Matogrosso do rock alternativo, e em termos de palco, isso é um elogio.

    o FNM foi fantástico. “Falling to Pieces” não fez falta, principalmente do jeito que foi tocada “despedaçada” no RJ. sou chato para falar que não precisavam “Caralho Voador”, “King for a Day” e o cover de Barcharat no último bis e substituido por outras como “Land of Sunshine”, “Take This Bottle” ou “Collision”. mas quer saber? quem sou eu para reclamar desse show maravilhoso. Creio que voltaram pela grana sim e também pela diversão de revisitar a carreira. Coisa nova, também boto fé que não saia.

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  5. Rodrigo Gomes
    10 de novembro de 2009 @ 22:47

    Eis o set daqui (mais curto que o habitual):

    Midnight Cowboy
    The Real Thing
    Land Of Sunshine
    Caffeine
    Evidence
    Surprise You’re Dead
    Last Cup Of Sorrow
    Ricochet
    Easy
    Epic
    Midlife Crisis
    Caralho Voador
    The Gentle Art Of Making Enemies
    King For A Day
    Ashes To Ashes
    Just A Man
    Chariots Of Fire/Stripsearch
    Mark Bowen

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  6. Marco Txuca
    11 de novembro de 2009 @ 02:51

    Pois é, bonna, ñ tinha me tocado do q observaste: o Patton sabe mais português q o Derrick, q MORA AQUI.

    E até onde saiba, era ainda sócio num boteco de playboy com o Paulo Xisto, na região (nobre) dos Jardins.

    Ao mesmo tempo, pago pau pra vc, pra Rodrigo, Vanessa, e pra todo mundo q vejo se deslocando um monte pra ver show. O q daria um post da pesada: eu ñ sei se teria culhão de fazê-lo.

    Por mais q adore Faith No More ou Carcass, tivesse havido show dos caras só em BH, ou só no ES, ñ sei se teria capacidade de me deslocar só pra vê-lo. Em termos de custo, cara, quanto ficou, fora os 200 da pista??

    (ñ precisa responder se ñ quiser)

    E Ney Matogrosso (sobretudo no Secos & Molhados) RULA!

    **

    Rodrigo, set foi ligeiramente mais curto. E mais próximo do dvd q tenho (caralho, “Land Of Sunshine” tem lá e eles ñ tocaram cá…). Em compensação, ñ tocaram “Take This Bottle” em lugar nenhum eheh

    E tem certeza q abertura foi com “Midnight Cowboy”, e ñ “Reunited”??

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  7. Rodrigo Gomes
    11 de novembro de 2009 @ 08:36

    Tenho certeza, foi Midnight Cowboy. E viajar pra ver shows é bom, não é sacrifício algum. O problema é $$$ mesmo, de modo que não dá pra fazer isso sempre.

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  8. bonna, generval v.
    11 de novembro de 2009 @ 15:21

    os custos foram +/- estes…
    ingresso meia entrada: R$115
    passagens promocionais avião: R$237
    alguns ônibus: R$30
    hotel em taboão da serra: R$130
    alimentação/cerveja moderada: R$100
    por baixo, um total de R$612.

    tenho amigos de lista de discussão que foram a todos 4 shows brasileiros e mais alguns de países vizinhos. aí, acho exagerado. que o diga em custo.

    —–

    Txuca, o show de SP foi o mais próximo dos que aconteceram na Europa quanto ao setlist. foi o único q teve “Reunited” inclusive.

    tem um site legal q dá para acompanhar os setlists de diversas bandas. o do FNM:

    http://www.setlist.fm/setlists/faith-no-more-2bd6b0de.html

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  9. Marco Txuca
    12 de novembro de 2009 @ 03:06

    Reitero minha admiração: porra, 600 paus pra ver o Faith No More!…

    O máximo q já pensei em gastar em show seria 500 paus no Rush, se vierem cá ano q vem. Vai ver, sou pão-duro mesmo…

    ******

    Quanto aos sons, caras, dei uma de PVC (da ESPN) e fiz cá uma estatística sobre os sons executados de cada álbum:

    * do “We Care A Lot”: 1
    * do “The Real Thing”: 3
    * do “Angel Dust”: 4
    * do “King For A Day Fool For A Lifetime”: 7 (porra, metade do melhor álbum deles!)
    * do “Album Of the Year”: 3

    ****

    Acho legal terem feito metade do show com sons dos 2 últimos álbuns, q se ñ “pegaram” tanto (comercialmente falando), ninguém ficou no vácuo tb.

    No mais, faltou falar dos shows do outro palco: alguém mais viu, por aqui?

    Achei bem legal, e promissor, o tal Maldita (são do RJ, certo?), sobretudo pela postura DESPIROCADA do vocalista bicha (teve música q entrou fantasiado de coelho e com uma metralhadora na mão!), e tb pelo solo de bateria, desnecessário como todo solo de bateria (ainda mais quando a apresentação dos caras teve 30min, no máximo), mas com uma abordagem bem diferente.

    Nitidamente headbanger, e querendo ostentar a causa e a crença, o sujeito foi solando junto a trechos pré-gravados da “Raining Blood” e “Angel Of Death” (Slayer) e da “Fucking Hostile” (Pantera). Curti.

    Quanto a outros, ouvi por alto o tal Commodoro, punkzinho básico e besta, e tentando emular Misfits (q acho q o Zumbis Do Espaço faz melhor), mas parecendo um Tequila Baby zoado (mais zoado…), e o Sayowa, q tocou tb ano passado, por coincidência por ser banda de alguém da organização do festival.

    Fazendo um new metal já meio obsoleto, sei lá. E ae?

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