Skip to content

18 Comments

  1. Mauricio Rocha
    8 de janeiro de 2014 @ 12:52

    É a triste realidade que esta acontecendo no rock e Metal, enquanto ao Motorhead não gosto nem de pensar quando eles pararem de tocar. Esse DVD Stage Fright é excelente, obrigatório mesmo…

    Reply

  2. André
    8 de janeiro de 2014 @ 14:11

    Fico pensando se um cara como o Lemmy insiste nisso por amor ou por obrigação. O cara tá capenga demais. O mesmo vale para outras bandas com mais de 25 anos.

    Reply

  3. Marco Txuca
    8 de janeiro de 2014 @ 14:16

    Acho q é meio por amor. E aí a qualidade acaba deixando a desejar.

    Entenda: adoro Motörhead, fui a uns 5 shows já, mas ñ consigo engolir “Iron Fist” tocada a la ZZ Top ou ver o cara claramente sofrendo pra tocar, como o vídeo atesta grandão.

    Quem vai cumprindo obrigação parece ser o restolho do Slayer, como conversamos por aqui nalgum post. Tô ficando com a impressão de q Lombardo cavou a saída, pelo jeito…

    Reply

  4. Colli
    8 de janeiro de 2014 @ 14:58

    Certamente o Lemmy toca por amor, mas ele tem que se tocar e terminar logo com isso, pois como o Txuca bem disse, a qualidade fica a desejar.

    É melhor sair por cima. Também não sei se perderia créditos por sair por baixo.

    Essa atitude de tocar mesmo que seja três músicas também emociona.

    É triste ver o Slayer na situação que está. Acho que não dura muito, apesar de o King falar que irão lançar um novo álbum esse ano. Pelo menos eu não sei se já arrumaram outro guitarrista. Ficar com Holt na banda, para mim quer dizer que está perto da banda parar com as atividades de vez.

    Txuca, já tive essa impressão também que o Lombardo cavou a saída, pois ele entrou e saiu muito rápido dessa, além de que ele está com um novo projeto tocando coisas que nem metal é. Talvez ele tentou conciliar as duas coisas e não deu, daí saiu fora do Slayer de vez.

    Reply

  5. Marco Txuca
    8 de janeiro de 2014 @ 15:10

    Se é pra continuar tocando, então q remodelem o set-list. Só sons cadenciados dá pra fazer. Pôr 1 ou outro menos lento, pra variar.

    Exemplo: “Metropolis”, “Capricorn”, “Born to Raise Hell”, “You Better Run”, “One Night Stand”, “I Got Mine”, “The Chase Is Better Than the Catch”, “Orgasmatron”, “Dr. Rock” (tanto quanto “Overkill” e “Going to Brazil”, se tocadas no andamento dos álbuns, são cadenciadas), “Cat Scratch Fever”, “Over Your Shoulder”, “Be My Baby”, “Last Woman Blues”, “Overnight Sensation”, “Suicide” e por aí vai.

    “Ace Of Spades” ñ teria jeito, teriam q fazer. Mas o repertório ñ ficaria tão a desejar.

    ***

    Quanto ao Lombardo, é o seguinte: existe vida após Slayer pra ele. Como já houve. Pros outros, não.

    Sei lá como Testament, Forbidden, Death Angel, Soulfly, Fear Factory ñ o chamaram ainda. Ainda q só pra tocar em disco. Seria um chamariz pra venda interessante até.

    Invés disso, prefere seguir com o projeto estranho dele lá (märZ ouviu?) e tentar uma volta do Grip Inc. Pff!

    Mas parece continuar na musica pq quer e nao pq precisa…

    Reply

  6. märZ
    8 de janeiro de 2014 @ 15:52

    Sem sombra de dúvida Lemmy ama o que faz. Mas não vamos esquecer que é a única coisa que ele sabe fazer, e se parar de excursionar, dificilmente vai ter dinheiro para subsistir. Venda de CDs e royalties não pagam nem o JD de cada dia.

    Reply

  7. doggma
    8 de janeiro de 2014 @ 16:31

    Espanta o fato de que poucos estão enxergando essa curva descendente do Lemmy. Fora aqui, reduto motörheadiófilo, a impressão que tenho é que ninguém consegue notar isso.

    Na época do Rock in Rio, o André Barcinski fez um elogio meio automático ao show do Motörhead e eu comentei que o grupo estava tocando com o freio de mão puxado já há alguns anos. Ele respondeu que não viu diferença nenhuma.

    Não sei a fundo da vida do Lombardo, mas pra idade dele, sendo pai de família e ainda saído do Slayer por reclamar da equiparação salarial (parece coisa da CUT isso), diria que preci$a sim. O fato de não ter sido chamado pra nenhuma banda e o contato meio tímido pra participação especial no último Sepultura sugere que os grupos estão cautelosos em relação ao Slayer e seus fãs que ainda pensam no Lombardo de volta. Fair play thrasher, sei lá.

    Reply

  8. märZ
    8 de janeiro de 2014 @ 18:10

    Se Lemmy falir, Hetfield e Grohl pagam as contas.

    Reply

  9. Marco Txuca
    9 de janeiro de 2014 @ 00:01

    A minha impressão com Lemmy é outra. Wokaholic de turnê: se parar, infarta no minuto seguinte. Ou envelhece outros 30 anos em 2 dias.

    Tem, mas ñ tem a ver: amigo outro dia postava (no FB) sobre ex-vocalistas do Maiden, sobretudo Ba’Ianno e Blaze. Detonados. Carecas. Gordos. Pq voltaram ao amadorismo, aos cachês em coxinha, goró e pó. Steve Harris pinta o cabelo, mas os ativos na Donzela envelhecem menos abruptamente…

    ***

    Do Lombado, ñ se pode dizer muito, mas avanço com outra teoria conspiratória: no mesmo ano passado, divorciou-se da mulher. Sei lá se já arrumou outra, se tá na bronha, mas os filhos já devem estar crescidos (18 a 20 anos)… vai saber se o cara já ñ juntou alguma reserva, se faz uns trampos sem créditos (gravar discos de outros estilos, como os caras do Dr. Sin), ou se o divórcio ñ prevê mais pagamento de pensão…

    De repente o cara leva até padrão de vida espartano, sem mansões, cobras no quintal e Mustangs customizados.

    Qualquer modo, Lombardo sem Slayer existe. O contrário se arrasta. Hora em q acabar tal contrato, King e Araya se aposentam sem nem olhar pra trás.

    Reply

  10. märZ
    9 de janeiro de 2014 @ 09:44

    Não acho que Slayer sem Lombardo seja uma empreitada inviável. Se até substituir Hanneman eles conseguem, porque não o batera que já havia saído outras 2 vezes anteriormente?

    Vai continuar excursionando e lotando show, com a turba gritando SLAYER! e ovacionando Holt. Se pararem é porque estão de saco cheio mesmo. Como realmente às vezes dão a entender.

    Reply

  11. doggma
    9 de janeiro de 2014 @ 16:25

    Acho que o Jeff Waters falou muito bem sobre Slayer (e outros) numa entrevista pra Brigade:

    RB – “Você não fica um pouco frustrado quando percebe que o dinheiro é mais importante do que a música em si?”

    WATERS – “Eu vejo a coisa de um modo diferente. Nos anos 80, o heavy metal enriqueceu muita gente. Quem era suficientemente esperto para não se afundar em drogas e álcool, ganhou muito dinheiro no heavy metal. Eu, por outro lado, ganhei bastante dinheiro com o metal nos anos 90. Porém, perdi quase tudo quando me divorciei – e aconselho todo mundo a jamais se divorciar no Canadá, eles arrancam tudo da gente [gargalhadas gerais]. Hoje em dia, quem quiser sobreviver tocando heavy metal tem que ser bom músico, fazer bons contratos e ter alguma sorte, senão vai passar fome. Lógico que sempre há um James Hetfield nadando em milhões sem precisar fazer quase nada, mas isso é exceção. Mesmo bandas consagradas como o Slayer precisam suar muito para ganhar um bom dinheiro. E eles realmente ganham, mas precisam estar em turnê todo ano e vender bem seus CDs para manter seu padrão de vida. Por outro lado, bandas do nível do Annihilator precisam trabalhar muito para sobreviver, para poder comprar, por exemplo, uma casa própria. E é por isso que eu não condeno os músicos que trabalham por dinheiro, pois eles precisam sobreviver, precisam pagar aluguel e fazer as compras de supermercado. O mundo funciona por dinheiro e na cena heavy metal não é diferente.”

    Reply

  12. André
    10 de janeiro de 2014 @ 00:00

    “O mundo funciona por dinheiro e na cena heavy metal não é diferente.”

    Acho que ninguém pensa o contrário. Só que caras como o Jeff Waters seguem com dignidade. Outros chegam a ser dignos de pena.

    Não concordo que o Lemmy esteja na categoria de músico que rasteja no palco pra pagar a janta. O cara fez o pé de meia dele pra velhice. Motorhead não é banda indigente igual um Anvil, por exemplo.

    Reply

  13. guilherme
    10 de janeiro de 2014 @ 13:28

    Aliás, existe uma razão do Anvil ser banda indigente (bom termo, hein? vou usar!). É ruim.

    O Jeff Waters eu acho que tem outra ocupação no Canadá enquanto não tá em turnê. Sei que os caras do Pain of Salvation não viviam da banda, tem um dvd deles que o baterista, eu acho, fala que terminando a turnê ele tinha que procurar outro trampo, porque pediu demissão do último pra excursionar.

    Reply

  14. Marco Txuca
    10 de janeiro de 2014 @ 18:24

    Deixem eu reformular sobre o Slayer: é claro q é viável, estão aí até agora. Mas Lombardo e Hanneman (mesmo antes de falecer) pularam fora, agora Araya e King têm q tomar conta da lojinha. Mesmo de saco cheio demonstrado, vez ou outra.

    E a viabilidade veio com a requisição do baterista substituto número 1 do thrash metal, Paul Bostaph. Q segura a onda dignamente. E trabalha CLT, provavelmente.

    ****

    Conversava com um conhecido outro dia sobre esse lance dos caras viverem da banda – a entrevista do Jeff Waters repetida, até uns trechos eu já sabia de cor e nem li (ahah): depende do nível de vida adquirido.

    Lars Ulrich deve morar numa mansão fodida. Precisar trocar uma lâmpada, vai ter pagar o empregado pra ir comprar de alguém q vai cobrar uns 20% mais caro, só pq é do baterista do Metallica. E por aí vai.

    Gary Holt até outro dia declarava q ñ tinha nem carro próprio. Tá empacado com o Exodus, mas tá ganhando dinheiro q com a banda principal jamais ganharia. Músico profissional: ainda dá sorte de morar nos EUA e tocar com o Slayer, pq fosse brasuca estaria tocando com Zezé DiCuamargo e Lucianto…

    Tempos atrás, whiplash reproduziu matéria q provava q Joey DeMaio ainda morava com a mãe em Nova Jérsei. Blaze Bayley faz turnê rodando o Brasil nos locais mais improváveis provavelmente ganhando cachês muitos próximos dos q eu ganho tocando com banda cover…

    ***

    Discos do Annihilator são gravados num estúdio “Watersound”. Monte de gente deve pensar se tratar dum estúdio nababesco e incrível… e provavelmente é o quarto do cara, com softwares adequados no computador.

    Deve viver do estúdio, ou de dar aula, ou de ter algum trampo civil. Steve Souza foi rancado do Exodus pq ñ quis largar o trampo pra vir excursionar aqui, e ñ o condeno por isso.

    Quantos por aqui ñ conhecem um ou outro tonto q idealiza viver de música e vive de gigolar mulher ou de dinheiro do papai “enquanto ñ se acerta”? Tá cheio.

    Schmier, do Destrúcho, era dono de restaurante (parece) até outro dia. John Connelly tá dando aula de História pra molecada. As bandas européias, inda mais as black metal hipoglós na cara, todas têm trampos civis. Fazem turnês em períodos de férias. Tvz só ñ o Dimmu Bóris (o Franga da Noruega) e o Nightwish, q encheram o cu de grana.

    ****

    Pego o comentário 7 do doggmático pra estender ainda outra coisa: Barcinski ñ vê a descendente do Motörhead pq ñ quer ver.

    Ou é fã demais (doente), ou tem interesse em atrair público pro site ou pra quem publica. Amigo FC muito bem destacou (no FB) resenhas na RC do Monsters Of Rock último, com resenhistas descrevendo shows sofríveis de Ratt e Whitesnake como a melhor coisa ocorrida na Terra desde q inventaram as balas Juquinha.

    Ao mesmo tempo, me parece q tá cheio de gente comum, como nós, q VÊ O Q QUER VER. Vai a show pra ver o show imaginário da própria cabeça, nem sabe ou percebe os sons em tons mais graves e vocalista se matando pra concretizar.

    Por isso se repetir à exaustão (com raríssimas e honoráveis exceções), fica como se a banda fosse, ou tivesse sido, sempre aquilo. Sempre aquela joça emperrada.

    Judas Priest disse q ñ farão mais turnê. Motörhead poderia propor o mesmo: só gravarem discos. Pq o Pro Tools aceita e corrige tudo.

    Mas disco ñ dá mais dinheiro.

    Reply

  15. Navalhada
    12 de janeiro de 2014 @ 13:09

    Concordo com você, meu caro Txuca Miguxo. Se Lemmy parar de tocar, viajar e fazer turnês ele vai sentir o impacto e infarta no minuto seguinte. Sobre o lance de envelhecer 30 anos em 2 dias, basta ver o Neil Murray. Depois que saiu do Whitesnake o cara virou um “vovô” do dia pra noite!!!

    PS.: E os caras continuam falando merda sem ler direito. Dá-lhe Brasil! Morram de fome pq os outros vão lá rir de você.

    Reply

  16. Marco Txuca
    12 de janeiro de 2014 @ 19:25

    Ñ entendi o “PS”, miguxo.

    Reply

  17. Tiago Rolim
    18 de janeiro de 2014 @ 17:43

    Reply

  18. Marco Txuca
    18 de janeiro de 2014 @ 18:12

    Nunca se cuidou. Ñ será agora.

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *