O METAL VISTO DE FORA
A pauta hoje é passar uns links q vi semana passada no UOL dando conta da existência do Wacken, assim como do fenômeno mercadológico do heavy metal, resistente a muitas das diluições resultantes de dowloads e pirataria.
Acho legal indicá-las (e ñ faço cópia pq este blog tem ficado ctrl c + ctrl v demais ultimamente pro meu gosto) por conta dum didatismo interessante (sobretudo o sobre o Wacken, q informa inclusive a infra-estrutura disponível – coisa q a “nossa” mídia do metal pouco informa, só falando de pais levando filhos, ou das bandas de 3ª categoria tantas vezes elevadas a píncaros gloriosos imaginários) e até por um certo ESPANTO.
Explicando: e citando o Sam Dunn, no “Headbanger’s Journey”, quando disse: “o metal é tão grande e, ao mesmo tempo, parece q muitos ñ o conhecem”.
Os de fora – como no 1º link, abaixo – impressionados até com a civilidade do público (parecendo aqueles textos de antropologia em q o estudioso se impressionava com o fato de as tribos “selvagens” distantes tb comerem, falarem e terem cultura) e condições, q muita micareta e show pop parecem deixar a desejar, por exemplo.
Pouco importa q a nota-UOL seja um reles ctrl c + ctrl v traduzido (acabei descobrindo isso) dum site alemão:
Achei tb engraçado um álbum de fotos pelo UOL tb publicado, pouco familiarizado com as bandas e integrantes:
http://musica.uol.com.br/album/festival_wachen_alemanha_album.jhtm?abrefoto=1#fotoNav=11
Já a nota sobre a viabilidade comercial (ainda) no heavy metal, tb achei interessante enquanto visão “de fora” e, por isso, tb pouco poluída de entusiasmos a tôa. Tirando citarem Vitão Bonesso, com sua visão costumeiramente equivocada e demasiado auto-reverente (se o cara tiver um piercing no umbigo, certamente é do tamanho dum bambolê…) de ser o único a ter uma rádio heavy metal na internet 24h, me parece batante reveladora (a matéria) e, claro, óbvia, do quão o metal é um ESTILO e ñ um modismo.
Enfim.