Sugestão do bonna hoje. Músicas q parecem músicas compostas por outras bandas/artistas. Ñ é igual a chupim/plágio, e ñ inclui plágios de Black Sabbath (isso daria umas trocentas listas, impraticável de se fazer) ou de Deep Purple – né, Jessiê? – ou ainda cópias descaradas de músicas alheias por Helloween ou Gamma Ray.
(q isso daria outras milhares de listas)
Inclui caso de homenagens deliberadas – mas ñ os sons q em 2015 listei como “covers pretéritos”* – como no 2º som da minha lista.
TOP 10 MÚSICAS Q PARECEM FEITAS POR OUTROS:
“Animate”, Rush [“Counterparts”], pra mim o melhor som do Pearl Jam. Inclusive no vocal
“Shallow Grave”, Annihilator [“Carnival Diablos”], homenagem deliberada ao AC/DC
“Bleed Together”, Soundgarden [“A-Sides”], primeira vez q ouvi achei q era Foo Fighters. Nas outras tb
“People Of the Lie”, Kreator [“Coma Of Souls”], pra mim o som ‘mais Slayer‘ dos alemães
“Driven”, Rush [“Test Of Echo”], o som mais Primus do Rush
“A Real Cool Time”, Ramones [“Halfway to Sanity”], parece Blondie
“Roswell 47”, Hypocrisy [“Abducted”], primeira vez q ouvi achei q fosse Carcass
“Where the Wild Things Are”, Metallica [“Reload”], sobretudo o refrão: completamente Mercyful Fate
“Let Me Down”, Theatre Of Tragedy [“Assembly”], sobretudo pelo refrão – parte 2, a missão: parece música do Garbage
“Spirit”, Dead Can Dance [“A Passage In Time”], q por causa do vocal parece Joy Division. Meio um improvável Joy Division acústico, mas ok
*nos meses ímpares em 2015 fiz posts com “Stone Cold Crazy”, “Whipping Post”, “Have A Cigar”, “Dead Souls”, “Thor” e “Astronomy Dominé”
Assunto q surgiu no grupo de Acumuladores Colecionadores e q tento passar pra cá:
Relatos de micos/saias justas/constrangimentos ou enquadradas (aê, Jessiê!) envolvendo gente falando de discos, de bandas, de músicas.
Certamente temos, hum?
Lanço 3 por aqui, q já devem ter rolado em comentários, em alguma época pretérita:
comprei o “Resurrection” (Halford) na sessão de “discos gospel” na finada Lojas do Gugu. Sério
ainda este ano, o amigo dono da SoWhat (loja na Galeria) falou de uma senhora q entrou na loja perguntando se ele “tinha o disco novo dos Beatles“. Assim como ele, tb ñ conseguiria responder
um mais antigo: em tempos de Orkut, moleque perguntando a sério se os Ramones tinham surgido após a música do Motörhead…
Entre tantas listas que já foram expostas e discutidas neste boteco, acho que nunca se fez uma dos melhores álbuns de estréia auto-intitulados no hard/metal, algo que particularmente não gosto.
Gosto de títulos, acho que eles dão força a uma obra musical e se tornam uma referência ao se analisar a discografia de um determinado artista.
Dito isso, meu TOP 10 DE PRIMEIROS ÁLBUNS SEM TÍTULO: [ou “auto-intitulados”?]
“Never Mind the Bollocks, Here’s the Sex Pistols”, Sex Pistols
OBS: a partir dos 70’s, já podemos falar propriamente de metal e de punk. Idéia é focar nestes. Quem quiser incluir outros artistas e/ou gêneros, dá pra fazer (como o Tiago Rolim abriu precedente) listas paralelas de MPBD, pop, progressivo, soul/funk e etc.
O cara podia estar por aí vendendo palheta a 300 reais, munhequeira a 350, solo – por nota, por andamento, por tom? – a preço de carro usado, ou vendendo squeeze cuspido e baqueta usada pra mentecaptos (isso, Leo!) de plantão.
Ou gravando Rush q até eu toco, pra “impressionar”… o próprio ego.
Sujeito podia estar por aí, indigno igual o futebol carioca, só pensando em grana. Pq um pouco antes do covid 19 teve shows solo cancelados devido a falta de interesse.
Ah, ficou milionário com o metal… Duvido mesmo.
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Será q é tudo sobre grana e indignidade no momento? Charlie Benante tá por aí, provavelmente ganhando algum e surpreendendo. Sammy Hagar meio q fez música com comparsas via online. Mike Porretnoy gravou Ramones sozinho e vem tocando projeto cover (mais um) via online.
Tudo aquilo q aquela laia escrota de coaches sumidos (exterminados pelo coronga junto do Estado Mínimo) chamava de “pensar fora da caixa”. Empreender. Hum?
Biff Byford (Saxon) juntou com o filho e fizeram uma “live” simplória e simpática. Ñ pediram trocados, ñ reclamaram da vida, ñ tentou vender o herdeiro como o novo fodão da bagaça, sem tampouco ostentar um pedestal duma glória imaginária. Sujeito é parte da história do metal.
Tudo isso pra falar q curti isto aqui:
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Outra coisa, outro assunto. Documentário sobre a história do grindcore. E com mais de 30 segundos
(como assim?)
“Slave to the Grind”:
Algoritmo jogou no meu YouTube agorinha. Nunca tinha ouvido falar. Presta?
Antes q digam q estou ocioso demais pra criar uma pauta assim…
… apenas me defendo dizendo q estou trabalhando quase q normalmente, e q a idéia me veio anteontem enquanto esquentava uns pedaços de pizza no forno elétrico ahah
Mas é o tipo de coisa q nunca tinha me ocorrido, em tantos anos de blog. Contar quantas camisetas de banda eu tenho. Nunca tinha feito.
Contabilizadas as q tenho atualmente: 68. Ñ é pouco, achei bastante.
E aí aproveito o embalo pra perguntar aqui geral a respeito delas em vossos guarda-roupas, ora só.
Com um modelo de questionário a ser pessoalmente adaptado e aquilatado pelos amigos e amigas. Pode ser?
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CAMISETAS TOTAIS? 68 3 DE Q MAIS TENHO: 7 do Motörhead, 6 do Rush, 5 do Black Sabbath QUANTAS GANHEI: 20 3 PREFERIDAS: Coroner (“Punishment For Decadence”), Rush (“Signals”) e Frank Zappa (“Ship Arriving Too Late to Save a Drowning Witch”) 3 MAIS USADAS: 3 do Motörhead (“Overkill”, “Kiss Of Death”, Snagletooth preta) 3 MAIS RARAS: Jeff Beck (“There And Back”), uma do Carcassself made (com o logo borrão) q uma amiga capixaba me mandou e uma do Atheist (“Jupiter”) q mandei fazer num boteco em Jundiaí 3 MAIS ANTIGAS: Ramones (“Brain Drain”), Slayer (águia) e Kreator manga comprida (“Coma Of Souls”); as duas primeiras compradas em 1989 e ainda servindo MANGA COMPRIDA: 1 QUANTAS JOGADAS FORA? Acho q duas, sendo uma minha primeira: aquela do Ratos de Porão com o ratão empalando o Garfield. Todas as q tive ainda tenho ALGUM ARREPENDIMENTO: nenhum ÚLTIMA COMPRADA: Overkill, logotipo verde, no Overload Beer Festival 2019
ALGUMA CURIOSIDADE A RESPEITO: a única q tenho do Sepultura é com a formação Max e Igor. Já aconteceu mais de uma vez de eu ser cumprimentado na rua quando a usei.
Ainda Ramones. Fato conhecido é o de Dee Dee Ramone, mesmo saído da banda, ter continuado a compor – os melhores – sons dos 2 discos autorais em q CJ Ramone, seu substituto, tocou.
No entanto, mesmo em “Halfway to Sanity” (1987) e “Brain Drain” (1989), em q consta ainda como integrante, Dee Dee sequer gravou uma nota, ficando o baixo neles a cargo do produtor Daniel Rey.
Fonte: autobiografia de Johnny Ramone, “Commando”.