30 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
… o q ficou?
Dub War, “Pain” *
Um disco único e diverso. Duma banda influente, ou q deveria ter reconhecida e admitida geral a influência.
Exemplifico com sons deste petardo: “Strike It”‘ é tudo o q o Rage Against the Machine deveria ter sido e jamais conseguiu; “Pain”, o mesmo com relação ao Soulfly: um Max Cavalera focado e bem produzido conseguiria cometer algo do tipo.
“Gorrit” tem um jeitão de (The) Prodigy, só q mais letal e orgânico. “Psycho System”, uma pegada mais System Of A Down q o próprio System Of A Down, e ao mesmo tempo soa como um Linkin Park bem menos mimizento, pós-púbere. “Pain” é de 1995.
As letras parecem politizadas, eu é q não as conferi ainda.
Dub tem até algo por aqui: uma breve vocalização reggae, um trecho mais na manha, de leve. Só q bem menos q o Asian Dub Foundation, única banda q cito aqui sem parentesco. Os últimos sons, “Never Say A Ting” e “Over Now” – puxando de leve pro eletrônico pesado – são o único conteúdo q ñ ouvi chupim ainda. Soam originais pra mim.
Fora isso, é o improvável de se tratar duma formação britânica, lançada com propriedade (bem mais, p.ex. q o Scorn) pelo emérito selo Earache, e q está pra voltar (se já ñ voltou) com disco novo neste 2022.
Se eu sou da banda e saio em turnê, exigiria ao menos ser banda de abertura de todas as bandas (ativas) por eles influenciadas, mesmo q ñ admitidas e citadas parágrafos acima ahahah
*chegado na coleção graças a escambo com o amigo märZ. Valeu
versus
… o q “ficaram”?
por märZ
Entre tantas listas que já foram expostas e discutidas neste boteco, acho que nunca se fez uma dos melhores álbuns de estréia auto-intitulados no hard/metal, algo que particularmente não gosto.
Gosto de títulos, acho que eles dão força a uma obra musical e se tornam uma referência ao se analisar a discografia de um determinado artista.
Dito isso, meu TOP 10 DE PRIMEIROS ÁLBUNS SEM TÍTULO:
[ou “auto-intitulados”?]
Bonna, taca a lista nos comentários!
… o q ficou?
MELHORES BANDAS “MÁQUINA” PRA MIM:
DISCOS DO RAGE AGAINST THE MACHINE PRA MIM:
Pq só tenho a estréia mesmo. E pq ganhei o vinil, dum ex-amigo q estava precisando de espaço em casa. Lembro ter gostado do disco de covers/versões quando ouvi numa loja uma vez, mas a vontade de adquirí-lo durou 5 minutos e passou ahah
Trecho de texto de Don Kaye na versão remasterizada de meu “Balls to the Wall” (1983):
“Lyrically, Accept bypassed the standard ‘let’s party’ shoutouts for an altogether more provocative poetry that tackled politics on a sexual, social, and global level. The title track alone was a paean for the rights of the oppressed and a call for revolution a decade before political consciousness would seep into the songs of hard rock acts like Rage Against the Machine and System Of A Down. But Balls to the Wall was an attention-getter in other, unexpected ways as well. From its controversial cover art to songs like ‘London Leatherboys’ and ‘Love Child’, in which Dirkschneider sings about ‘feeling the power of lust as the guy’s passing by’, the band raised eyebrows everywhere with a lyrical viewpoint about sex that strayed outside the usual metal ortodoxy.
Adding fuel to the fire was the mystery surrounding the identity of Deaffy, who wrote the lyrics for this and every Accept album that followed. It was later revealed that Deaffy was the pseudonym of Accept manager Gaby Hauke, one of the first female managers in the business and handler of Accept’s affairs for twenty years. The band’s fearlesness in utilizing such an unusual approach – which at the time led to widely circulated rumors that Accept was a ‘gay metal’ band – earns them even more respect in a genre that, unfortunately, was not always known for its open-mindedness“.