30 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
… o q ficou?
Até a trupe do Chá Gelado já sacou.
Eleição por lá é mais do mesmo. Cabresto.
Fora isso, o som mais gangsta do Body Count, de disco novo q não chega.
… o q ficou?
Body Count voltou melhor do q era. Todo disco novo é assim (já vão pro 4⁰ desde a volta), mas a gente meio esquece pq tem muito tempo entre um e outro.
Som novo. Livre associando:
Temos um (novo) Ministro dos Direitos Humanos. Silvio Almeida. Negro, acadêmico e metaleiro.
Chupa, Carlinhos Brown!
E q rumores esquerdistas (dos quais ñ anotei fonte) dão conta de q será nomeado pro STF em março próximo. Foda.
Acho q todo mundo aqui já viu os prints aqui.
O q achei mais legal? “Black metal raiz” ahah Nada de Rage Against the Machine, birras à parte.
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Mas aí o Jessiê me mandou link do whiplash a respeito.
https://whiplash.net/materias/news_711/348079.html
Q nem li. Nem quero. Gadobanger freqüentador típico deve ter ficado pistola e enchido os “fóruns” daquilo (merda) q mais tem na cabeça. O mesmo pessoal q ñ briga nem “perde amizade por causa de política”. E q gosta q “respeitem opinião”. Sempre a deles, ñ a minha nem as divergentes.
O reaça q ainda “afirma” q “Slipknot ñ é metal”. Se alguém viu algo e quiser comentar, à vontade.
RANQUEANDO MEUS BODY COUNT* POR AQUI:
*acho q já fiz a lista, mas o campo de busca do blog insiste q ñ
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WhatsAppin’: não achei tão “tiradas” assim. Mesmo assim, recomendo https://americansongwriter.com/the-21-best-rick-rubin-quotes/
E esta, da série antes tarde q tarde demais: https://www.teoriacultural.com.br/post/tony-iommi-anuncia-o-relan%C3%A7amento-dos-%C3%A1lbuns-do-black-sabbath-da-era-tony-martin-para-2023
Declaração asteriscada de independência num lançamento major? Na estréia auto-intitulada (1992):
” *Merchandise offered by Rhyme Syndicate Productions. Neither Sire Records nor Warner Bros. Records are responsible for anything in connection with their merchandise“.
Sem firulas hoje.
MELHORES DISCOS DE 1992 PRA MIM:
Body Count, “Carnivore”
O ditado “ñ julgue um livro pela capa” parece valer tb em casos de capas feias, certo?
Ñ curti esta, no q imagino o Chá Gelado, ocupado com a 74ª (75ª?) temporada de “Law & Order: Special Victims Unit” (Olivia Benson ñ se aposenta, caralho?) ter aprovado sem nem olhar direito.
Mas o q importa é o som, e neste recente (q curti mais q “Bloodlust”, de capa pior) os caras mostraram lenha pra queimar como ninguém, no híbrido de hardcore com metal q ñ confunde cadência com lerdeza.
Fora isso, as participações especiais – ilustre – de Dave Lombardo em “Colors” (aquela) e – discreta – de Jello Biafra em “The Hate Is Real” praticamente escanteiam os vocais de Amy Lee (aff!) em “When I’m Gone”, q bom.
Jamey Jasta meio passa batido (como eu fiz com o metalcore em geral) em “Another Level”. Curti demais a “Ace Of Spades” coverizada, melhor versão q já ouvi, perfeita no andamento, pratadas e aberturas de chimbau.
E ainda rolam uns riffs meio Slayer – mais Slayer q o Slayer do último disco – na mesma “Another Level” e em “Point the Finger”. Ice T, Ernie C e sua gangue ñ brincam em serviço.
Um novo parece estar prestes a sair.
MELHORES DISCOS CUJA MELHOR FAIXA É UM COVER:
(descontando discos de covers/versões, obviamente)
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ADENDO: babado do fds. E aí? https://www.uol.com.br/splash/noticias/2022/03/26/taylor-hawkins-baterista-do-foo-fighters-morreu-de-overdose.htm