30 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
… o q ficou?
… o q “ficaram”?
Prosseguindo “Metal 90”, o post anterior nesta pauta, pincei da Bizz outras duas resenhas de C.E.M., o Miranda – aquele, véi – q fora escrever bem (disso eu lembrava), tb entendia consideravelmente de heavy metal. Ou mais ou menos.
Duas resenhas dele hoje.
Uma, da edição #70, de julho/1991 (capa polêmica; choveram “roqueiros” na sessão de cartas seguinte xingando Soup Dragons como “música de bicha”) mistureba pra Slayer (“Seasons In the Abyss”) e Anthrax (“Persistence Of Time”); a outra, sobre “Coma Of Souls” (Kreator) na edição seguinte, cuja capa era um Jim Morrison rosa pra ornar com uma foto idem da Madonna…
[“música de bicha” de fato?]
Enfim.
“Persistence Of Time” – Anthrax (PolyGram)/“Seasons In the Abyss” – Slayer (Def American/PolyGram)
“O Slayer sempre foi a minha banda favorita de metal. Qual não foi a minha surpresa ao tentar ouvir Seasons In the Abyss logo depois deste novo Anthrax e descobrir que isso não seria possível. Meu cérebro estava completamente satisfeito após a audição de Persistence Of Time. Este disco é tão bom que a comparação com qualquer outro no gênero seria injusta.
Misturando de leve e mantendo distância das aventuras rap (coisa que já fizeram de pura gozação em ‘I’m the Man’), tendência generalizada entre os novos grupos, o Anthrax descolou um som sutilmente original. É curioso que mesmo quando fazem cover de Joe Jackson (‘Got the Time’), conseguem ser muito parecidos com a versão original e se manter absolutamente Anthrax.
Em outro terreno pantanoso que é o dos instrumentais lentos e cheios de dedilhados sebosos, a ‘Belladonna Gang’ não erra as pisadas e evita com maestria os dejetos, onde quase todo mundo se afoga. ‘Intro to the Beast’ é uma valsinha que chega até perto daquelas do Brian Eno, na época de Taking Tiger Mountain, e prepara o terreno para as bases firmes de ‘Belly Of the Beast’. Uma paulada e tanto.
Mas não é só a violência sônica que faz de Persistence Of Time uma obra-prima. As letras evitam com sabedoria as besteiras satanistas e discursam em tom existencialista até um pouco ingênuo, mas absolutamente honesto e cheio de verdades. Não falta nem um dedo na moleira do Public Enemy em ‘Keep It In the Family’.
Já o Slayer voltou à boa forma em Seasons In the Abyss. Recuperaram o poder e a força de Reign In Blood (87) sem perder o lado mais melódico de South Of Heaven (88). Ainda estão lá o satanismo obtuso para assustar criancinhas e a tradicional foto dos vagabundos se enchendo de cerveja. Ou seja, o Slayer ainda é o mesmo. Bumbos supersônicos, vocal cavernoso, guitarras afiadas e a produção impecável do diabão Rick Rubin; o que falta é o gosto de novidade, a surpresa. O Slayer não perde seu posto na linha de frente da pancadaria, mas o Anthrax subiu muitos degraus em direção ao céu“.
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“Coma Of Souls” – Kreator (Epic/Sony)
“Foram-se os tempos em que o Kreator tinha peso e certa credibilidade. Este LP é tão ameno que dá para tocá-lo enquanto se tira uma soneca. Sabe-se lá se a rapaziada amansou com a idade ou é por estar agora numa grande gravadora. A promessa de barbárie da capa e do vinil original americano (prensado em asquerosa cor roxa) não se cumpre nem no som, nem nas letras com os costumeiros temas apocalípticos e sonhos mórbidos. Se você quer violência, procure outras bandas. Esta não serve mais“.
Certamente já fiz post por aqui (ñ lembro quando) ou comentário (mais de um) nalgum lugar, em algum momento, a respeito: a Bizz foi minha maior inspiração pra escrever ou tocar este blog.
Mais do q Rock Brigade (q só comecei a ler em 1989), whiplash e as outras revistas do metal, q ñ só ainda tenho como assinei por muitos anos.
Assinei a Bizz tb, e a fase entre 1987 e 1990 acho a mais bacana. Estavam no auge. Tenho 98% das edições até hoje aqui guardadas.
Adorava as resenhas de disco, principalmente, a ponto de ter noção do estilo de quem as escrevia (meu preferido era um mineiro, Arthur G. Couto Duarte), mas tb outros de escrita/estilo/opinião mais identificável. Na virada dos 80’s pros 90’s, quando um triunvirato André Forastieri/André Barcinski/Miranda passou a meio comandar a lojinha, gostava tanto quanto.
Pq falavam um pouco mais sobre heavy metal (foi a fase do metal noventista mainstream), e ñ exatamente bem o tempo todo, mas tudo bem. Houve outros colunistas falando de metal, como Leopoldo Rey (nos 80’s), q era radialista da 97Fm aqui de Santo André, e tinha tb um tal Otto (Evil Otto?), entre outros poucos q ñ me ocorrem agora.
O post é pra marcar o vídeo acima, dum mini documentário sobre a revista. Insuficiente em seus 25 minutos, mas com material bacana. E q tenho como complementar a outros relances de histórico sobre a Bizz, como os q constam no documentário “Banguela” e nos livros “Meninos Em Fúria” (dupla autobiografia de Marcelo Rubens Paiva e Clemente Nascimento), “Dias de Luta” e “Cheguei Bem a Tempo de Ver o Palco Desabar”, os 2 últimos de Ricardo Alexandre, editor da revista em momento Showbizz – uma fase meio sem brilho – tentando colar na Mtv Brasil.
A mim surpreendeu visualizar o tal André Fiori, q lembrava de nome (vagamente) da revista, mas q nunca tinha sabido q era o dono barra vendedor meio esnobe da Velvet Discos aqui em São Paulo, na Galeria Presidente (“Galeria do Reggae”). Bacana.
Faltaram depoimentos, faltou gente, faltaram histórias. Só torço pra q um livro mais apurado ou um documentário mais extenso sobre a Bizz ainda seja feito.
Ou de repente já foi/foram feitos e eu é q ñ sei.
“Virgulóides?”, Virgulóides, 1997, Excelente Discos
sons: BAGULHO NO BUMBA [domínio público] / HOUSE DA MADAME / ZOIÃO DE SAPO BOI / FESTA NA DONA TETA / MÉDICO SAFADO / SEBUNDA-FEIRA / DUM DUM [domínio público]/ SALVE O CABRA MACHO / NEGO VELHO / RAIMUNDA / QUÉ PICÁ
formação: Henrique Lima (guitarra, apitos e vocal), Beto DeMoreaux (baixo e backing vocal), Paulinho Jiraya (bateria, cavaco, surdo, pandeiro, triângulo, teclado e backing vocal)
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Coisa q me irritava muito num certo rock brasuca noventista era a MACONHA.
Ñ, ñ fumo nem nunca (estou obviamente descontando os 5 anos de fumo passivo na PUC) traguei voluntariamente qualquer baseado: apenas ñ tenho nada contra, nem a favor do tch e dos maconheiros em geral. Muito menos ainda das bandas q foram na cola do óbvio (e boi de piranha) Planet Hemp, tais como Raimundos, Nação Zumbi (ainda com o chatonildo do Chico Science) e até mesmo os decanos do Barão Vermelho. Q parecem ter aderido ao tema como o ÙNICO a representar rebeldia e transgressão.
Tanto assunto pra se tratar, começou-se a falar de maconha do mesmo jeito massificado e inócuo de quem é adolescente e adere às modinhas repelentes (camisetas pretas, cabelos compridos, piercings, tatuagens, jeans rasgados, franja no olho): todo mundo usando o mesmo e se achando “fora da lei”. Bah!
O Virgulóides pintou no cenário como mais uma dessas bandas, haja visto o inequívoco e prosaico hit “Bagulho No Bumba”, q chegou a saturar de tanto tocar em rádios-rock ou mtv; e embora ainda fale em “fumo” na bestinha “Festa Da Dona Teta”, ñ era só uma banda de rebeldia pret-à-porter. Chegaram com proposta insólita e bastante INDIGESTA: a de misturar rock (e algum heavy rock) ao SAMBA!
Com muito do teor roqueiro remetendo a sessentismos grooveados como Jimi Hendrix. Ñ?
Nesse sentido, o álbum de estréia auto-intitulado-interrogativo é sublime. Pela produção (de Carlos Eduardo Miranda – aquele!) e pela mistura, graças a qual o tal Paulinho Jiraya deitou e rolou (vide ficha acima). Mas ñ só: os tais Henrique Lima e Beto Demoraux (o 2/3 roqueiro da banda) tb já pareciam músicos calejados, gente mais velha, q mera e impulsiva molecada.
Eram, sim, uns maloqueiros genuínos, cujo sotaque paulistano jamais conseguiu e conseguirá ser replicado em novela global, e q davam impressão de fazer o q gostavam, ñ o q estava na moda ou o q “daria certo” comercialmente. Por isso mesmo, a indigestão da proposta ñ frutificou, haja visto terem legado ainda outros 2 álbuns de repercussão pequena (“Só Pra Quem Tem Dinheiro?”, de 1998, com produção do famigerado Liminha) e nula (“As Aventuras Dos Virgulóides”, de 2000, q muita gente simplesmente desconhece).
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Enquanto redijo esta resenha, pus o álbum pra rolar, o q há muito ñ fazia: e continuo defendendo a tese de q os Virgulóides tvz tivessem q ter passado mais perrengue antes de gravar – consta terem gravado esta estréia com 1 ou 2 anos de banda, se muito – o q tvz gerasse repertório mais consistente e selecionado em termos de letras (sobretudo).
Só consigo curtir “Bagulho No Bumba”, “Sebunda-Feira” (com a melhor transição rítmica – abrupta – q já ouvi uma banda fazer: vai do rock ao sambão-bateria-de-escola-de-samba de 0 a 5 segundos) e “Dum Dum”, som de bêbado, de domínio público, cuja letra apenas repete onomatopéias dadaístas (“dum dum, jacatunga lá, bisca tum, gararibê, jacatunga tinga”) e q Rita Lee simplesmente ESCANEOU lançando-o como “Tum Tum” no pífio “Santa Rita De Sampa” (1997) e atribuindo ao som autoria própria e do marido…
Letras bestas, algumas falsamente irreverentes (chulas, na verdade – lembremos a influência nefasta dos Mamonas Assassinas em bandas surgidas na cola, querendo soar engraçadinhas), tais como as de “Festa Na Dona Teta” ou “Médico Safado” ainda me estragam apreciar os sons em si, cujo mérito é muitas vezes a quebra do rock pro samba, ou do samba pro rock, abruptamente. “Zoião De Sapo-Boi” (com percussão de terreiro), falada em 1ª pessoa (em gírias herméticas) do manguaceiro chegando tarde em casa e tomando esporro da mulher, chega a ter batida quase grind ali pro fim.
Minha conclusão é a de q os 3 sons bons daqui (embora o disco seja curto – dura pouco mais q meia hora – acaba ficando repetitivo/cansativo), juntados aos 2 ou 3 bons de cada um dos seguintes, teriam rendido um álbum superior, melhor, embora ñ assim memorável.
“Virgulóides?”, extra-musicalmente, foi tb fruto do tal selo Excelente, q na cola do selo Banguela (q era dalguns Titãs com o Miranda), ñ chegou a legar dignos serviços: fora este e um álbum inusual do Blues Etílicos (“Dente De Ouro”), o q deixaram para a posteridade formações como Maria Do Relento, Os Ostras, Magnéticos ou Acabou La Tequila? Melhor o Miranda fez em virar jurado de calouro mesmo.
E o Raimundos – q consagrara o som de domínio público tornado hit (modalidade inventada pelos Mamonas em “Sabão Crá-Crá”) em “Esporrei Na Manivela”, anterior ao Virgulóides, banda, sem interrogação – acontecendo no Banguela foi aquilo de “raio em dia de sol”, “prêmio na loteria” ou “algo q aconteceria de qualquer jeito”, e fim de papo.
Só ficou q, tão abruptamente como surgiram, os Virgulóides se foram. Ainda q tocando em Free Jazz Festival (pra lançamento do 2º disco) e no Rock In Rio 3. Ñ encontrei informações detalhadas ou maiores sobre q fim levaram os sujeitos, embora de qualquer modo em hipótese alguma tenham legado descendentes. Só se lembra dos caras gente velha como eu e o miguxo Rodrigo Gomes…
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CATA PIOLHO CXC – Jogo dos 7 Erros capístico.
E q tal:
“SEPULTURA: Toda a História”, André Barcinski e Silvio Gomes, 1999, editora 34
Reli este aqui recentemente (alguém por aqui ainda ñ leu isto?), motivado por conversa recente com o miguxo Tucho, e com o intuito de rever o quão tendencioso seria o texto em si.
Pq havia lido há muito – logo q saiu e comprei – numa tacada só, e em época de deslumbramento meu com os caras, e ñ me lembrava de críticas q poderia ter em relação à publicação. E ñ, o livro ñ é tão tendencioso assim. Tem até partes críticas, só q o q predomina, haja visto André Barcinski ter sido o transcritor das estórias do roadie Silvio “Bibika” Gomes, é o clima de BATE PAPO.
A sensação o tempo todo, lendo o livro – q flui muito fácil (tanto q na 1ª vez li numa tarde apenas) – é de estarmos num boteco com Bibika ouvindo os episódios, um após o outro. Todos verídicos, mas muitos puxados pro lado dos caras. Como a crise com a Sharon… digo, Glória Bujowski, em fins da turnê “Roots”, q gerou a diáspora da banda. Fica a impressão de desastre inevitável, q aconteceria de qualquer modo, mas sem se ouvir o “lado de lá”. Tudo bem tb.
Mas trata-se (essa parte) da parte final, reduzida e esperançosa: fala-se da redução do tamanho de lugares e de status diante da separação, assim como da gana dos remanescentes em superar tudo isso. Só q para se falar com propriedade a respeito das decorrências, percalços e dificuldades daí surgidas, acho q um outro livro q partisse desse momento tiro-no-pé tvz se fizesse necessário.
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Todo o resto creio poder ser dividido em outras duas partes: 1) o histórico desde os tempos de precariedade e de shows fuleiros; 2) o estrelado atingido. E a leitura é toda muito divertida, inclusive com os pitacos “críticos” existentes. Como o q se revela, nas entrelinhas, de os caras sempre terem se valido de instantes marqueteiros hiperbólicos e meio mentirosos.
Fala-se da ida do Max aos EUA com cópias do “Schizophrenia” e “Morbid Visions” embaixo do braço, em vôo da Pan-Am para negociar contrato com gravadoraS, história difundida à época. No entanto, revela-se ter sido meio papo furado, já q a conversa com a Roadrunner andava, sim, já adiantada, e tudo ter sido articulado para o Max ir lá assinar o contrato duma vez. Fala-se, quando da “era” “Arise”, dos caôs perpetrados por eles lá fora, pra forçar a barra do Brasil como país bizarro (constante naquele homevideo de show em Barcelona, “Under Siege”): como quando Max declarara haver mais igrejas q casas em Minas Gerais, por exemplo.
No entanto, o “episódio Sodom“, bastante conhecido (da 1ª turnê européia q fizeram com os alemães, sendo eles banda de abertura), fica no ar o quanto de caozice rolou em dizerem terem sido mal-tratados pelos caras. Relendo, ficou pra mim a impressão de q quiseram se fazer em cima deles: estavam meio se achando e, ñ sabendo se portar bem como banda de abertura, resolveram espalhar tal lenda. Enfim.
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A cargo de informação mesmo, por outro lado, creio só 2 dados serem de fundamental importância neste livro:
1) quando citam q a idéia pra capa de “Arise” era a de ter sido o desenho q virou a capa do “Cause Of Death”, do Obituary (com a gravadora atropelando e deixando ao Sepultura a capa q acabou ficando);
2) quando citam q a LENDA Paulo Xisto ñ gravou em “Schizophrenia”, nem em “Beneath the Remains”, tampouco no “Arise”, voltando a gravar em álbum sepultúrico apenas no “Chaos A.D.” (Andreas Beijador gravou o baixo nesses 3), por motivos de “nervosismo” (ui!) e pouco tempo em estúdio.
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E o q tenho de crítica, no mais, dirijo ao próprio Barcinski, crítico indie q admirava em tempos de revista Bizz, mas de dúbia função em relação ao Sepultura: pois foi, junto ao Miranda (aquele mesmo – q tem quem ñ saiba q foi empresário da banda por aqui um tempo), o responsável pela ascensão dos caras em termos de mídia por aqui (coisa q Rock Brigade e Roadie Crew jamais conseguiram ou conseguirão replicar), mas ao mesmo tempo, sendo crítico indie, revela-se alguém tremendamente oportunista, fora forçador dumas barras homéricas.
Quando fala, por exemplo, em influências de metal industrial no som dos caras a partir de “Chaos A.D.” – citando Einstürzende Neubauten, Young Gods, Ministry e Treponem Pal – ou quando diz q “Refuse/Resist” era som q Mick Jones e Joe Strummer (do The Clash) teriam feito se tivessem 20 anos menos…
Sou da opinião de q o metal grooveado do Biohazard (sobretudo) e de Prong e Helmet influenciaram (até mercadologicamente) mais a banda q os tótens citados por Barcinski. Quanto à referência do Clash, deixo pra lá mesmo…
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Outra parte algo exagerada vejo quando se fala da ascensão da banda, a partir do momento em q foram tocar junto com Ozzy, Black Sabbath (naquele show de reunião pra deliberadamente se afastar o Dio – q Barcinski cita ñ ter participado por conta de “crise de ciúmes”… bah!), Helmet, Body Count, Pantera e fica a impressão de q TODO MUNDO SE BABAVA pelos brasucas. A ponto de se citar Neil Young vindo pedir autógrafo, Dave Grohl vir babar no backstage e Timothy Leary comparecendo a show, como se só por eles… Meio babação desnecessária e deslumbrada, q se deve dar o devido desconto.
No fim, o motivo de eu tb recomendar a leitura de “SEPULTURA: Toda a História”, por aqui, por mais incompleto, entrecortado ou apressado q seja o material enquanto leitura profunda, é o timing atual do tal vídeo feito por alguém de minas (“Ruídos De Minas”, q passou na mtv uns 2 meses atrás. Alguém viu??), q dialoga bastante com a história do Sepultura e, sobretudo, com as LACUNAS por eles, e por aqui tb, deixadas.
Como a da concorrência com as demais bandas de Minas (ñ só com o Sarcófago), da “porta fechada” q proporcionaram em relação às demais bandas dali, q poderiam ter pegado embalos mercadológicos consideráveis, assim do evento em MG de boicote ao Overdose (possivelmente manejado pela Glória, como cita o Overdose no vídeo) quando foram banda de abertura da turnê Sepultura/Ramones ocorrida nos 90’s.
Q o Sepultura FOI a maior banda do metal brasileiro em todos os tempos, ñ resta dúvida. No entanto, o caminho de análise crítica e verossímil acerca do VERDADEIRO papel deles no metal nacional, a partir do vídeo citado, é coisa q certamente dará margem a outros livros a serem possivelmente intitulados “SEPULTURA: a História Completa”, sei lá.
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PS -lembrete derradeiro: vi na banca q a Roadie Cu vem fazendo um histórico (coluna “Background“, é isso?) da banda. Pra ñ fugir à TRADIÇÃO CHUPIM da ilustre publicação do clã Diniz, digo com todas as letras q vi fotos e TRECHOS INTEIROS DESTE LIVRO ALI CITADOS. Sem o devido crédito.
Alguém tem email do Barcinski pra eu avisar a ele?
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CATA PIOLHO CLXXVIII – “Unholy”: Kiss ou Overkill? // “Better”: Helmet ou Guns’n’Roses? // “Burn In Hell”: Twisted Sister ou Judas Priest?