LACUNAR 3
DISCOS DO JOE SATRIANI PRA MIM:
1. “Surfing With the Alien”
2. “Dreaming #11” (ep)
3. “The Extremist”
4. “Joe Satriani” [só pra inteirar 4: ñ tenho outros]
DISCOS DO JOE SATRIANI PRA MIM:
1. “Surfing With the Alien”
2. “Dreaming #11” (ep)
3. “The Extremist”
4. “Joe Satriani” [só pra inteirar 4: ñ tenho outros]
MELHORE5 DISCO5 INICIADO5 EM ‘S’:
1. “Seasons In the Abyss”, Slayer
2. “Sabbath Bloody Sabbath”, Black Sabbath
3. “Somewhere In Time”, Iron Maiden
4. “Stain”, Living Colour *
5. “Substance”, Joy Division
6. “Sound Of White Noise”, Anthrax
7. “Seventh Son Of A Seventh Son”, Iron Maiden
8. “South Of Heaven”, Slayer
9. “Shut Up’n Play Yer Guitar”, Frank Zappa
10. “Surfing With the Alien”, Joe Satriani
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E, excepcionalmente, tb hoje os PIORES:
1. “St. Anger”, Metallica
2. “St. Anger”, Metallica
3. “St. Anger”, Metallica
4. “Sun Seth”, Sunset Midblargh (digo, Midnight)
5. “Skeleton Skeletron”, Tiamat *
6. “Strange Highways”, Dio
7. “Soulfly”, Soulfly
8. “Subterranean Jungle”, Ramones
9. “Stomp 442”, Anthrax
10. “Shovel Headed Kill Machine”, Exodus
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* resenhados já por aqui, ou ali
Publicado originalmente em 3 de Dezembro de 2004.
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SERVIÇO DE UTILIDADE PÚBLICA THRASH COM H
“Speed Metal Symphony”, Cacophony, 1987, Shrapnel Records
sons: SAVAGE / WHERE MY FORTUNE LIES * / THE NINJA / CONCERTO * / BURN THE GROUND / DESERT ISLAND * / SPEED METAL SYMPHONY
formação: Marty Friedman (guitarras e baixo), Jason Becker (guitarras), Peter Marrino (voz), Atma Anur (bateria)
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Houve tempo – e acho q sinto falta dele – em q ñ eram as bandas de metal melódi-cu q proliferavam como coelhos, mas sim uma horda pouco from hell de guitarristas punheteiros norte-americanos, praticantes da variante veloz e de patente Yngwie Malmsteen das artes guitarrísticas. O próprio bolo fofo (embora sueco), fora Joe Satriani e Steve Vai já eram nomes consagrados, mas seres como Paul Gilbert, Michael Angelo, Vinnie Moore, Joey Tafolla, Alex Masi, Tony Macalpine, David Chastain, entre tantos outros, parece q se achava na rua por baciada. Alguns munidos de trejeitos fusion. O selo Shrapnel – específico e ativo até hoje – deu abrigo a muitos deles, q outro dia descobri pertencerem até a um rótulo comum, “shred music“.
E o q dizer duma banda com 2 guitarristas dessa estirpe? O Cacophony, formado por Marty Friedman e Jason Becker, encabeçou algo diferente nesse “movimento” e, por isso, considero válido de resenhar no Thrash Com H, uma vez q discos de guitarristas ainda ñ tinham rolado por aqui. E tb pq, diferentemente dos shred music albuns, em sua maioria instrumentais e chatíssimos – licks atrás de licks, solos atrás de solos – “Speed Metal Symphony”, assim como “Go Off!”, disco seguinte do projeto, apresenta solos E composições.
Nada de hard rock genérico, ou easy listening (tipo aqueles hard de filme pornô soft) e/ou clichê pra emoldurar partes de solos épicas e extensas (tipo Malmsteen): cada 1 dos 7 sons aqui presentes tem começo, meio e fim. Claro q momentos de solaiada desvairada comparecem, como nos inícios de “Where My Fortune Lies”, “Concerto” e o final da faixa-título (q parece um monte de gato trepando jogado num balaio), mas cabendo, sem forçação de barra. E em q pese o nome falar em “speed metal“, apenas duas faixas correspondem mais ou menos a isso, sem q nos sintamos enganados, entretanto.
Aliás, dá pra dividir em 3 esse disco:
1) faixas pesadas: “Savage” (sombria, e com um início cadenciado), “Where My Fortune Lies” (a mais próxima a um speed metal: seja lá o q for ‘speed metal‘. Alguém me explica?), “Burn the Ground” e “Desert Lies”, q seriam as q valem o downolad pra quem tem bode de ‘disco de guitarrista’;
2) faixas elaboradas: “Concerto” e “Speed Metal Symphony”, instrumentais, extensas e repletas de solos, mas sempre mantendo a base pesada. Ambas respondem tb pela pouquíssima densidade de elementos – leia-se, CLICHÊS – eruditos (outro ponto favorável desse disco e do projeto), afinal os caras são norte-americanos, ñ europeus, além do início interessante bem cheio de exercícios de video-aula na 1ª;
3) a faixa pra alunos do IG&T, q nem é fraca, apenas comungando com fé na linha ‘shred music‘ propriamente: “The Ninja”, com início limpo a la John McLaughlin, sei lá, e harmonias etéreas – tipo fusion – fugindo de leve do esquema hard/heavy característico do próprio Cacophony
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“Savage” e “Burn the Ground”, por mim, estivessem nalgum disco do Annihilator, ñ fariam feio nem causariam estranheza. Culpa tb do vocalista, Peter Marrino, com timbragem rasgada, q me remete tb ao Jon Oliva do Savatage inicial (pré-teclados): o cara aparece ocasionalmente, já q o q predomina são as guitarras e arranjos, mas faz bem de ñ encher o saco. Mesmo parcos momentos em q se atreve a agudos – q soam-me como os de Neil Turbina (argh!) – dá pra desencanar e seguir ouvindo o álbum.
O outro músico participante, Atma Anur, devia ser baterista de plantão na Shrapnel, já q gravou com uma pá de guitarristas (lembro vagamente de “Perpetual Burn”, solo do Becker, tê-lo tb nas baquetas), e nem aparece tanto, embora a timbragem dos tambores seja bastante PESADA: bumbos graves e bastante reverb na caixa. Deixaram o cara solar um pouquinho em “Burn the Ground”, mas ñ o suficiente pra chamar muita atenção. Vai ver ele nem queria tb.
Outros destaques – em q pese minha relativa incapacidade de falar sobre guitarristas (mal sei distinguir quando é o Jeff Hanneman e quando é o Burger King, no Slayer, vou saber distinguir aqui quando é o Becker e quando é o Friedman fritando…) – são o solinho limpo em “Desert Island”, quebrando completamente o rumo da música, mas no bom sentido, e a estrutura e batida veloz (embora ñ thrash) de “Where My Fortune Lies”, q, repito, remete um tanto ao tal speed metal, com propriedade.
Enfim, ñ é um disco tão fácil de ouvir – ñ pelo teor de solos, mas pela estrutura dos sons, q mesmo tendo estrofes e refrão, ñ ficam tão fácil na cabeça – e pq ñ há assim algum riff ou solo q dê pra sair assobiando na rua, mas vale pela curiosidade, pra desatar preconceitos e pra entender pq raios o Dave Mustaine acabou chamando o Marty Friedman pro Megadeth. A meu ver, a banda sempre foi Mustaine botando o pau na mesa, mas a combinação dele com o samambaia, em seus melhores momentos, foi o q garantiu o auê e tanta expectativa ainda existente pra cima da MARCA Megadeth, recém-ressuscitada.
E o rumo do Cacophony seguiu pela gravação dum 2º/último disco, o “Go Off!” (já citado), um pouco mais farofa e de capa horrível (pra lá de bichística), lançado via Estúdio Eldorado por aqui (em vinil), e pelas entradas, em 1989, de Becker na banda do David Lee Roth e de Friedman no Megadeth…
Continuaram lançando discos-solo mesmo assim (e um do Friedman q tenho aqui gravado, “Dragon’s Kiss”, com Deen Castronovo na bateria, achei legalzinho), e hj em dia o nome Jason Becker ocupa as notas dos sites mais devido à sua doença degenerativa (q ñ lembro o nome, mas q o fez continuar tocando apenas com ajuda de computadores) e constantes apresentações e/ou tributos feitos em seu nome, enquanto o samambaia segue a carreira acompanhando cantoras japonesas de videokê em Tóquio, e renegando o legado do Megadeth – chegou em algum momento a chamar de ‘música do demônio’ e tal, mas deixa pra lá.
Nego toca guitarra pra cacete, tem uma pegada própria e exótica, e a gente tem q ficar dando atenção ao q ele fala tb?…
RANKING DE MELHORES DISCOS GERÚNDICOS:
1) “Moving Pictures”, Rush
2) “Rising”, Rainbow *
3) “Haunting the Chapel” (ep), Slayer
4) “Cleansing”, Prong
5) “Surfing With the Alien”, Joe Satriani
6) “Necroticism: Descanting the Insalubrious”, Carcass
7) “Bursting Out”, Jethro Tull
8) “Sailing the Seas Of Cheese”, Primus
9) “Dreaming Neon Black”, Nevermore
10) “Screaming For Vengeance”, Judas Priest
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* álbum resenhado neste blog há muito tempo atrás
PS – forcei a barra no do Rush, mas foi 1 só (eheh)
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Segue como bônus uma outra lista, duma leva (fiz umas 10 no fim de semana!) q adaptei de uma proposta pelo Victor mermão semana passada…
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10 bandas com uma ligação entre si
1. Iced Earth
2. Whitesnake
3. Toy Dolls
4. Jethro Tull
5. Therion [até q me provem o contrário]
6. Dorsal Atlântica
7. Megadeth
8. King Crimson
9. Soulfly [até q me provem o contrário]
10. Nine Inch Nails
Dupla jornada novamente. Dialogando com o whiplash e com as idéias alheias novamente.
Umas 3 semanas atrás, a miguxa Danny mandou o link – http://whiplash.net/materias/melhores/087481.html – duma lista (re)publicada pelo whiplash com sons contendo personagens de hq. Achei muito fraca, já q recorria muitos aos classic rocks da vida, contendo pouco metal recente, sei lá.
Daí q fiz uma. Q segue:
MELHORES MÚSICAS CITANDO QUADRINHOS:
1) “Spider-Man”, Ramones (“Greatest Hits Live”)
2) “Batman”, Garotos Podres (“Pior Que Antes”)
3) “Gotham City”, Camisa De Vênus (“Batalhões De Estranhos”)
4) “Wolverine Blues”, Entombed (“Wolverine Blues”) *
5) “Paradise City”, Guns N’Roses (“Appetite For Destruction”)
6) “Surfing With the Alien”, Joe Satriani (“Surfing With the Alien”) #
7) “I Am the Law”, Anthrax (“Among the Living”)
8) “Tasmanian Devil”, DeFalla (“Screw You!”)
9) “Sunset Superman”, Dio (“Dream Evil”)
10) “Batman”, Voivod fazendo versão de Neil Hefde (“Dimension Hatröss”)
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* álbum, como é de costume citar, já resenhado neste blog
# supondo q o ‘alien‘ a q o shredder se referisse fosse o mesmo da capa, Surfista Prateado
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E pegando embalo em álbuns melhores de anos tais ou quais, segue esta:
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MELHORES ÁLBUNS DO ANO EM Q NASCI
(no meu caso, 1975)
1) “Radioacitivity”, Kraftwerk
2) “Revolver”, Walter Franco
3) “Minstrel In the Gallery”, Jethro Tull
4) “One Size Fits All”, Frank Zappa
5) “A Night At the Opera”, Queen
6) “Fly By Night”, Rush
7) “Sabotage”, Black Sabbath
8) “Wish You Were Here”, Pink Floyd
9) “High Voltage”, AC/DC
10) “Novo Aeon”, Raul Seixas
MELHORES SONS SONS:
1) “New Song”, Nuclear Assault (“Handle With Care”)
2) “Summer Song”, Joe Satriani (“The Extremist”)
3) “Hate Song”, The Haunted (“The Haunted”)
4) “Song For the Troubled One”, Amorphis (“Elegy”) *
5) “Prison Song”, System Of A Down (“Toxicity”)
6) “Resolution Song”, Iommi/Hughes (“Fused”)
7) “Avalanche Master Song”, Godflesh (“In All Languages”)
8) “The Crab Song”, Faith No More (“Introduce Yourself”)
9) “New Song”, Blackstar (“Barbed Wire Soul”) *
10) “Glenn’s Song”, Nuclear Assault (“3rd World Genocide”)
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* álbuns outrora resenhados neste mesmíssimo blog
MELHORES SONS UMA HORA MAIS CEDO, UMA HORA MAIS TARDE:
1) “Living After Midnight”, Judas Priest (“Britsh Steel”)
2) “Two Minutes to Midnight”, Iron Maiden (“Powerslave”)
3) “Der Mitternachtlöwe”, Therion (“Gothic Kaballah”)
4) “Midnight”, Joe Satriani (“Surfing With the Alien”)
5) “Midnight Cowboy”, Faith No More coverizando John Barry (“Angel Dust”)
6) “Midnight Mover”, Accept (“Midnight Mover”)
7) “Midnight Sun”, Helloween (“Better Than Raw”)
8) “Fires At Midnight”, Blackmore’s Night (“Fires At Midnight”)
9) “Midnight Madness”, Sinergy (“To Hell And Back”)
10) “Midnight Sunrise”, Turisas (“Battle Metal”)
Se alguém por aqui viu o filme/dvd “Metal” (do banger antropólogo canadense lá), lembra q o sujeito inventou diagramas pra orientar a diversidade do Heavy Metal em suas subdivisões…
Por outro lado, é coisa q andei pensando recentemente fazer, pra tentar passar a um sujeito com quem trabalho (leigo em heavy metal, e crente na “função social” dum metal de protesto). Uma vontade de fazer diagramas pra ver se consigo dar breve noção do quão diverso é o estilo. Em vão, fora alguma preguiça.
Daí minha felicidade em, por acaso, encontrar tal diagrama buscando imagens “Heavy Metal” no buscador UOL. [E o azar de, em há pouco buscando novamente – pra encontrar referência exata pra postar – ñ mais achá-la; nem caçando por 25 páginas]. Mesmo estando incompleto, ou com algumas omissões (q posto abaixo), segue pra discussões/correções por aqui.
Ei-lo:
Comentários meus por ora:
* achei do caralho o sujeito/sujeita ter colocado Voivod em metal progressivo
* Therion em “gothic metal“? Discordo. Poria nalgum “symphonic metal“, junto do Crapsody
* Savatage em metal progressivo tb achei forçado. Tvz power metal na obra pré “Gutter Ballet” e metal broadway na posterior…
* Helmet ñ é metal? E o Annihilator?
* metal pó pó pó nem aparece… Atestando o diagrama ser coisa meio de estadunidense mesmo. Mas onde mais se colocaria Nightwish, Afta no Forévis, Epica, Within Temptation, Elis e similares?
* assim como The Gathering, Mortiis e Anathema, omitidos em possível rincão metal atmosférico
* os shredders tb nem aparecem. Malmsteen em power metal até concordo. Mas e Marty Friedman, Jason Becker + a versão banda Cacophony, e Joe Satriani, Vinnie Moore, Steve Vai? Mesmo a maioria sendo enquadrada mais em hard rock q em metal…
* outra prova do diagrama ser coisa de estadunidense foi omissão do Scorn em metal industrial. E do metal melódi-cu
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E q mais?
MELHORES SONS 9:
1) “99 Ways to Die”, Megadeth (“Hidden Treasures”)
2) “Ice 9”, Joe Satriani (“Surfing With the Alien”)
3) “1959”, Sisters Of Mercy (“Floodland”) *
4) “Evolution 169”, Nevermore (“Dead Heart In A Dead World”)
5) “Psalm 69”, Ministry (“Psalm 69”)
6) “914”, Liquid Tension Experiment (“Liquid Tension Experiment 2”)
7) “A Marca Dos 3 Noves Invertidos”, Zumbis Do Espaço (“Aberrações Que Somos”)
8) “99”, The Haunted (“rEVOLVEr”)
9) “Nineteen Ninety Nine”, Christian Death (“Prophecies”)
10) “Cool #9”, Joe Satriani (“Joe Satriani”) *
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* álbuns outrora resenhados neste blog sem filiais. Quem se interessar, posso enviar.