Dia desses estávamos falando sobre streaming* e tenho percebido, no que uso, que passo o tempo todo pulando de música já nos 5 segundos iniciais. Basicamente por dois motivos: ou a sugestão do aplicativo passa longe do que quero ou simplesmente não consigo mais ouvir a música sugestionada, principalmente porque o aplicativo invariavelmente sugere “hits”, até por ser óbvio e inteligente (artificialmente, o que torna o aplicativo irritantemente burro).
Como gostamos de listas pensei: “quais seriam as 10 melhores músicas insuportáveis?”. Essa é a idéia, ranquear se for possível. Então façam sua lista por ordem de insuportabilidade (partindo do princípio que você até goste da música, apenas não suporta mais) baseando-se no metal e suas proximidades próximas. Ao final tabularei, se der alguma lógica.
10) “Changes” – conheci o Sabbath sem saber do que se tratava, provavelmente, quando nem falava e meu irmão já estalava o gogó cantando nas FMs de 80 (ou 70, sei lá)
9) “Stairway to Heaven” – até já chorei escutando, acho
8) “Smoke On the Water” – basta 1 segundo e o FF vem correndo
7) “The Trooper” – cheguei a arranhar o vinil nos 80’s
6) “D’yer Mak’er” – me dá pesadelo com a Claudia Milk
5) “Smells Like Teen Spirit” – imaginem se existisse You Tube naquela época? Seria “Gangnam Style”
4) “Nothing Else Matters” – sim, tenho problemas com baladas
3) “Fear Of the Dark” – os ‘baby iron’ choram
2) “Enter Sandman” – deveria ser proibida
1) “Sweet Child O’Mine” – a Gloria Gaynor do rock: batizado de cachorro, aniversário de boneca, enterro de anão. Lá estará ela reinando e os tiozão fazendo um ‘air guitar‘
Eu tenho um sério problema com hype, hipster, modas, ondas, new wave e tudo o mais. É a síndrome da anti-manada. Pra mim, se todo mundo – ou a maioria – está numa direção, algo errado existe naquela direção, somos muito complexos para sermos atingidos da mesma forma por uma única coisa. Unanimidade é o celeiro do comodismo de pensamento e agir. Nascedouro e cuba para todo tipo de fanatismo.
Não é um post político, mas poderia ser pois o princípio é o mesmo. Manada. Gado que segue urrando para o abatimento dando coice e chifrada, pois o caminho dele é o único correto que existe. Facebook e afins são campo fértil (“campo fértil” lembra estrume em demasia) para a manada que hoje vê que o caminho para a salvação está em sua direita, mesmo que a manada não saiba o que é destro ou ambidestro. Manada enfurecida não rumina, apenas bufa, urra, chifra e caminha valente para o penhasco, geralmente. Enfim.
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Nunca acompanhei as modas comerciais dentro do Metal, quase por questão ideológica, que foram inúmeras na minha era; as mais ruidosas foram o grunge e o new metal. Não ouvi na época e mesmo assim não gostei. Muitos anos depois comecei a ouvir uma coisa ou outra, isento, longe do hype. Foi assim também com “Breaking Bad” e um monte de outras coisas. Às vezes vendo que tive razão de não ter dado bola, às vezes vendo que perdi anos em não ouvir/ver tal modinha.
Do tal new metal, a mais bem vista, por pessoas de libada reputação (metálica), era o System Of A Down, mas a primeira vez que ouvi que me lembro foi no “N.I.B. II” e achei o cover uma merda. Horroroso. Medonho. Proibitivo. Depois vi e ouvi os hits, principalmente na MTV (lembro bem de “B.Y.O.B.”), achava bem diferente de outras coisas do estilo, mas tentava não absorver porque “um dia” ia ouvir com calma. Discografia toda. Como geralmente gosto de fazer.
Esse dia chegou alguns meses atrás e a banda tem tudo para ser um engodo, como pensei lá nos zerentas. Atira para todo lado e, de fato, tem uns lances meio new metal, tanto na afinação quanto nas quebradas de ritmo em algumas músicas. Mas também tem metal, death, HC, polca, folclore, progressivo, twist carpado, músicas longas. Tem de tudo e com sotaque exótico. Não tem como dar certo, óbvio.
Ulula (ops, olha a patrulha)
Pior que dá. É tudo simplesmente genial: a construção, as sacadas, o humor, o instrumental. Principalmente se sairmos das músicas mais comerciais e palatáveis, e chegamos no cerne da banda.
“Ddevil” é “Running Free”. Como “Spiders” se tornou comercial, é um mistério. “Mind” é uma coisa assustadora, meio prog, meio death, meio engraçada. “CUBErt”, novamente levada Maiden (old). “Darts”, levadinha Ramones, com elementos new metal. E “P.L.U.C.K.” é simplesmente sensacional!!!! E isso é só o primeiro disco, que nem é o melhor. Ainda tem “X”, “Bounce”, “Science”, “Shimmy”, “Aerials” (6 minutos e foi comercial!), “Prison Song”, “Fuck the System” (genial), “Stealing Society”, “Attack” (quase pinkfloydiana), “Revenga”, “Old School Hollywood” (monstra!).
Não é o novo metal (nada que se vende como o “novo” o é de fato), mas achei de fato foda, ainda não deu tempo de enjoar, nem sei se vou, mas tenho escutado muito (a discografia toda, de cabo a rabo).
Demorei 20 anos para descobrir que a turba, neste caso, estava com a razão.
PS – questionamentos aos amigos: 1) estou deslumbrado ou é baum mesmo?; 2) banda deste porte com apenas 5 discos em 20 anos é porque queimaram tudo, ou sabiamente evitaram fillers ou vergonha alheia?; 3) algo que tenha me passado batido?
Toda cidade mais antiga tem um centro velho com lojas fechadas, ambulantes, lixo, sebos, pedintes e toda sorte de esquisitices, além, é claro, de muita propaganda em postes, pontos de ônibus e qualquer lugar que possa receber um A4 fotocopiado ou “silkado”.
Joinville não é diferente, mas dia destes estava eu na minha caminhada central do mês quando achei que tinha caído no túnel do tempo ao me deparar com este cartaz de show:
E fiquei pensando: “cinqüentão e ainda via depósito?”. Como assim? Quem será que vai num show do “Piledriver” em 2018? Mas o “Piledriver” não era uma banda “fake“? O “Exorcist” eu até curtia.
Como se paga um show desse com cartaz xerocado com duas bandas gringas? Se não tivesse o “17”, eu teria achado que era um cartaz de 1987 que sobreviveu ao tempo. Queria ter ido, mas nem descobri se realmente teve…
Quando as luzes se apagam, fico pensando: “além da música, o que me move como passatempo (que sequer disponho para ser passado), são os filmes e os quadrinhos”.
(alguém fala assim ainda? A tal 9ª arte me soa esnobe e uma criança jamais falaria isso)
Pra mim, os quadrinhos certamente vieram primeiro do que a música (metal, melhor dizendo) e filmes (de uma maneira ampla), com meu pai e meu irmão. Meu pai era 30 anos mais velho do que eu, e meu irmão 8.
Lembro de ter começado com a turma da Mônica, e gostava do Cebolinha e seus planos infalíveis e me identificava com o Chico Bento, pelas minhas ligações com o campo. Isso eu devia ter uns 5 ou 6 anos de idade, aprendendo a ler mesmo, lá em 1980/81. Coisa boa a turminha nesta época. Clássico em cima de clássico.
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Lembro-me de um dia específico quando meu pai apareceu (ou já tinha lá em casa, não sei) com dezenas de quadrinhos que ele gostava, principalmente Zagor, Tex (era o que ele mais gostava) e Conan. O bárbaro foi meu Black Sabbath e me apresentou a um mundo espetacular e maravilhoso. Foi um pulo para outras centenas de personagens ali nos 80’s, quando a Marvel reinava na Abril com seus primeiros passos, e ainda uma coisa ou outra da Ebal, e todo mês me fazia procurar um erro pra ganhar o cata-piolho, que nunca escrevi, só não conseguiu fazer a ponte com o Manowar. Ufa!
Interessante que no meu caso específico sempre gostei dos personagens sem poderes, principalmente Demolidor (meu preferido), Batman e, futuramente, Constantine (mais pra charlatão). Tinha pavor de Capitão América, Super Homem e afins, apesar de devorar tudo, mesmo que fossem em tiras de jornais. Mas curti muito a complexidade dos X-Men (quando era “xis-men” e não “ecsis-men”).
Além dos heróis, sempre admirei a riqueza dos vilões, inclusive um grande herói precisava de um grande vilão, e nesse ponto ninguém ganhava do Batman: Coringa, Charada, Duas-Caras, Pingüim, Espantalho… uma infinidade. No caso do Demolidor, o Mercenário e o Rei. Sem falar da riqueza do Justiceiro e da Elektra. Todos personagens densos e que vão muito além de dominar o mundo, alguns até verossímeis dentro de suas inverossimilhanças.
E o que dizer do Conan? Um herói, um vilão ou um anti-herói? Se perguntado, diria: “sou um cimério, por Crom!”
O cimério me faz lembrar o Arnold. Grande filme, o primeiro. Imortal. Ao que me parece, a Ciméria poderia ter sido a Áustria, dada a atuação. Pena q Roliúdi não curte muito esse tipo de bárbaro do norte e só fez lambança posteriormente. Amaldiçoados sejam!
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Em compensação, perdoado todo o marketing, zilhões arrecadados a cada jornada, imprecisões, absurdos, ver vários personagens que li, reli, curti, odiei, tomarem forma com vigor e robustez diante dos meus olhos no cinema é algo que achei não ser possível, haja visto as tentativas patéticas desde que nasci, excetuando alguns acertos como o filme do Coringa (aquele primeiro, com o Jack Nicholson) e a trilogia do Morcego, pra citar uns poucos.
Vejam só: a D.C. abriu a porta e perdeu o fio da meada.
As luzes se acendem e penso comigo: “cara, esse filme do Thanos é bom mesmo. Pena que certamente vão chamar o Shenlong (se errei a grafia, perdoem: não é minha área, mas no pensamento a pronúncia estava certa. Garanto) “no Thanos II e fazer um final feliz, claro”. É igual achar que continuar “Matrix” seria uma boa idéia.
Não foi spoiler (acho).
PS: se até o Hulk tem problema de ereção, tá tudo certo.
É chover no molhado dizer que a maioria por aqui é dinossauro. E enquanto dinossauros, estamos à beira da extinção. Apesar de termos sobrevivido a pequenos meteoros (como o cd, por exemplo), vamos aos poucos sendo extintos. (Ou aos muitos).
É certo também que agora ouvir música se tornou um exercício randomizado e experiência pessoal individualizada. Cada qual no seu tocador, atualmente um smartphone, e um fone de ouvidos.
Mas como os dinossauros se comportam com tais plataformas digitais de streaming de música? No meu caso, tenho o Deezer (gratuito, claro) e ouço, vez ou outra, minhas bandas favoritas, que inclusive a plataforma te sugere, conforme sua preferência selecionada, randomizada.
Segue a lista de algumas bandas conforme a preferência dos usuários (não as mais ouvidas, e sim as que são marcadas como preferidas ou simplesmente “fãs”) na plataforma mundial:
AC/DC 5.155.542 fãs Metallica 4.173.475 fãs Iron Maiden 1.898.188 fãs Led Zeppelin 1.508.318 fãs Black Sabbath 1.493.583 fãs Megadeth 897.720 fãs Deep Purple 845.885 fãs Judas Priest 635.127 fãs Motörhead 446.754 fãs Slayer 309.397 fãs
Perguntas:
é isso mesmo?
alguém sabe dizer ao incauto aqui por que uma banda chamada Asking Alexandria tem 342.347 fãs, ou seja, mais que o Slayer? É só por q os fãs deste são true mesmo (nada de streaming ou likezinho de fã) ou tal banda de fato valeria uma ouvida?
Vai chegando uma idade que fica tudo meio confuso. Dez horas da manhã, uma ressaca infernal onde mal me lembro do que aconteceu entre meia noite e às 6 h da manhã, quando fui dormir, e já estou de pé com outras pessoas em nova missão com tempo insuficiente para meu fígado processar toda a etilidade da missão anterior.
A mina ao meu lado é bem gostosinha. Será que vou comê-la? Lembrei de um poema de um amigo entendido do assunto: “Olho para algumas mulheres, como olho para as estrelas: Nunca irei tocá-las, nunca irei comê-las.” Será que é “olho” ou será que é “vejo”? Enfim o resultado é o mesmo.
Mas que é gostosa ah como é.
Pensando melhor será que vou beijá-la? Nessa inhaca de ressaca que estou se conseguir o telefone dela já foi bom demais.
Hummm! Sentou na frente ao meu lado, isso me faz lembrar que minha amiga em comum já confidenciou que ela curte cabeludos. Tenho chance!
– Curte metal? Pergunto.
– Sim, amo Metallica. Responde a mina
Já emendo: “Master of Puppets”?
– Não sei, gosto daquele preto que tem aquelas lentas. Na verdade gosto das lentas em si.
Putz, não aguento mais “Nothing else matters”. A mina nem é tão gostosa assim no fim das contas, e ainda é meio dia!
O que vou ouvir? Lembrei que um amigo de ilibada reputação (metálica) me disse que o Testament lançou um disco imperdível, mas eu retruquei que abandonei a banda no “The Ritual”…
Vá lá, vou dar uma chance a banda tem crédito. A capa é mequetrefe o nome razoável. “Low”.
Uow será que é o cd certo? Assustador, quase death metal. Muito agressivo, não se compara com nenhum, muito menos com o sonso anterior.
Olha só! Segue ainda melhor; muito boa essa introdução da segunda música. Será que essa outra se chama Ave Maria? Meio lugar comum mas a música é muito boa. Puta merda que riff espetacular!
Sabia, tinha que ter uma balada de merda. Melhor pular logo antes que a mina diga que curtiu. Cara ela é maravilhosa (a mina, não a música), mas melhor continuar calado que não quero ouvir “Nothing else matters”.
Cara, esse cd é muito bom!!! Perdi um par de anos por não tê-lo ouvido. Birra boba.
C a r a l h o!!! Que música é essa? Que agressividade! Preciso ouvir no talo! Será que alguém vai perceber se eu der uma “bangueada”? Foda-se o carro é meu. Regras minhas. Cara muito foda, qual o número da faixa? Sete, preciso ver o nome… Putaquepariu!!!
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Santo Deus onde estarei? Já é noite! O que aconteceu? Que merda de lugar branco é esse?
Vai chegando uma idade que fica tudo meio confuso, difícil saber o que foi fato e o que a memória preenche de qualquer forma, mas não vou me esquecer nunca dessa lição: não ouça certas músicas no volante de um veículo, pois o resultado pode ser catastrófico. No meu caso foi uma perda total do primeiro carro, dois pinos na face e uma menina que nunca me ligou. Isso tem mais de vinte anos.
Por diversas vezes me deparei com posts ou comentários acerca de discos que contribuíram ou mesmo formaram toda nossa bagagem musical dentro do Heavy Metal. Aqueles por que temos muito apreço afetivo. Que ao escutarmos pela primeira vez quebraram paradigmas, embasbacaram, nos fizeram copiar em cassetes (pra quem tem 40 anos ou mais) e ouvir repetidas vezes, geralmente com admiração e espanto. A descoberta do som pesado geralmente é mágica e transformadora.
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Pensando nisso, me perguntei quais seriam meus 5 discos que mais me impactaram numa primeira audição, não necessariamente meus preferidos. São mais ou menos estes:
5º) Pantera – “Vulgar Display Of Power”: mais ou menos em 1992, já tinha ouvido falar demais da banda, mas não acreditava em algo chamado “Pantera”, não podia ser sério. Era o auge do Death Metal, “Cowboys From Hell” não dava. Mas de tanto insistirem que era bom, e com o nome bem melhor desta vez, arrisquei uma ouvida. Bam! Que porrada. Que agressividade. Nunca tinha ouvido nada parecido, sequer sabia classificar o som
4º) Megadeth – “Peace Sells… But Who’s Buying?”: 1986/87, até então ouvia muito Heavy Metal tradicional, ou clássico (como queiram) e um amigo, que foi minha maior introdução do meio, me emprestou. Fiquei fascinado com a velocidade e com as guitarras. Que riffs eram aqueles! Até hoje me arrepio com “Devil’s Island”. Até então era o som mais rápido que havia conhecido
3º) Mercyful Fate – “Don’t Break the Oath” (resenhado por mim por aqui em priscas eras): por volta de 1986. Nunca tinha ouvido falar de King Diamond. Olhando os discos de um amigo (o mesmo de Megadeth e de tantos outros) não tinha como não se impressionar com a capa. Precisava ouvir aquilo. Ele apagou a luz e disse para me preparar. Não, eu não estava preparado. Foi um choque. Que clima, que som tenebroso. Que construção lírica. Uma obra de arte. “Welcome Princess Of Hell” ainda me impressiona. Até hoje não tem nada parecido ou emulado ou nestas linhas
nota: resenha postada por aqui há quase 7 anos redondos
2º) Slayer – “Reign In Blood”: 1987/88. Eu sempre procurei um som que fosse o mais rápido possível. A busca foi grande, antes de conhecer Heavy Metal, mas nada saciava minha sede de velocidade e agressividade, até ouvir Megadeth. Achei que aquilo era o limite da rapidez com qualidade existente. Então me apresentaram “Reign In Blood”. Tinha achado a capa do “Live Undead” muito legal, mas não lembro se cheguei a escutar antes. Que baque, encontrei tudo o que eu sempre procurei musicalmente num disco só. Toda a raiva e inconformismo que eu tinha se saciava em menos de 30 minutos (que, claro, eram repetidos à exaustão). Até hoje um dos meus discos preferidos de tudo o que conheci. Tornou meu gosto musical muito mais abrangente e foi um passo para chegar no Death Metal que viria forte na próxima década
1º) Black Sabbath – “Master Of Reality”: 1985, fácil de lembrar por causa do Rock In Rio. Já ouvia um som mais pesado, mas não exclusivamente e nem com intensidade. Já tinha ouvido Iron Maiden, Van Halen e outras bandas nessa linha. Um amigo perguntou se eu ouvia metal e eu repeti as bandas citadas. Ele perguntou: “e Sabbath?”. E colocou o LP para tocar. Minha vida mudou ali. Meu contato com o Sabbath definiu meu caminho, minha jornada. Direcionou minhas amizades nos próximos 15/20 anos, minha aparência e, principalmente, minha forma de pensar. Muito do que eu sou hoje se deve àquele som pesado, arrastado, denso. Black Sabbath me salvou.
“Have you ever thought about your soul – can it be saved?
Or perhaps you think that when you’re dead you just stay in your grave
Is God just a thought within your head or is he a part of you?“
nota: Continuação das resenhas brigadianas antigas escaneadas para debate. Esta aqui, memorável ñ só por se tratar do lendário e ainda ativo VB, mas por oferecer subsídio a uma pauta antiga do redator por aqui, q encontrou DUAS resenhas IGUAIS de discos DIFERENTES do Motörhead cometidas pelo sujeito. Longa folha pregressa de baboseiras.