Skip to content

6 Comments

  1. märZ
    3 de setembro de 2014 @ 06:43

    Bom album, gosto bastante. Realmente não é tão pesado quanto ao anterior, nem tão bom, mas tem suas qualidades próprias. E essa mania de falar que Martin imita Dio… sinceramente nunca enxerguei isso. O cara tem sua própria voz e estilo, só não tem carisma (eu já disse isso aqui).

    Essa crítica tá no modelo “encomenda” da EMI.

    Reply

  2. doggma
    3 de setembro de 2014 @ 08:53

    Black Jabá?

    Boa crítica, a propósito. Embora superficial. Se o objetivo for seduzir o neófito…

    Reply

  3. El Diablo
    3 de setembro de 2014 @ 12:06

    Tony Martin era (e continua sendo) um vocalista HORRENDO ao vivo. Mas em estúdio ia bem.

    Esse play tem um dos melhores riffs do Iommi, “The Hand That Rocks The Cradle”, que é uma das melhores do Sabbath em todos os tempos.

    É um bom álbum. “Dyin’ For Love” é uma balada sensacional, que ficou tão bacana como “No Stranger To Love”, do “Seventh Star”.

    E o Geezer… bem… o cara é destaque em qualquer álbum que grave. Gostaria de vê-lo no palco com o Geddy Lee, só pela curiosidade de ver quem faz mais cromatismos bacanas.

    Reply

  4. Jessiê
    3 de setembro de 2014 @ 16:32

    A resenha é sofrível. “Iommy com riffs perfeitos”, “Butler peso habitual”, “verdadeiro metal”. Clichêzaço e um puta dum jabá, como disseram doggma e märZ. Sem falar a impertinente menção a King Diamond, que demonstra desconhecimento sobre a obra dele.

    Esse papo de imitar Dio sempre foi coisa da Brigade e creio eu que veio pelo fato de ele tentar um timbre semelhante ao Dio nas músicas da época do Heaven and Hell/Mob rules (e soavam bem nos shows).

    El Diablo teve uma época que o Tony estava muito doente e cantava mal pra caramba nos shows, principalmente na época deste disco e quando vieram no Monsters em 94, mas tem coisa ao vivo de antes desta época que ele cantava bem, dentro dos limites dele claro. Dizem que era câncer mas nem sei se foi confirmado e como está atualmente.

    Sobre o disco em si acho o melhor da fase Martin, mas obviamente inferior a Dehumanizer, coeso, pesado com músicas excelentes como Virtual Death, I witness, Back to the eden e quase todas as outras, que são praticamente ignoradas pela banda, como todas as da fase Martin.

    O baterista, apesar de nunca ter sido primeira linha é muito interessante.

    Vitão ter algo que remete a Tyr e Eternal idol não é exatamente boa propaganda.

    Reply

  5. El Diablo
    5 de setembro de 2014 @ 13:36

    Jessiê, o problema do Tony Martin era uma mistura de várias coisas: cigarro (normal e verde), bebida e drogas.
    Fora isso, ele teve o maldito refluxo (eu já tive também) e continuou bebendo sem se tratar.

    Um vocalista de estúdio que muitas vezes tentava SIM imitar o Dio, mas não dá pra condenar o cara. Não é fácil cantar numa banda que teve Dio, Gillan e Huges. E o Ozzy, pelo carisma. Muita responsabilidade.

    Reply

  6. Marco Txuca
    7 de setembro de 2014 @ 13:54

    Diablo: NUNCA consegui entender essa de “clone de Dio”. Ñ há a MENOR semelhança de timbres, nem nada.

    Pra mim, isso é coisa q o próprio Vitão Bonesso criou nos anos 80 e ficou refém da idéia. O q dá pra pegar é ter sido o único vocalista sabbáthico, fora Dio, a usar de vibratos e de técnicas mais refinadas, nada além disso.

    “Cross Purposes” acho um disco legal. Mas na “fase Martin”, perde de GOLEADA pro “Eternal Idol”, em q Martin teve q suar a tanga pra emular o falecido Ray Gillen.

    (tem até a “versão Gillen” disponível no You Tube. Impressiona pelo legado deixado e pela emulação cometida!)

    E acho tb superior a “Tyr”, “Headless Cross” e aquele lixo do “Forbidden”, q o próprio Iommi execra em sua autobiografia. Mas o ponto do post a ser ressaltado é o reiterado e constante DESLUMBRE de Vitão com tudo o q venha de Black Sabbath ou Deep Purple.

    Os anos posteriores só mostram q o cara é um fã acrítico, sempre foi e sempre será. O q denota o nível muito baixo da “nossa” imprensa metálica.

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *