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9 Comments

  1. märZ
    20 de março de 2018 @ 05:05

    Dinossauro com orgulho aqui! Nunca fiz uso de streaming, nem sei direito o que é. Quanto ao Slayer, acho que já respondeu à pergunta: o tal Asking Fulana é banda nova, tem apelo teen rebelde, que por sua vez estão mais ligados às midias contemporâneas.

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  2. FC
    20 de março de 2018 @ 10:51

    1 – märZ foi certeiro, Asking Alexandria é contemporâneo das novas tecnologias, talvez aí o maior número de fãs em relação ao Slayer.

    No mais, não utilizo tanto o Spotify em busca de bandas novas. Uso mais para finalmente conhecer os primeiros discos de bandas que eu gosto, mas que nunca havia tido oportunidade de ouvir antes.

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  3. Cassio
    20 de março de 2018 @ 15:18

    Vou falar Meio desfocado do teu post, jessie, mas eu acho que esses servicos streaming sao bem legais pela variedade e principalmente a praticidade que rege tudo hoje em dia. Uma amiga minha tem uma conta paga do deezer e achei muito bom nestes aspectos. Mas para mim, tiozao e dinossauro tb, nada como um CD ou um vinil tocando num som digno. Tenho uma conta (0800) no spotify e faz mais de 1 ano que nao uso…é propaganda, nao deixam ouvir o album inteiro , etc…é quase a mesma coisa de ver no youtube. Só serve pra conhecer rapidamente um disco. Mas entendo que o caminho será esse mesmo, considerando a nossa extinçao ( uma fauna que ainda se reproduz mas a taxas decrescentes) e a incrivel especulaçao nos preços de mídias físicas; no caso dos CDs , acrescente piratarias russas, versoes argentinas, as brasucas (muitas vezes feias e caras)…vinil entao nem se fala ($$$).

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  4. Jessiê
    20 de março de 2018 @ 19:35

    No meu caso ouvir música é um prazer fetichista, além de muitas outras coisas. Curto ouvir, ler encarte, agradecimentos, achar o Batman desenhado, easter eggs, aquele cheiro característico (do vinil mesmo, ou encarte), que acaba sendo uma experiência sensorial quase sempre ligada a uma memória afetiva.
    Mas aceito ouvir no Deezer também, geralmente no banho ou fazendo uma caminhada noturna, o problema que é gratuito randomizado, com propagandas e as vezes o app fica me sugerindo Foo Fighters, Five Finger e outras tranqueiras que não me interessam.
    Também uma ouvida rápida em alguma banda que não conheço recorro ao app quando o Youtube não está acessível.
    Mas creio ser inexorável o futuro da música neste sentido.
    Ainda não me atrevi a ouvir o Asking alguém recomenda?

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  5. 20 de março de 2018 @ 19:55

    Banda genérica com sons genéricos e insosso.

    Uso o spotify. De graça e sem ramdomização (aportuguesando o aleatório).

    Mas não me agrada esse tipo de serviço. Parece aquela coisa de você ir em uma pizzaria e o dono dizer a você: ” o que você quer? Nós atendemos o seu gosto.” Então você pede pizza de sushi sem queijo e com molho branco.

    Mas você não sabe de mais nada. É o sentimento que me dá esse tipo de serviço. Tudo pode e tudo tem. Ao mesmo que atende o gosto do cliente torna-se genérico.

    A sensação de viajar na capa e outros pequenos detalhes ficou em um passado bem distante.

    Agora é assim. Pediu recebeu. Seja lá o que for.

    Ficou fácil ganhar uma grana.
    O tal do myspace ficou no limbo???

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  6. Cassio
    20 de março de 2018 @ 22:28

    O que é a randomizaçao que voces tao falando?

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  7. Jessiê
    20 de março de 2018 @ 22:49

    Randomizado é aportuguesado para aleatório. Tipo qdo em som de carro vc escolhe “random” para tocar aleatório. Randomizado meio que virou verbo.

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  8. Cássio
    20 de março de 2018 @ 23:11

    jessiê – entendi…no spotify 0800 é assim quando se quer ouvir um album completo. fora as propagandas e musicas que eles jogam que nada tem a ver com o que queremos ouvir. mas a versão paga acho que vale a pena, tem suas qualidades e tudo converge neste sentido; as mídias físicas estão cada vez mais escassas. salientando que ainda prefiro os albuns físicos mesmo.

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  9. Marco Txuca
    22 de março de 2018 @ 00:46

    Esse Asking Alexandra então seria tipo um filho de chocadeira de My Chemical Romance com Avenged Queimaroscafold, é isso?

    Tô fora.

    Quanto ao modo de ouvir música, ainda sou tiranossauro. Ainda compro cd’s, pra ouvir atualmente no notebook. Morro de medo da hora em q os notebooks ñ tiverem mais drive pra cd. E isso está chegando.

    O máximo de concessão tecnológica q faço é copiar em pendrives (tenho 4 lotados no carro) pra ouvir enquanto dirijo. Ñ ouço mais rádio, isso é um fato.

    Ou o outro modernismo q já confessei por aqui aos amigos: ouvir discos inteiros no You Tube. Qdo rola aquela preguiça de ir pegar o cd e/ou pra poupar o drive de cd de falir de vez.

    Tem propaganda e interrupção pra cacete, e eu ODEIO ouvir música com fone de ouvido, mas é o q as circunstâncias me tem permitido…

    Fora aquilo q discutíamos por aqui outro dia (aquele post do “disco pra ouvir sozinho”): se perdeu o senso coletivo de ouvir música. Ouvir música junto com amigos, com visitas etc. Ouvir música atomizado acho metade do barato da coisa.

    Sou daqueles q adorava gravar fita pra amigo.

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