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10 Comments

  1. Cassio
    15 de março de 2018 @ 00:36

    So lembrei daquela “120, 150, 200 km/h” do rei Roberto Carlos…kkkkkk

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  2. 15 de março de 2018 @ 07:09

    Hahahaha
    Valeu a leitura. Pareceu a narrativa daqueles filmes Noir. Só que embalado por metal e não jazz…

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  3. märZ
    18 de março de 2018 @ 13:05

    Quem nunca?

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  4. Marco Txuca
    19 de março de 2018 @ 02:20

    Eu não!

    E faltou perguntar: e as garotas no carro, como ficaram?

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  5. Jessiê
    19 de março de 2018 @ 12:32

    A da frente quebrou o nariz e cinto queimou ela.
    A do meio quebrou a perna (ou joelho não lembro).
    A que estava atrás de mim quebrou meu banco com a cabeça, ficou com o pescoço duro muitos meses (com colar e tudo) e levou dezenas de pontos na cabeça.

    Tudo nessa ordem, ao menos como a memória tratou de preencher, só entre meio dia e trinta (hora do acidente) e 21 horas do mesmo dia (quando acordei no hospital) é que tudo se trata de um grande apagão que nunca me lembrei de nada.

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  6. Marco Txuca
    20 de março de 2018 @ 01:35

    “cinto queimou ela”??

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  7. Jessiê
    20 de março de 2018 @ 13:13

    Sim, o cinto de segurança. Ela ficou com uma faixa tipo a do vasco… Que depois de um tempo saiu. Mas queimou mesmo. A pancada realmente foi forte e a desacelaração bruta, já que uma colisão lateral de outro carro me jogou para uma colisão frontal com um muro. Ao menos dizem…

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  8. Marco Txuca
    20 de março de 2018 @ 20:49

    Vc sabe inglês? Poderia traduzir o texto e mandar lá pro Testament.

    Ñ sei o q os caras achariam, mas tenho impressão q o povo do Exodus adoraria. E postaria ahah

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  9. Jessiê
    20 de março de 2018 @ 22:07

    hahaha. Sensacional, mas meu inglês é nivel tabajara, google tradutor. Sinta-se a vontade para fazer todo o trabalho, inclusive sugerir e mandar o link daqui. Autorizado chefe.

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  10. Marco Txuca
    20 de março de 2018 @ 23:18

    Chamando märZiano! eheh

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