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62 Comments

  1. märZ
    24 de outubro de 2017 @ 13:58

    Coisa linda, me identifico 100%! Realmente, esse impacto inicial ao conhecer certos discos que viríamos a amar no futuro, e, mais do que isso, a moldar até mesmo nossa personalidade, é impagável. Pena ser algo que ficou lá atrás. Acho que hoje em dia, com os tempos modernos e baixações desenfreadas, a coisa toda mudou.

    Pra pior?

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  2. Marco Txuca
    24 de outubro de 2017 @ 14:05

    Tvz mude pro pessoal mais novo, q têm à disposição muito mais material do q tínhamos e ficam no randômico e o avulso.

    O conceito de álbum morreu.

    E de minha parte, ando pensando em discos q tiveram impacto em mim. Pra complementar a pauta. Quais seriam os seus, camarada?

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  3. FC
    24 de outubro de 2017 @ 17:38

    “Minha vida mudou ali. Meu contato com o Sabbath definiu meu caminho, minha jornada. Direcionou minhas amizades nos próximos 15/20 anos, minha aparência e, principalmente, minha forma de pensar. Muito do que eu sou hoje se deve àquele som pesado, arrastado, denso. Black Sabbath me salvou”.

    Acho que essas palavras do Jessiê resumem bem o que é gostar de um som pesado e poderiam ser repetidas por todos por aqui. Vou abusar do clichê e dizer que sim, o metal, em certo ponto, é sim um estilo de vida. Quem gosta, pro bem ou pro mal, é diferente de quem curte outros estilos.

    No mais, sobre o conceito de álbum, arrisco-me a dizer que gosto de alguns justamente por ter adquirido da forma tradicional e meio que ter me obrigado a ouvi-lo. Pelo menos no meu caso não havia essa coisa de dezenas de discos por mês. Era um só, no sábado seguinte à data do salário, na Galeria do Rock, muitas vezes por indicação de resenha da Brigade. Se fosse bom ou ruim, era um risco.

    Então, era aquele que eu teria que ouvir até o mês seguinte. Hoje, em que dá pra baixar em segundos a discografia completa de qualquer um, mal chegamos à metade da faixa e já deletamos.

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  4. Marco Txuca
    24 de outubro de 2017 @ 18:08

    Um amigo q dá aula no Senai, pra molecada na faixa dos 20, outro dia ouviu dum pessoal sobre o então disco novo do Alice In Chains – do qual se pegaram os singles avulsos primeiro: “gostei tanto, q ouvi o disco inteiro!”.

    O superlativo virou isso.

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  5. Jessiê
    24 de outubro de 2017 @ 19:07

    marZ eu concordo 100%. Pra pior. Eu num primeiro momento fiquei maravilhado com o primeiro programa P2P (acho que Limewire) e baixei milhares de coisas lá em 2000 e poucos, completei um monte de discografia, gravei 64 dvds (estão numerados) com mp3 por ordem alfabética. Nunca escutei a maioria até hoje, passados uns 15 anos. Nem faço ideia de quantos anos seriam necessários para ouvir 4.7 gigas x 64 repletos de mp3. Acabo, por memória afetiva ouvindo as mesmas bandas de sempre, que já são dezenas. E pior quando quero curtir mesmo ainda coloco o vinil. hahaha.

    FC me identifico completamente com o que você disse. No início como não existia muita coisa nacional comprava importado, custava 60% do meu salário de office-boy. Era um por mês e a maior dificuldade era decidir qual comprar, sem contar que geralmente só tinha um de cada corria o risco de outra pessoa comprar daí adeus. Morava em Goiânia e só existia uma loja de metal.

    Mas estou curioso para saber quais discos moldaram os amigos.

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  6. Marco Txuca
    24 de outubro de 2017 @ 19:22

    Estou aqui pensando uns meus. Vão falando aí vcs.

    Reply

  7. Cassio
    24 de outubro de 2017 @ 23:36

    De minha parte, vou so listar alguns que me vêm na cabeça. Temos praticamente os mesmos sentimentos quanto à música e os discos que gostamos.
    Alguns dos meus (lista rápida):
    IRON MAIDEN -Powerslave
    LED ZEPPELIN – IV
    VOIVOD – Nothingface
    METALLICA – Ride the Lightning
    MEGADETH – Peace Sells
    PINK FLOYD – Atom Heart…
    BLACK SABBATH – Paranoid
    SLAYER – Seasons in the Abyss
    RATOS DE PORÃO – Brasil
    Todos estes escutei por volta de 90 – 91 (exceto o Nothingface que conheci em 1994) e até hj não me cansei deles; existem muitos outros que admiro demais. Aguardo as listas dos colegas.

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  8. Cassio
    24 de outubro de 2017 @ 23:43

    O primeiro q pensei em listar foi o RUSH – Caress of Steel mas fui pensando nos outros e dei essa vacilada. Acho q sou dos poucos q gosta desse trabalho fudidamente injustiçado. Poe na minha lista!

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  9. Marco Txuca
    25 de outubro de 2017 @ 01:18

    Pego uma deixa tua aí, Cassio: esse assombro com alguns discos teria a ver com faixa etária? Tipo quando começamos a ouvir metal, apenas?

    Pergunto, pq de minha parte tive uma fase de espanto generalizado numa certa idade. E aí, depois de mais velho, me espantei em me espantar com alguns discos/bandas descobertas adiante…

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  10. Cassio
    25 de outubro de 2017 @ 02:19

    Nao entendi bem o q vc disse, chefia…acho que tem a ver com o lance de que começamos a curtir essas coisas ainda garotos, nos identicamos com o som, o visual, muitos formaram suas bandas, outros deixaram pra la enquanto tudo isso moldou parte da nossa pwrsonalidade. Tvz seja por aí…sei q parece psicologia de botequim ou viagem absurda mas é como entendo. Parece que só entende quem ja está alem dos 40 e lembra como era dificil conseguir “aquele” disco que ate hj faz diferença em nossas vidas.

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  11. Marco Txuca
    25 de outubro de 2017 @ 02:32

    Eu quis dizer q há uma fase de “descobertas”. E depois, comigo, uma outra fase de descobertas, quando eu imaginava estar velho demais pra isso eheh

    (tô ainda especulando uma lista nos moldes da do Jessiê)

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  12. Cassio
    25 de outubro de 2017 @ 09:31

    Entendi agora. No meu caso, nao pesquiso nem procuro sons novos; tô meio acomodado pra isso…kkkkk to sempre ouvindo meus velhos discos. De bandas recentes que descobri, as que me agradaram bastante foram o VEKTOR e o THE VINTAGE CARAVAN mas sei que o som deles nao é la grande coisa em termos de novidade.

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  13. Marco Txuca
    25 de outubro de 2017 @ 10:32

    Deixa eu depor agora:

    curiosamente, alguns discos ñ são bem discos, mas MOMENTOS. E alguns q me causaram espanto ñ foram necessariamente de heavy metal. Meu histórico anterior ao metaaaal era de punk nacional e rock brasileiro, quase q exclusivamente.

    Por isso, e sem ordem de importância:

    1) Garotos Podres, “Mais Podres Do Q Nunca”. 1986/87: tinha gravado em fita de algum aluno de minha mãe, q ñ cheguei a conhecer (fiz menção a isso ano passado num post do Saxon, em: https://thrashcomh.com.br/2016/10/30-anos-depois-43/), e lembro do impacto das letras políticas, sociais e de denúncia. “Destruir o sistema”. Lembro de pensar q algum vizinho poderia chamar a polícia e mandar me prender! ahah

    2) Kraftwerk, no “Som Pop”: meados de 1989/90. Era o programa de videoclipes q Kid Vinil [Crom o tenha em bom grado] tinha na tv Cultura. E um dia, sem querer, liguei e rolava o vídeo de “Radioactivity”. Fiquei impactado com a melodia, com as imagens austeras, com aquele tipo de som q nunca tinha ouvido

    (tanto q só mais tarde fui sacar q já os tinha ouvido, em comercial de sapato. “The Hall Of Mirrors”)

    3) The Young Gods, “L’Eau Rouge”: 1990. Lia muito a Bizz e sempre me pautei em procurar bandas/sons estranhos e fora da curva. Havia ganhado um vale-disco (da Museu do Disco, loja cara) num amigo secreto de escola e encontrei esse disco na loja. Peguei sem pensar, sem nunca ouvir. E o impacto com aqueles sons, q misturavam música de cabaré, violinos, peso e vocais guturais em francês me pegou em cheio.

    Estive, aliás, reouvindo o disco anteontem, por conta daqui da pauta, e o impacto ñ arrefeceu. Ainda me é o melhor disco da banda, e um dos discos q eu levaria pruma ilha deserta. Caso tivesse eletricidade e um toca-discos por ali.

    4) Einstürzende Neubauten, “ZNS”: meados de 1990, clipe tb no “Som Pop”. Q eu ñ lembro de haver passado na Mtv Brasil nunca.

    Tb por influência da Bizz, e por desencanto com o Sex Pistols (em história q já contei recentemente https://thrashcomh.com.br/2017/08/1o-som-1o-album-59/), fiquei impactado com o som em questão, por tudo o q havia de caótico, cacofônico, aleatório e incômodo. Era uma busca q eu tinha, por música q fosse anti-musical, anti-rítimica, q fez todo o sentido.

    Discos da banda sempre foram difíceis de achar, tanto q só tenho 2 (1, coletânea gravada em fita) e 1 single até hj.

    5) D.R.I., “Violent Pacification”: fins de anos 80. Gravado em fita tb dalgum aluno desconhecido de minha mãe, me apresentou algo q eu tb intuía querer. Sons rápidos, diretos e agressivos. Achava o máximo existirem músicas com 15 segundos, 30 e etc., gerando o efeito exaustivo de ter q aguentar quase 3 minutos da faixa-título ao fim eheh

    Claro q tem outros tantos q me impactaram, mas minha formação musical é meio aleatória: conheci Garotos Podres antes de Ramones, Metallica antes de Black Sabbath, Disharmonic Orchestra antes de Death, Primus e King Crimson. Por exemplos.

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  14. Marco Txuca
    25 de outubro de 2017 @ 10:43

    E foram todos descobertas numa certa idade, adolescente, em q pra mim havia uma abertura pra novidades (eu estava conhecendo música intensamente) q eu naturalmente ñ tive mais tarde. Por isso, alguma colocação sobre “idade para descobertas”. Pois, de certo modo, foi assim comigo.

    Mas descobertas, redescobertas e afins recentes tb ocorreram. Pra meu espanto pra com o espanto eheh

    (tô falando demais neste post, depois toco nesse aspecto)

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  15. Jessiê
    25 de outubro de 2017 @ 13:07

    Cassio todos os seus álbuns são essenciais pra mim a exceção apenas do Nothing que nunca escutei (parei no rrroooaaarrr), mas vou escutar de tanto que já me falaram bem.

    Txuca Tenha a mesma impressão sobre a idade, quando mais novo me impressionava demais com as descobertas, uma sobre a outra. Mas determinados discos se mantiveram sobre o tempo e o impacto é o mesmo. Só precisa de um acorde pra despertar aquela magnífica viagem sensorial no tempo. Hoje quase nada me faz isso, creio que numa junção de já ter ouvido um monte de coisa essencial, de ter passado da idade de ouvir certas coisas (dia destes comentei sobre a decepção de tentar ouvir a discografia do Bowie) e principalmente da ausência de bandas que de fato produzam algo que mexa com nossas bases. Geralmente é mais do mesmo, ou até algo bom que não se repete no próximo trabalho, ou se exaure após algumas ouvidas.
    No meu caso, de 2000 pra cá a última banda que me lembro que me impactou que me fez correr atrás de tudo que fizeram e que ouço com frequência e acho muito relevante, ao lado das melhores coisas que tenho, foi o The Gathering. mas nada comparativamente com os discos acima citado.
    Faço um questionamento qual o equivalente depois de 2000 no thrash com o Masters of puppets? Ou Reign in blood? Ou Rust in peace? Ou fora dele equivalente ao Powerslave, Beneath the remains, Moving Pictures?
    As bandas que mais prezados são quase todas arremedos, com exceções. Mas as exceções não brilham como seus melhores trabalhos.
    E estou com o Cassio não tenho mais aquele interesse louco em ouvir coisas novas, mal consigo ouvir coisas novas de bandas velhas que dirá descobrir bandas novas.

    Reply

  16. Jessiê
    25 de outubro de 2017 @ 13:14

    Txuca sua mãe dava/dá aulas de que?

    Lembro quando escutei Kraftwerk a primeira vez emprestado antes até de ouvir metal. Era acho que “music non stop” se não era esse nome ao menos era o refrão. Achei muito bom.

    Também procurei demais cacofonia em minha busca musical, inicialmente ligada a velocidade, tanto que acho de uma lógica monstruosa o “som” de Brutal Truth. E também achei demais o Violent Pacification, apesar de ter conhecido antes o Speak english or die.
    Na minha fase mais underground eu tinha tudo de grindcore baiano, ou gore do interior de SP, coisas assim. Me lembro de uma banda feminina do interior de SP de grind que se chamava No Sense, muito promissora.

    Reply

  17. Jessiê
    25 de outubro de 2017 @ 13:16

    Nunca escutei Young Gods. A bizz teve um período decente, creio que entre 90/93 mais ou menos.

    Reply

  18. Cassio
    25 de outubro de 2017 @ 14:16

    Convenhamos que dificilmente nossos amados dinossauros – raras exceçoes – tem produzido trabalhos que encarem seus classicos. No máximo, oscilam entre o razoavel/ bom. Acabo me acomodando mesmo nas velharias clássicas.

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  19. Marco Txuca
    25 de outubro de 2017 @ 15:20

    Então, Jessiê: quanto à Bizz, o período áureo foi entre 1987 e 1990. Tudo o q saía ali eu lia, e as resenhas q me pareciam melhores faziam com q eu fosse atrás dos discos.

    Muitos deles, pedindo em listas de Natal; minha família tinha costume de fazer “amigo secreto” em reuniões natalinas, e eu já tacava uns 10 discos por vez/ano pra ganhar.

    Meu 1º Metallica, o “… And Justice For All”, ganhei no Natal de 1989. Vinilzão duplo q tenho até hj. Enfim.

    Quanto essa do Brutal Truth, tb sempre fui atrás, me norteando pelo “padrão podre Dan Lilker”. E o mais lentão, “Need to Control” me é ainda o favorito.

    Young Gods, recomendo “L’Eau Rouge”, “TV Sky” ou “Only Heaven” pra início de conversa. E quanto à pauta, q achou do título, das figuras… ficou bão?

    ***

    Quanto ao papo “dinossáurico” sempre fico em dúvida em serem dinossauras as bandas e/ou discos ou sermos nós os dinossauros.

    Parece-me patente q as bandas de q gostamos desde priscas eras hj, no máximo, só fazem discos pra constar. Mas lanço cá uma dúvida etária:

    HOJE será q gostaríamos de todas essas nossas bandas preferidas, se ñ as conhecêssemos e nos fossem apresentadas atualmente?

    Reply

  20. cassio
    25 de outubro de 2017 @ 16:14

    chefia, essa pede muita abstração…hehehhee. acho que a questão que vc levantou agora tb depende do que teriamos ou nao de conhecimentos e informações acumuladas. quando eu nem imaginava o que era um computador, muito menos a internet, minhas (leia se nossas) fontes de informação eram essencialmente revistas (novas e antigas) e as conversas e troca de informaçoes com o pessoal. era na base de tentativa e erro. hj nao se arrisca nada. antes pagavamos para ouvir; hj ouvimos para talvez pagar. mudou tudo…

    Reply

  21. Jessiê
    25 de outubro de 2017 @ 19:57

    Se fossem apresentados o Reload, o Forbidden, o The ritual, o Youthanasia, o Christ Illusion é bem provável que nenhum de nós iríamos pregar pôsteres na parede.

    Reply

  22. Jessiê
    25 de outubro de 2017 @ 21:04

    E sobre o post ficou melhor que a encomenda, como sempre você faz um excelente trabalho nos garantindo boas discussões, divagações e afins.

    Reply

  23. Cassio
    25 de outubro de 2017 @ 21:27

    Muito bom esse blog pra trocar ideias…imagina se pudessemos nos encontrar e tomar umas brejas…

    Reply

  24. Jessiê
    25 de outubro de 2017 @ 21:48

    Imagina que fantástico seria, cada um de uma cidade/estado diferente com experiência de vida diferente. Encontro anual TCH. Seria imperdível.

    Reply

  25. märZ
    25 de outubro de 2017 @ 21:50

    Ótimo debate, mexe com a memória afetiva.

    Em relação a uma lista dos albuns que me impactaram no comecinho, lá atrás, esses carrego comigo no coração. Tenho LP, CD e também mp3 pra ouvir no ipod. Vou listar os que me vêm a mente agora, e que fizeram os primeiros e profundos cortes, cimentando a base:

    KISS: Creatures Of The Night
    Iron Maiden: Powerslave, Live After Death, Killers
    WASP: The Last Command
    Manowar: Battle Hymns
    Dio: Sacred Heart
    AC/DC: Back In Black
    Megadeth: Peace Sells
    Metallica: Ride The Lightning
    Metal Church: Metal Church
    Judas Priest: British Steel
    Accept: Metal Heart
    Scorpions: Love At First Sting
    Stress: Flor Atômica
    Pink Floyd: The Wall
    Slayer: Reign In Blood

    É claro que a maioria era fitinha gravada de amigos. O primeiro LP que tive foi o Stress, seguido do Killers do Maiden. Comecei em 85, com o Rock In Rio, mas o caldo engrossou mesmo foi em 86, quando já estava viciado e cruzava a cidade procurando pessoas que gostassem do mesmo som que eu, tentando gravar mais coisa ou pelo menos ouvir o disco na casa do cara.

    Na sequência veio muito mais coisa, quando a Woodstock começou a lançar discos no país. Mas aí a lista já ficaria longa demais.

    Reply

  26. Cassio
    25 de outubro de 2017 @ 22:01

    Incrivel a semelhança de nossos primórdios. Qdo comecei , o vinil ainda reinava absoluto e o CD era incerteza; depois o CD mandou, veio a era download, a “volta” do vinil e hj os spotify e deezers…e a gente por aqui ainda

    Reply

  27. Jessiê
    25 de outubro de 2017 @ 23:34

    Interessante a influência do peace sells e Powerslave na nossa geração. Nessa época de carestia quando conhecíamos alguém que curtia os mesmos sons na hora já era um grande amigo. Um irmão perdido.

    Reply

  28. Marco Txuca
    25 de outubro de 2017 @ 23:39

    E segue o papo:

    minha mãe foi professora de Educação Artística/Artes, em rede estadual. Ensinava música, pintura e artes manuais, além da chatice de desenho geométrico obrigatório e essas coisas. Como ñ era uma “professora séria” (tipo Matemática, Português, Química) tb ficava com as encrencas de organizar festas juninas e de formatura dos alunos. Q adoravam ela.

    Gerava q alunos às vezes esqueciam discos na aula (ela pedia pra q pusessem em sua mesa, pra poder dar aula) e ela trazia pra casa, e eu gravava. Até os mesmos descobrirem q o filho da professora era “roqueiro” e começarem a me emprestar discos virtualmente eheh

    ****

    A idéia do encontro acharia alvissareira. Dois são os pormenores: 1) todo mundo mora longe pra caralho um do outro; 2) presencialmente sou o cara menos articulado, quase um norueguês naturalizado ahah

    Curioso q conheci pessoalmente a galera capixaba daqui: generval, märZiano e outros doidos ocasionais q vieram cá em shows do Carcass, Exodus e Annihilator a q fui tb.

    FC e Tiago Rolim moram por aqui e eu nunca vi mais gordos.

    ****

    E deixa eu lançar um outro aspecto nessa zorra organizada do caralho: q barato isso dos AMIGOS q tínhamos, hum?

    Sempre alguém mais descolado/endinheirado/inteirado das coisas e disposto a COMPARTILHAR conhecimento.

    Usufruí MUITO disso. Pessoas de quem perdi contato pela vida, mas q deixaram o legado de discos gravados ou de ouvirmos juntos certas coisas.

    Internet ñ é a mesma coisa. E esse compartilhamento cibernético me soa algo fake. Até pq a galera anda ouvindo música atomizado, em fones de ouvido.

    A ñ ser q eu esteja ficando velho e ranheta com relação à molecada.

    Reply

  29. Marco Txuca
    25 de outubro de 2017 @ 23:42

    Vivi essa experiência de “irmão perdido” outro dia por aqui, Jessiê:

    fui tocar em Caraguatatuba (litoral norte daqui) com o cover de Megadeth onde ando militando, no último 15 de outubro. Pus camiseta do Meshuggah pra tocar.

    No q saí do palco, 2 moleques colaram em mim falando da camisa e pra lá de felizes em encontrarem outro freak q curtia a banda. Ficamos tempão falando dos shows aqui em SP (fui aos 2, eles 2 a 1 só), das capas, dos discos.

    Gente estranha, nascida num outro tempo e q trocaram de corpo. Só pode ser ahah

    Reply

  30. Cassio
    26 de outubro de 2017 @ 00:14

    Pra mim era complicado tb porque o que eu tinha em casa era um radio toshiba (eu acho) com um tape deck e só. As vezes tirava sangue de pedra e comprava um disco e ainda tinha que passar pra fita… qdo nao conseguia ou nao tinha como pagar pra gravar uma fita numa loja (que diga se muitas vezes vinham mal gravadas) era uma sorte quando aparecia um fidedeus que se dispunha a fazer a caridade de gravar no som de casa; e se fosse de um disco dele era o melhor de dois mundos kkkkk. Ate gravar fita era complicado pow!!

    Reply

  31. märZ
    26 de outubro de 2017 @ 06:46

    Eu carreguei pedras, por assim dizer. Virei metaleiro em 85, e ainda por cima em Cachoeiro do Itapemirim, interior do ES. Achar material pra ouvir ou companheiros de militância era como procurar fadas no jardim. Retorno perto de zero. Mas com tempo e perseverança, os malucos começaram a surgir, e fiz amigos pra vida toda. Uns se foram, outros ficaram.

    Reply

  32. Jessiê
    26 de outubro de 2017 @ 13:01

    Cassio eu tinha, e tenho até hoje, um National desses que só rolava um cassete, além do rádio. Na sala de casa também tinha um 3 em 1 onde eu copiava as fitas, mas como era espaço comum não rolava de escutar um som no talo. E o que rolava um amigo comprava o disco e no mesmo dia emprestava por algumas horas, ou de um dia pro outro, para copiar, já que ele precisava do disco pra sacar o sacar, mas queria dividir para trocarmos ideias.

    Txuca não sei por aí, mas em Go/DF você não conseguia entrar no meio se não fosse apadrinhado por alguém que te emprestava os LPS/fitas te doutrinava e te apresentava pra galera. Você tinha que ser merecedor para fazer parte, tinha que entender do som, das bandas e é claro tinha que gostar mais ou menos das mesmas coisas. Não dava pra falar que gostava de Motley Crue, ou que não curtia Metallica por exemplo. Posers não eram aceitas e se tivesse cabelo curto meio com cara de civil era muito difícil ser aceito. Era uma confraria muito fechada. Depois você passava o legado a algum amigo que porventura você julgava merecedor. Você ia aplicando sons progressivamente. Emprestava trocava uma ideia pra ver o que o cara tinha assimilado e, se fosse o caso, emprestava mais coisas, cada vez mais complexas. Tinha toda uma liturgia.

    marZ me lembro que nesta época que você citou, apesar de morar na capital e ser uma cidade com mais de um milhão de habitantes, quando eu via um cara de cabelo grande, que eram poucos que eu não conhecia, ficava esperançoso e do nada ia lá trocar uma ideia sobre o que ouvia, de onde era. Todo mundo era receptivo geralmente marcávamos de escutar um som, tomar uma, trocar discos. Outros (bons) tempos.

    Reply

  33. Jessiê
    26 de outubro de 2017 @ 13:22

    Txuca a primeira leva de gata apareceu no grunge, principalmente adoradoras de Nirvana e Pearl jam com camisas amarradas na cintura. Pensa no Centro-Oeste com calor de 40 graus? Roupa preta e camisa de flanela.

    Reply

  34. Cassio
    26 de outubro de 2017 @ 13:36

    Jessiê, acho q essas dificuldades todas q passamos pra conhecer as bandas/músicas separou muito joio do trigo. Quem gostava e se identificava mesmo de quem so queria tirar onda como “metaleiro”

    Reply

  35. Marco Txuca
    27 de outubro de 2017 @ 01:24

    Minha vivência foi bem pouca nesse sentido: me enturmei com os “metaleiros” do colégio (particular) onde estudava. Na 8ª série. 1989, com 14 anos.

    Fui ter cabelo comprido (tenho mais ou menos até hj) só com 22 anos, recém me formando na faculdade. (Eu era o único roqueiro ali). Quando comecei a freqüentar a Galeria do Rock, ainda tinha uns tr00 por ali (tomei “intimada” dos caras só uma vez), mas a Woodstock já era passado.

    ***

    Mas tive muita convivência com gente q emprestava disco, q pegava disco meu emprestado. Curtia muito gravar fitas pra amigos, pra apresentar coisas q eu já conhecia antes. Minha liturgia era anotar nas caixinhas os nomes dos sons com autorias e tempos de duração, recortar as capinhas das revistas (Bizz, Brigade, RC, Top Rock) e colar junto, sempre no canto esquerdo superior. Anotar centralizado os títulos nas lombadas (acima, e nome da banda e selo, abaixo), essas coisas.

    Tinha o costume de comprar caixa de fitas cassete, das q vinham 10, e aquilo em 1 mês já estava tudo cheio. Inclusive numas de gravar discos metade numa fita (no q sobrava de tempo desta), metade numa outra (no q sobrava de tempo daquela). Estou me desfazendo desse tanto de fitas até hoje, em pleno 2017, recomprando em cd’s.

    Confesso q usufruí duma facilidade monstra de morar em São Paulo, onde nunca faltou disco, fita cassete nem show.

    Tanto q ñ é costume por aqui sair da cidade pra ver show. A ñ ser por parte da galera do interior. Esse tipo de expediente, q vejo/leio muito dos amigos por aqui, tenho como algo q forja caráter e produz anticorpos eheh

    Reply

  36. Marco Txuca
    27 de outubro de 2017 @ 01:24

    E os programas de rádio, rolavam?

    Reply

  37. Cassio
    27 de outubro de 2017 @ 03:33

    Aqui em recife vez ounoutra aparecem essas iniciAtivas de programas de rock / metal. Tiveram algumas rádios pioneiras nisso nos anos 70 em AM (Esses nao acompanhei…kkkk) e no começo dos anos 90 (entre 91 e 93) teve uma repetidora da 89 fm daí de sp; nao era uma maravilha mas eu até gostava. Nessa época , tb tinham uns progrMas nas tardes de domingo em duas rádios FM (cidade e a manchete). O bom era que nao concorriam diretamente (um começava após o outro) e tocavam muita coisa boa; conheci VENOM e ANVIL através deles. Atualmente, parece que rola um na radio universitaria no sabado a tarde mas nunca ouvi. Sei q quem ta de frente é o wilfred gadelha que escreveu o livro ” PEsado” , muito bom por sinal, sobre a historia do metal e do underground aqui de PE e que ja tem uma versao tb em filme.

    Reply

  38. Jessiê
    27 de outubro de 2017 @ 07:56

    Rádio em GO tinha um camarada que apresentava um programa que ficava perdido numa programação de uma rádio, mas era só classic rock e blues (as vezes rolava Led, Purple, coisas assim, mas era mais Jethro, Bowie). Depois em 92 apareceu a primeira rádio rock, que ficou só uns 2 anos (ou nem isso) e até hoje nem tem, que eu saiba.
    Brasília sempre teve.

    Reply

  39. Tiago Rolim
    27 de outubro de 2017 @ 09:58

    Nesse sentido, não vou fazer uma lista, mas citar O disco que mudou a minha vida. Literalmente. Depois dessa audição, meu comportamento mudou, minhas amizades mudaram, até meus hábitos ficaram diferentes por causa desse estilo de som e desse disco em particular, mesmo que pela metade. Explico; por volta de 1991,eu era um cabaço que ouvia música. Sempre gostei de rock, mas era algo menor na minha vida Tinha um tio roqueiro que me enchia de Raul, Beatles, Mutantes, Stones, Eric Clapton, Rita Lee e mais uns. Mas tudo mudou no rock in rio de 91. Eu fiquei encantado com Guns, Sepultura, e principalmente com a moto do Clovis Bornay do Metal. Aí mais ou menos em março, mudou p casa em frente a minha um cara que curtia metal. Depois das apresentações bestas dessa idade (12 p 13 anos ), ele pergunta se eu gostava de rock. Disse que sim. E ele perguntou que eu já tinha ouvido Metallica. Nem.sabia onque era!!!! 🙂
    Aí ele me emprestou uma copia do …And Justice capenga. Só tinha o disco 2. Levei p casa e quando vi o vinil fiquei doido. Como assim só tinha 5.músicas! ?!?! E mais ainda quando percebi que um lado só tinha 2 músicas! Lógico que coloquei o lado D primeiro. E a porra de To Live is to die roubou o resto da minha infância!
    Fiquei impressionado com uma música instrumental de heavy metal! Achava que música instrumental era coisa só de música clássica até então!
    E o susto quando começa a Dyers Eve? Foi tamanho o choque que fiquei o fim de semana inteiro ouvindo esse disco. E só me liguei. Que tava faltando um outro meses depois!
    Ou seja, o que me levou pro metal foi o Metallica em uma música em particular que aposto, quase ninguém virou fã por causa dela!

    Nesse sentido,um.outro.disco que posso elencar de ter esse impacto em mim, foi o Expresso 2222 de Gilberto Gil. Me abriu as portas da mpb e dé um.sem fim.de gêneros e músicos que, se eu conhecia, eu desprezava em nome de um radicalismo estúpido que vem a reboque do.metal.

    Reply

  40. Jessiê
    27 de outubro de 2017 @ 12:51

    Sensacional Tiago! É impressionante como um só disco pode nos afetar. Que saudades disto, desta sensação. É como o míope que de repente usa lentes de contato e enxerga o mundo diferente. Quando atualmente teremos um disco que nos provoque isto? Dada ao conjunto de tudo (nós, idade, pobreza musical) acho que nunca mais.

    Reply

  41. Marco Txuca
    27 de outubro de 2017 @ 13:05

    Eu tenho passado por sensações recentes de REDESCOBERTAS de bandas e sons. Achei q ñ teria mais idade pra isso, mas vejo q ñ é coisa de idade:

    * em 2002, fui ao show do Rush no Morumbi pronto a reverenciar (como fazia e ainda faço há muito tempo) o mestre dos magos Neil Peart. Fiquei embasbacado com Geddy Lee tocando e cantando – caiu a ficha! – assim como tb prestei uma puta atenção ao Alex Lifeson. Q é o q “toca menos” ali. SQN

    Renovei minha fé em Rush. Como se eu descobrisse uma outra banda simultânea à banda q eu já tinha como das preferidas. Foda.

    * ano passado, adquiri o box do Coroner. Puta q pariu. Já curtia os caras, sobretudo os derradeiros discos (“Mental Vortex”, “Grin”, “Coroner”), e já tinha feito em 2013 de comprar tudo o q me faltava (eu só tinha “R.I.P.” e “Grin” no acrílico) em cd. Mas, sei lá…

    … o efeito de vê-los tocando (sobretudo no dvd das apresentações da volta) recentemente me deixou embasbacado. Como se os caras tivessem voltado ainda melhores do q já eram e sempre foram.

    Pode ser tb q eu tenha amadurecido a ponto de apreciá-los devidamente. Ou tudo ao mesmo tempo agora.

    Além disso, duns anos pra cá, a partir do “Koloss”, me caiu a ficha pro Meshuggah. Sensação quase como a da adolescência, de descobrir novos sons e horizontes. Tenho ouvido direto, fui aos 2 shows e tenho me espantado com esse espanto todo eheh

    ****

    Quanto aos programas de rádio, tinha aqui o “Comando Metal”, do Walcyr Chalas, q a metaleirada nunca perdia (era domingo, das 22h às 24h) e gravava coisas em fita etc. Parece q ainda existe o Backstage (Vitão Bonesso) e a Rádio Corsário. Mas nunca me pegaram; acho q cheguei tarde nesse embalo.

    Tiago: compartilho o embasbacamento com o “Justice”: foi meu 1º álbum do Metallica, e tvz o meu 1º de heavy metal de fato. Ouvi tanto q nem ouço mais: acho q sei de cor cada passagem, cada virada, cada riff.

    Reply

  42. André
    27 de outubro de 2017 @ 15:43

    Sobre reunir o pessoal: se não rolar, faça um hangout. Hangout do TCH.

    Reply

  43. Jessiê
    27 de outubro de 2017 @ 18:22

    Certo Txuca eu passei por isto também com o The gathering mas lá pelos 2002, quando já tinha tempo que a Anekke tinha entrado e já com uma discografia considerável. Você redescobriu bandas antigas. Mas qual a possibilidade disto acontecer com algo lançado em 2017? Ou pior ainda com uma banda que comece agora e já lance algo assim de abalar nossas estruturas musicais, quebrar paradigmas, dentro do Heavy metal como sentido lato?

    André não sei bem o que é Hangout mas eu topo um encontro anual ou mesmo o hangout. Atualmente moro em Joinville-SC preciso apenas que seja em um feriado emendado (sexta ou sábado) para que eu consiga me deslocar e que seja marcado previamente para me organizar e comprar passagens mais em conta.

    Não uso facebook mas será que não rolaria um grupo no whatsapp pra viabilizar coisas assim ou mesmo uma interação mais dinâmica? Ou estou viajando? Sou fraco em interação virtual e assemelhados.

    Reply

  44. Cassio
    27 de outubro de 2017 @ 19:46

    O q é hangout?

    Reply

  45. Cassio
    27 de outubro de 2017 @ 19:46

    O q é hangout?

    Reply

  46. Tiago Rolim
    28 de outubro de 2017 @ 10:43

    Tb não sei. Aliás, nunca tinha visto essa palavra na vida hehehehehe

    Reply

  47. Marco Txuca
    28 de outubro de 2017 @ 12:11

    Eu topo isso aí. Mas tb ñ sei o q é ahah

    Reply

  48. André
    28 de outubro de 2017 @ 13:20

    Hangout é um chat de vídeo. Como muitos aqui moram longe, fica difícil reunir todo mundo. O que não inviabiliza uma reunião presencial. Mas é só uma sugestão. Hangout do TCH. Poderia ser mensal, semestral, anual haha Cada hangout se discute um assunto relacionado ao blog.

    Reply

  49. Cassio
    28 de outubro de 2017 @ 14:53

    É por computDor, tipo o velho msn?

    Reply

  50. Marco Txuca
    28 de outubro de 2017 @ 15:55

    Dá pra fazer isso? Tipo um Skype coletivo?

    Ou então a gente trocar as velhas fitas cassete por correio ahah

    Reply

  51. André
    28 de outubro de 2017 @ 17:35

    “Skype coletivo”, “tipo o velho msn” = por aí.

    Como se fosse uma sala de bate-papo, mas, com vídeo. Pra todo esse povo bonito do TCH aparecer

    Reply

  52. Jessiê
    28 de outubro de 2017 @ 18:08

    Me inteirei agora é do google. Instalei no meu celular. Funciona no desktop também? No celular já estou ativo.

    Reply

  53. Cassio
    28 de outubro de 2017 @ 18:27

    Eu topo. Vou ver como faço pra instalar no meu cel. e vou aprendendo a usar.
    Só nso quero saber de me darem um rip off qto as fitas.

    Reply

  54. Marco Txuca
    29 de outubro de 2017 @ 04:38

    Sugestão: marcar de fazer num dia específico. Sei lá.

    Pq se ficar fazendo muito, vira chat de Skype e o ibope aqui vai pro vinagre.

    (por sinal: o post recordista em comentários em todos os tempos, em todos estes anos nesta indústria vital)

    E afinal lembremos q somos todos praticamente vintage aqui: discutindo álbuns, fitas, discos etc. E num BLOG, oras.

    Reply

  55. Cassio
    29 de outubro de 2017 @ 12:07

    Sem bronca, chefia…vamos todos mandar cartas e fitas pra sua casa e vc as encaminha kkkkk.

    Creio que o post foi recordista porque acho q a maioria aqui já é tiozao e o saudosismo pega pesado com a gente. Somos dinossauros kkk

    Falando nisso, nao sei aí pelo centro sul mas aqui em recife, a participaçao do pessoal mais jovem (tipo abaixo dos 20 anos) percebo ser cada vez menor, seja comprando material, trocando ideias numa loja, em shows, etc. Sei que fatos como internet e a eterna falta de $$$ contribuem pesadamente mas alguem tem mais alguma ideia do que possa explicar essa situaçao?

    É mais ou menos o que acontece com as grandes bandas…admito que nao pesquiso muito mas não vejo substitutos de calibre para elas. Pelo menos aqui por recife, so vejo tiozao interessado na cena rock./metal. Nao acho isso bom. Como estao as coisas nesse aspecto por aí?

    Reply

  56. Cassio
    29 de outubro de 2017 @ 12:09

    Txuca , faz uma promocao tipo sorteio da xuxa pra gente mandar cartas valendo o teu box do CORONER…heehehehehe

    Reply

  57. André
    29 de outubro de 2017 @ 13:29

    “Sugestão: marcar de fazer num dia específico. Sei lá.

    Pq se ficar fazendo muito, vira chat de Skype e o ibope aqui vai pro vinagre.”

    Concordo. Um tema é escolhido e a galera discute. O blog não pode morrer jamais.

    Pensava que o recordista do blog era o post “Tortura Nunca Mais”. De vez em quando, dou uma lida nele. Hilário.

    Reply

  58. Marco Txuca
    29 de outubro de 2017 @ 22:33

    “Tortura Nunca Mais” foi o SEGUNDO post com mais participação. E uma, especialmente tresloucada. Um sujeito q até hj ñ sei se era de verdade ou um personagem ou ainda um daqueles seres oitentistas q mandavam cartas pra Brigade.

    36 comentários.

    https://thrashcomh.com.br/2010/12/tortura-nunca-mais/

    Cassio: o box do Coroner nem sair de casa sai. Amigo q quer ver, tem q vir aqui!

    Quanto ao hangout: podemos especular entre todos aqui uma boa data em q todos possam estar on line. E fazer algo semestral ou anual.

    Isso do “blog não pode morrer jamais” soa muito tr00, mas é algo q sempre valorizei, no sentido de NUNCA ter feito comunidade em Orkut ou Facebook chamada Thrash Com H.

    O espaço aqui é obsoleto, moda antiga e pra poucos. Mas ñ no sentido elitista, se é q vcs me entendem…

    Reply

  59. Cassio
    29 de outubro de 2017 @ 23:57

    Putz…nem lembrava desse post “tortura nunca mais”. Tem até ums pitacos meus. Ri demais aqui; salvou meu final de domingo.

    Reply

  60. Jessiê
    30 de outubro de 2017 @ 13:07

    Cara eu já tinha procurado este post mas não achava. Ri demais. O “fluminense” já tinha discutido comigo antes só que eu sou muito educado (e extremamente prolixo hahaha) e também não achava o post procurei um por um até achar https://thrashcomh.com.br/2010/09/universo-umbigo/#comments
    Ele já estava procurando.

    Reply

  61. Jessiê
    30 de outubro de 2017 @ 13:10

    O Yulo já tava puto com o cara desde então.

    Li o fato mais definidor sobre meus conceitos musicais que o Yulo escreveu. Sintetizou tudo sobre mim e jamais vou esquecer:

    “E na minha opinião só existem 3 bandas :
    1 – Black Sabbath;
    2 – SLAAAAAAAYYYEEEEERRRRRRRR
    3 – as outras.”

    Hahahaha. Sensacional!!!

    Reply

  62. Marco Txuca
    30 de outubro de 2017 @ 15:40

    E o Yulo perdemos pra Jesus… Sentido bíblico, ñ no definitivo.

    Reply

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