The Cult
PANDEIROS EM REFRÃO®
ÁLBUNS DE THE CULT PRA MIM:
- “Sonic Temple”
- “Love”
- “Cerimony”
- “Electric”
- “The Cult”
- “Beyond Good And Evil”
- “Born Into This”
Os outros 2 ñ tenho. Aliás, interessante a imensa desproporção anos de carreira/raros discos lançados da banda…
O AMOR É UMA COISA FEIA
MELHORES ÁLBUNS “AMOROSOS”, PRA MIM:
- “Snake Bite Love”, Motörhead
- “Infernal Love”, Therapy?
- “Love”, The Cult
- “To Bring You My Love”, PJ Harvey
- “Outlandos D’Amour”, The Police
- “Lovehunter”, Whitesnake
- “Axis: Bold As Love”, The Jimi Hendrix Experience
- “Alien Love Secrets”, Steve Vai
- “The Love Of Hopeless Causes”, New Model Army
- “Love Beach”, Emerson Lake & Palmer
PROMO T.C.H. 12 ANOS – 2º ROUND
Seguem as charadas de hoje. Uma facinha, outra nem tanto. Mesmíssimas regras das de semana passada.
10 bandas e algo comum (ao menos um ahah) entre elas:
ZZ Top
Secos & Molhados
Saxon
Grand Funk Railroad
Kraftwerk
The Police
Emerson Lake & Palmer
Talking Heads
ABBA
Van Halen
—
10 bandas/artistas e algo comum (pelo menos um eheh) entre elas:
Muse
Helloween
Anthrax
The Cult
Bruce Dickinson
Dream Theater
Led Zeppelin
Europe
Megadeth
Audioslave
PRODUZIDOS POR RICK RUBIN
10 MELHORES ÁLBUNS… VIDE TÍTULO:
- “Reign In Blood”, Slayer
- “Seasons In the Abyss”, Slayer
- “13”, Black Sabbath
- “4”, Danzig
- “Blood Sugar Sex Magik”, Red Hot Chili Peppers
- “System Of A Down”, System Of A Down
- “Manic Frustration”, Trouble
- “One Hot Minute”, Red Hot Chili Peppers
- “Electric”, The Cult
- “Death Magnetic”, Metallica
A página sobre o sujeito na Wikipedia pode servir de bússola.
O A OS AS
AS 10 MELHORES BANDAS “THE” PRA MIM:
- The Young Gods
- The Doors
- The Police
- The Sisters Of Mercy
- The Cult
- The Exploited
- The Smiths
- The Who
- The Gathering
- The Alan Parsons Project
MEIO TOM ABAIXO
OS 10 GUITARRISTAS MAIS SUBESTIMADOS, PRA MIM:
- Mike (Destrúcho)
- Hélcio Aguirra (Mobilis Stabilis, Golpe De Estado)
- Olga (Toy Dolls)
- Alex Lifeson (Rush)
- Jerry Cantrell (Alice In Chains)
- Billy Duffy (The Cult)
- Moysés Kolesne (Krisiun)
- Malcolm Young (AC/DC)
- Phil Campbell (Motörhead)
- Janick Gers (Iron Maiden)
IANS
MEU RANKING DOS MELHORES:
- Ian Fraser “Lemmy” Kilmister
- Ian Anderson (vulgo Jethro Tull)
- (sem 3º lugar)
- Ian Paice (Whitesnake, Deep Purple)
- Ian Curtis (Joy Division)
- Ian Astbury (The Cult, Holy Barbarians, The Doors Of the 21st Century)
- Scott Ian (S.O.D., Anthrax)
- Ian Gillan (Black Sabbath, Deep Purple)
- Ian Hill (Judas Priest)
- Ian Mosley (Marillion)
VALE LER
“Músicas & Musas – A Verdadeira História Por Trás de 50 Clássicos Pop”, Micheal Heatley e Frank Hopkinson, 2010, Gutenberg Editora
–
Taí um livro q quando vi, achei duma simplicidade pouco óbvia genial. Lista de mulheres/musas inspiradoras de canções ao longo da história do rock/pop. Li a contracapa, bizoiei por cima alguns dos sons/capítulos contemplados, levei.
Defeito: conter Beatles (4 sons – fora 2 de Paul McCartney solo), Rolling Stones (3 sons), David Bowie, Elton John, Leonard Cohen e Bob Dylan (2 sons de cada) em demasia. Vejo nisso ainda um problema de (in)coerência com o título do livro: ou “Hey Negrita” é “clássico pop” tanto quanto “Under My Thumb”??
Interessante achei muitas das musas serem claramente (eufemisticamente, pros autores) patricinhas periguetes sessentistas/setentistas. Mulherada gostosa se fazendo de sonsas pra catar os roqueiros. Q o diga Marianne Faithfull, conhecida íntima dos Rolling Stones de antanho – e constando no livro por “Carrie Anne”, dum tal The Hollies a ela dedicada, entretanto – inacreditavelmente constando da capa. Ñ parece a tiazona acabada do clipe do Metallica de anos atrás. Outras, divas de gente da “arte”, tipo Wandy Warhol, cuja Edie Sedgwick propiciou “Femme Fatale”, do Velvet Underground, citada.
Defeito: ñ conter “Edie (Ciao Baby)”, do The Cult, q trata (e sei lá por q) da mesma Edie, falecida ainda nos 70’s. Além disso, vemos material ostensivamente sessentista e setentista: material recente, pós 80’s, tem bem pouco – Guns N’Roses (“Sweet Child O’Mine”), Coldplay (cujo “Moses” tem ainda defeito extra: é sobre o filho do vocalista com a Gwyneth Paltrow, e ñ sobre ela), Counting Crows (“Mrs. Potter’s Lullaby” – feita pro vocalista catar a Monica Potter), Oasis (“Wonderwall”) e Lenny Kravitz (“It Ain’t Over ‘till It’s Over”).
A qualidade das fotos, do papel, da editoração – aspectos um tanto periféricos – creio valer ressaltar. Ñ se trata de livro traduzido e adaptado “nas coxas”, a despeito dumas raríssimas falhas de tradução ou digitação.
Gente manjada se faz notar: a tal Mia Farrow, toda mimimi uns anos atrás por ter tomado chifre do Woody Allen (pedofilia à parte), é das mulheres mais rodadas q pratinho do microondas: aos 24, já era ex de Frank Sinatra (q ñ fez música pra ela) e se envolveu com o marido duma certa Dory Previn – cuja “Beware Of Young Girls”, q inaugura a lista (os sons constam em ordem alfabética), foi feita em sua “homenagem”. Sua irmã, Prudence, gerou “Dear Prudence” dos Beatles, por conta dum retiro na Índia em q as Farrow foram com os ingleses.
Jenny Boyd gerou uma tal “Jennifer Juniper” dum tal Donovan, com quem supostamente teve caso. Garotinha liberal e fã de drogas, se envolveu com baterista do Fleetwood Mac adiante e casou-se com baterista do King Crimson (Ian Wallace) mais tarde. Jenny esta irmã de Pattie, famigerada mulher de George Harrison, q o largou pra ficar com Eric Clapton e geraria “Something”, “Layla” (de quando Clapton foi pra cima dela, ainda casada com o beatle) e “Wonderful Tonight”. Minha esposa, tivesse conhecido essas modelos, ñ demoraria a chamá-las de “vacas” ahah
Defeito outro no livro: tudo muito antropocêntrico. Inglaterra e Estados Unidos obviamente predominando, embora 1 Bob Marley conste da lista e “nossa” Helô Pinheiro conste em “Garota De Ipanema”, provavelmente a única música brasileira q 95% desses gringos conhecem. Até hj. Muita música folk tb. O fato de ñ haver qualquer informação sobre os autores pouco esclarece acerca de faixa etária (devem ser uns tiozões viúvos dos 60’s) e de preferências musicais DIRETAS. Pois as indiretas se saca nas linhas e entrelinhas.
Pra quem estranhou haver Elton John nisto tudo: sim, consta. Cometendo sons pruma tenista famosa com quem se encantou (mas ñ levou. E nem quis) e pra breve esposa do perceiro letrístico. Algumas histórias parecem constar superficialmente: “Every Breath You Take” (Police), de interpretação notadamente ambígua, ñ trata tanto assim da esposa de Sting à época; “Lovely Rita” (Beatles) trata duma guardinha de trânsito q multou McCartney… q ele nem catou, tampouco se chamava Rita.
Em suma, recomendo a leitura por conta de histórias bem legais , como “See Emily Play” (Pink Floyd); “My Sharona”, música horrível, mas capa do single e namorada do cara do The Knack por um tempo; “Rosanna” (Toto) é meio pra Rosanna Arquette; bem como as de David Bowie, q a mim atestam o MAU GOSTO com mulher do sujeito, tanto quanto “Lola” (The Kinks) q era mesmo um traveco, e tudo bem. Mas torço pra q a idéia gere algum modismo de se fazer livros semelhantes, mais atualizados e até mais voltados aos sons pesados…
… ou ñ seria interessante, a despeito da misoginia maiúscula no heavy metal, lermos sobre a Condessa Bathory, querermos saber quem foi Melissa, contabilizarmos as musas inspiradoras de David Coverdale ou conhecermos a ilustríssima merecedora de “Nothing Else Matters”, na qual o ogro James Hetfield mostrou-se, ora, tb pessoa sensível?
*
*
CATA PIOLHO CCVIII – “Halo”: Machine Head ou Beyoncé? // “She-Wolf”: Megadeth ou Shakira? // “Thanx For Nothing”: Overkill ou Mariah Carey?