Skip to content

8 Comments

  1. märZ
    24 de setembro de 2016 @ 02:55

    Esse Cult é fraquinho, fraquinho… nem faz cócegas. Já o do RHCP, creio que a maioria deve concordar que se trata de seu melhor momento em estúdio. Ou pelo menos o mais refinado e significativo de sua carreira.

    Reply

  2. Tiago Rolim
    24 de setembro de 2016 @ 08:15

    Não gosto de cultos! Mas esse aí do Red Hot é mais que perfeito! Daqueles momentos mágicos na vida de qq banda. Lembro do vinil que escutava sem fim. E de um amigo que ganhou a fita dele original. E sim, foi um dos primeiros cds que vi na vida. Lá na saudosa mesbla. Ainda que curta quase todos os discos posteriores à este,sei que jamais a banda nem o igualou, quanto mais o superou.

    Reply

  3. Marco Txuca
    24 de setembro de 2016 @ 14:01

    Acho curioso q ambos tenham sido lançados em mesma data, de mesmo ano, e tenham tido destinos completamente opostos, hum?

    The Cult é a Portuguesa de Desportos do rock: nunca vingou e só foi encolhendo.

    Reply

  4. märZ
    25 de setembro de 2016 @ 05:39

    O Cult teve seu momento com a trinca Love, Electric e Sonic Temple, quando estouraram nos UZA. Mas não conseguiram manter o ritmo e foram caindo até quase sumir. Semelhante ao Living Colour, que mencionou dia desses.

    Reply

  5. Marco Txuca
    25 de setembro de 2016 @ 22:09

    Eu vejo a coisa como mau planejamento e assessoria:

    começaram góticos (“Dreamline”, “Love”), fazendo alguma fumaça. Estouraram Sisters, The Mission, The Cure e congêneres;

    migraram pro hard yankee. Ñ tanto por oportunismo, eu acho. Whitesnake chegou antes e estourou. Assim como todos os farofas made in USA. Xenofobia mercadológica e tal. Pra piorar, o Guns N’Roses passou a rasteira na galera e levou o baterista

    entraram nos 90’s tentando emular o U2 “Achtung Baby” (o disco do bode): ñ pegou. Depois lá pro fim, tentaram colar no Pantera (“Beyond Good And Evil”), mas até o Nickelblargh pegou no lugar.

    Aí somem e voltam nos zerenta em seu devido lugar: nem nostálgicos tampouco novidadeiros. Muita gente curte, tvz nem fosse pra estourarem.

    Curiosamente, li esses dias entrevista com Billy Duffy, falando dos 40 anos de banda, e de como em 2016 andam tocando em estádios novamente… abrindo pro Guns N’Roses!

    http://www.allmusic.com/blog/post/billy-duffy-interview

    Reply

  6. doggma
    30 de setembro de 2016 @ 09:53

    Ótima entrevista. O Duffy responde bem pra caramba às perguntas lacônicas do entrevistador. A parte dos estádios foi muito esclarecedora (lembrei do Nirvana) e esse trecho meio que resolve a questão:

    “The Cult never got that big, but we did two or three stadiums on our own”

    Por aí dá pra perceber que sempre estiveram ok em não estourarem no sentido “Metallica” da palavra.

    Mas enfim, do “Ceremony” não ficou muito mesmo, a não ser para fãs de carteirinha. Não que faça alguma diferença hoje, já que a banda está em grande fase, à Flamengo jogando em Cariacica. O disco novo achei excelente.

    “BSSM” foi disco estourado feito pra estourar. Pra mim ficou a impressão de um produto-vitrine no qual a banda expunha suas diferentes facetas e influências para o público em geral. Menos orgânico e mais calculado que os anteriores. Claro que teve/tem todo o mérito, de qualquer jeito.

    Meu favorito sempre foi o “Mother’s Milk”, seguido de pertinho pelo “Uplift Mofo Party Plan”.

    Reply

  7. Marco Txuca
    2 de outubro de 2016 @ 12:30

    Concordo com a impressão sobre o Duffy. Se bem q soa conveniente hoje em dia dizer q “ñ queríamos estourar mesmo…” eheh

    Apesar de terem surfado numas ondas, nunca foram de nenhuma.

    Quando ao RHCP, comparo “BloodSugarSexMagik” ao ‘black album’ metállico: o disco formatado pra lhes dar o sucesso. Deu.

    O problema é q praticamente todos os álbuns q se seguiram – um pouco menos “One Hot Minute” – praticamente foram refis de caneta desse. Atingiram a fórmula e ainda ñ saíram dela.

    Ñ q o público conquistado (maior q o dos anteriores e, diferentemente do Metallica, mantido) reclame ou faça objeção. Parece q ñ fazem.

    E “I Have Could Lied” o Chorão do Charlie Brown Jr. deve ter ouvido até estourar os neurônios…

    Reply

  8. doggma
    3 de outubro de 2016 @ 13:02

    “Apesar de terem surfado numas ondas, nunca foram de nenhuma”

    Pois é, teve muito dessas também. Lembro quando eles começaram a mexer com sons eletrônicos e saiu aquela “The Witch”, quase rock industrial. Mas ficou naquilo mesmo.

    Público RHCP hoje é pop teen pós-emo que, quando precisa de algo “rock” pra constar, recorre aos pimentas. Ou qualquer coisa inofensiva assim.

    “I Could Have Lied” acho legal, mas bem poderia ser um cover pretérito, hehe… No geral, contudo, acho que o Chorão & cia ouviram demais foi Infectious Grooves.

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *