50 ANOS DEPOIS…
… o q “ficaram”?
… o q “ficaram”?
Já tinham rondado o Youtube do meu celular, daí parou, esqueci e voltou a rondar.
Alguém por aqui tb NÃO tinha ouvido (falar) do Fanny?
Bom pra caralho. Início dos 70’s. David Bowie elogiou, Bangles e Runaways citaram como influência, turnês com Sweet e Jethro Tull… mas cadê as moças nos almanaques roqueiros?
Pesquisa básica há pouco acusou 5 discos + 1 ao vivo, uma recusa em serem vendidas como gostosas, mudanças de formação… e antes q os 70’s terminassem, já tinham fechado a lojinha.
Guitarrista e baixista filhas de militar estadunidense com mãe filipina e migrantes (vai uma xenofobia aí?), covers de Beatles e Marvin Gaye, técnica, peso e suingue… De novo: caralho, só eu não conhecia o Fanny?
Tomara q não. Aqui no Brasil acho q poucos conhecem. Cabem na Kombi (sem Elis Regina deepfake e Belchior adulterado) de fãs do Grand Funk Railroad. Bora ir mais atrás.
… o q ficou?
Trecho histórico no texto lavrado – remastered album sleevenotes – por Ian Anderson na versão remasterizada (2001) de meu “Stand Up” (1969):
“This was a great start to our careers in the USA and Reprise/Warner Bros. began to take us seriously as new contenders for the US charts.
Led Zeppelin kindly invited us to open for them on their first arena tour later that year and the Stand Up material was given a good workout to thousands of potential fans across the states. We supported the MC5, Blood Sweat And Tears, Grand Funk Railroad and many other innovative and exiting acts that year, but it was the Zeps who showed us the way and so to them I really must dedicate this remastered Stand Up, complete with the addiction of some of the other songs which were recorded around the same time.
The perennial ‘Living In the Past’ was recorded, part in New York and finished in LA, as the result of our manager Terry Ellis urging me to come up with a hit single for the UK during our absence in the USA that summer.
Of course, I didn’t really expect the song to be a hit since it was in an odd time signature (5/4) but somehow it caught the fancy of the UK audience and the BBC, so our survival in the UK was assured for a while at least (…)“
Thin Lizzy
1º som: provavelmente “The Boys Are Back In Town” ou “Jailbreak” tocando no rádio. É raro, aliás, até hoje, q toquem algum som deles q ñ esses. 89fm ou Brasil 2000fm, possivelmente. Em algum momento em fim dos 90’s, certamente. Curti, mas ñ a ponto de ir atrás
1º álbum: “Jailbreak”. Entre 2002 e 2003 toquei no N.I.Beast, banda cover híbrida de Black Sabbath e Iron Maiden. A baixista, 10 anos mais velha q eu e minha amiga até hoje, me apresentava umas bandas mais antigas – hoje, “clássicas” – como Taste, Grand Funk Railroad e… Thin Lizzy, enquanto eu a apresentava a Metallica e Slayer, entre outras bandas mais recentes q ela tvz fingisse curtir
Quando me emprestou cd’s do Thin Lizzy pra eu copiar, eram os 2 q tinha, “Jailbreak” e “Bad Reputation”, de q gostei mais do segundo. Gravados em fita no mesmo dia. Como “Jailbreak” cronologicamente vem antes, ele. Virei fã.
MELHORES BANDAS, METAL OU PESADAS, CUJO NOME Ñ COMBINA TANTO ASSIM:
Seguem as charadas de hoje. Uma facinha, outra nem tanto. Mesmíssimas regras das de semana passada.
10 bandas e algo comum (ao menos um ahah) entre elas:
ZZ Top
Secos & Molhados
Saxon
Grand Funk Railroad
Kraftwerk
The Police
Emerson Lake & Palmer
Talking Heads
ABBA
Van Halen
—
10 bandas/artistas e algo comum (pelo menos um eheh) entre elas:
Muse
Helloween
Anthrax
The Cult
Bruce Dickinson
Dream Theater
Led Zeppelin
Europe
Megadeth
Audioslave
MELHORES SONS ‘VAMO AE’:
1) “C’Mon, Let’s Go”, Girlschool (“Hit And Run”) *
2) “Let’s Move to Cleveland”, Frank Zappa (“Does Humor Belong In Music?”) *
3) “Let’s Dance”, Ramones coverizando Chris Montez (“Ramones”)
4) “Let’s Lynch the Landlord”, Dead Kennedys (“Fresh Fruit For Rotting Vegetables”)
5) “Let’s Go”, Ramones (“End Of the Century”)
6) “Let’s Go to the War”, Brutal Truth (“Kill Trend Suicide”)
7) “Let’s Drink”, Korpiklaani (“Tervaskanto”)
8) “People, Let’s Stop the War”, Grand Funk Railroad (“E Pluribus Funk”)
9) “Let’s Put the X Back In Sex”, Kiss (“Smashes, Thrashes & Hits”)
10) “Let’s Make It”, AC/DC (“The Razor’s Edge”)
*
* álbuns resenhados por aqui, quando era noutro lugar
Devido a seu compromisso para com a integridade do Heavy Metal, aliado à preocupação para com registros epistemológicos fidedignos no futuro a respeito de Sua gloriosa história, o Thrash Com H, após esquadrinhar sobre o Cheesburger Metal (em julho último) e teorizar a respeito do Dead Metal (em agosto), chega a tb este, antes q publicações esforçadas – RB, RC etc. – venham a público dizer terem forjado em aço inox o NOVO RÓTULO da vez.
O prolixo, mas tb sucinto, descrito acima. Pq preciso, objetivo e pertinente, exemplificados com 2 de seus maiores expoentes abaixo (tirados do whitrash e do site RC):
A banda paulistana de Thrash Metal Korzus comemorará seus vinte e cinco anos de estrada com um grande evento, que será realizado na sexta-feira, dia 5 de dezembro, a partir das 22h, no Blackmore Rock Bar, em São Paulo (SP).
O grupo, formado atualmente por Marcello Pompeu (vocal), Dick Siebert (baixo), Heros Trench (guitarra), Antonio Araújo (guitarra) e Rodrigo Oliveira (bateria), apresentará um repertório que abrangerá toda a sua história e alguns de seus maiores clássicos. Ex-integrantes como Silvio Golfetti (guitarra), Marcelo Nicastro (guitarra), Fernando Schaefer (bateria) e Soldado (guitarra) já confirmaram presença e irão dividir o palco com os atuais membros para uma grande festa, que também terá convidados de peso, entre eles: Jão (guitarra, Ratos De Porão), Vitor Rodrigues (vocal, Torture Squad), Paulo Thomaz (bateria, Baranga, Centúrias), Aquiles Priester (bateria) e Nando Fernandes (vocal) do Hangar e André Curci (guitarra, Threat).
“O Korzus é uma das poucas bandas de Metal brasileiras que ainda permanecem firmes e fortes no cenário. Após 25 anos, só posso dizer que toda essa dedicação ao Metal nacional tem valido muito a pena. Eu vivo pra isso”, diz o baixista Dick Siebert. “E apesar de estarmos comemorando 25 anos, o que não é pouco tempo para uma banda de metal, estamos trabalhando ativamente, tocando e compondo, e nossos fãs podem esperar muito mais surpresas aí pela frente”, completa o vocalista Pompeu.
A alemã Doro Pesch anunciou “Fear No Evil” como título do novo álbum de estúdio, que sairá no dia 23 de janeiro próximo pela AFM Records. Antes, porém, a 12 de dezembro, chega ao mercado europeu o single “Herzblut”, contendo quatro versões da faixa título em diferentes línguas – incluindo o português!
O track list é:
01. ‘Herzblut’ (Single Version)
02. ‘Herzblut’ (Album Version)
03. ‘A Fond Le Coeur – Herzblut’ (Francês)
04. ‘Te Doy Mi Corazon – Herzblut’ (Espanhol)
05. ‘Eu Dou-te O Meu Coração – Herzblut’ (Português)
06. ‘Share My Fate’
.
O Pique Pique Pique Hora Hora Hora Metal nada mais é, portanto, q o das bandas das quais se ouve falar apenas em ocasiões de aniversário, seja por shows pujantes e “we are the world” (com reunião de ilustres e/ou ex-integrantes como modo de tb garantir algum público?) ou via lançamentos comemorativos bombásticos, com faixas bi e até trilíngües e/ou repletos de participações igualmente ilustres.
E de quem se fala como tivessem sido grandes e enormemente influentes em eras idílicas do passado, mas q tvz mereçam alguma reverência apenas por… serem VELHOS.
Korzus e Doro Peste, por isso, parecem-me dignos e eminentes representantes desse nosso Heavy Metal cada dia mais arborizado em sub-gêneros (alguns mais sub q outros…).
*********
Pensei em tb incluir no rol o Thin Lizzy e o Grand Funk Railroad, q tvz nem todo mundo saiba mas AINDA estão na ativa, fazendo shows em botecos por aí, mas sem lançamentos relevantes nem participações tantas assim de membros fundadores, só q ainda ñ sei bem (tvz fossem um Pique Pique Pique Hora Hora Hora Classic Rock)… Alguém sugere mais?