Skip to content

12 Comments

  1. Colli
    22 de maio de 2012 @ 18:02

    Um puta disco.

    Também lembro demais de um buteco onde tomava as brejas e o dono tinha um “toca discos” daqueles, portátil com uma caixa de som fudida do caralho. Só rolava o Eletric. Nós não lavámos som, e ele só tinha esse LP de rock.

    Nesse tempo o CD já imperava, por sinal.

    Reply

  2. doggma
    22 de maio de 2012 @ 18:07

    Um bom disco onde as influências AC/DCzísticas se efetivaram no som da banda em detrimento da vibe gótica/pós-punk. Rendeu grandes cavalos de batalha para os shows (“Love Removal Machine”, “Lil’ Devil” e “Wild Flower”) e um ótimo cover.

    Mas prefiro o “Sonic Temple”.

    Reply

  3. Jessiê
    22 de maio de 2012 @ 18:51

    Pra mim não ficou nada. Nunca gostei deste tipo de british rock e nem gosto do vocal do Ian que inclusive comprei o dvd dele com o Doors e achei péssimo…

    Reply

  4. Navalhada
    22 de maio de 2012 @ 21:27

    O que mais curto da banda é o Love, mas cada disco do The Vult vem numa linha de som diferente. Desse eu curto muito as músicas Aphrodisiac Jacket, Love Removal Machine, Wild Flower, Lil’ Devil e Outlaw.

    Reply

  5. Navalhada
    22 de maio de 2012 @ 21:28

    The VULT o KCT… The CULT….rs

    Reply

  6. Marco Txuca
    23 de maio de 2012 @ 00:22

    Essa coisa das “influências AC/DCzísticas” será q ñ ficou meio over? Digo pelo seguinte: claro q tem umas guitarradas meio parecidas – afinal, “Electric” tvz seja o disco mais rock’n’roll da banda – mas “Love Removal Machine” é descaradamente “Start Me Up” do Rolling Stones, p.ex.

    Se bem q as fontes rock’n’roll tvz convirjam aí, nesse sentido. E ainda q eu ñ tenha entendido como Jagger e Richards ñ processaram Astbury e Buffy AINDA ahah

    ****

    Ñ gosto dessa “Born to Be Wild”. Mas é q o som já foi tão regravado, q acho q ñ sei mais distinguir o q seria um bom cover dum mau cover dela.

    Será q daria pruma lista de 10, de segundas-feiras? Tb prefiro os melhores sons do “Sonic Temple”, o disco q fizeram pra estourar… mas ficaram pruma próxima.

    ****

    E na onda do Navalhada: The Cult realmente é das bandas q a cada disco sempre mostrou sonoridade e formatações diversas. Sempre atribuí isso à gana de quererem “estourar” de qualquer jeito. Hoje, acho q consigo ver méritos ARTÍSTICOS na empreitada.

    Apesar dos discos de volta, “Beyond Good And Evil” emular Pantera em demasia, e “Born Into This” soar alternativo demais pro meu gosto.

    Sábado peguei na madruga um “top 10 The Cult” na mtv (ora, ora…), q foi das coisas mais legais em termos de revival, pra mim, nos últimos tempos.

    Reply

  7. Louie Cyfer
    23 de maio de 2012 @ 11:29

    O The Cult não é uma Banda Top 5 R’n’R pelo simples fato dos mesmos não fazerem nada (ou não quererem) chegar ao tal ponto.

    Fiquei de cara com o show deles (excetuando o “Patropi” Ian) tamanha energia, performance e resposta da platéia sob os clássicos tocados em Sampa ano passado.

    E o disco?
    DUcaralho!!!!!!!

    E putz Txuca, emular Pantera é apelação!!!!!!!! Hehehe.

    Reply

  8. Marco Txuca
    23 de maio de 2012 @ 13:36

    Pegando tua linha de raciocínio, Louie, vai q o plano da dupla Astbury/Duffy foi o de ser uma BANDA cult. Ñ chegam a tanto, mas têm fãs como poucos.

    E eu ñ disse q foram bem-sucedidos em emular o Pantera. Tentaram… ahah

    Reply

  9. doggma
    23 de maio de 2012 @ 22:56

    Aquele xerox do riff de “Start me Up” realmente procede. Só sublinhei a inspiração da gangue do Angus por ela ser mais frequente no álbum. A levada de batera/baixo de “Wild Flower”, “Lil’ Devil”, “Peace Dog” e “Electric Ocean” vem direto da Austrália sem escalas.

    Não cheguei a conferir ainda as emulações pantéricas, mas uma das características do TC é o fato de dialogarem bem com outros estilos sem diluir sua personalidade. Isso vem desde a fase dark. Pô, uma das minhas favoritas deles é “The Witch”, um eletrônico/industrial/tribal/nada-a-ver-com-o-que-eles-fizeram-antes.

    “Born Into This” acho muito bom por isso mesmo. É um rock-flex.

    Reply

  10. Marco Txuca
    24 de maio de 2012 @ 00:46

    “Rock-flex” é boa. Patenteie!!

    E creio q a definição oferecida tb sirva ao Rush, q dialogaram muito bem já com outros estilos, sem deixarem de ser o Rush.

    E perguntar ñ ofende: o q mais caracterizaria The Cult, o vocal do Astbury ou o PANDEIRINHO presente em 9 entre 10 refrãos? ahah

    Reply

  11. Louie Cyfer
    24 de maio de 2012 @ 09:34

    Vocal do Ian juntamente com os riffs característicos e únicos do CULT – tipo She Sells…, Rain, Fire Woman, Spiritwalker, Rise…e assim vai.

    É colocar pra rodar e dizer… CULT porra!!!

    Reply

  12. marZ
    26 de maio de 2012 @ 08:44

    Gosto da banda e essa atitude meio descompromissada só os faz mais interessantes pra mim. Ouvi MUITO esse “Electric” em vinil, era trilha sonora certa dos rocks na minha cidade. Bom disco que, como menciona o Doggma, escancara nas influencias Angus Youngianas.

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *