Bruce Fairbairn, emérito produtor de hard rock farofa (e do AC/DC), faleceu faltando mixar 4 sons de “The Ladder” (1999), q acabou sendo seu último trabalho. Jon Anderson e companhia o homenagearam no encarte em questão:
“The first words that Bruce Fairbairn said to the band were, ‘Make the best YES álbum you can, the rest will follow’. It was as simple as that. We believe he helped us all realize how important YES music is; he was a kindred spirit, a teacher, a great producer and a pleasure to be with. We all thank you Bruce and miss you. We dedicate this álbum to you…“
* mudança de formação q encaro como ‘licença poética’ eheh
Aproveito o ensejo pra tb lamentar o falecimento de outro monstro, Chris Squire, aos 67. O Yes encarnado (tb por ser dono do nome…) e baixista de alto gabarito. Como andei lendo comentários, alguém do mesmo quilate dum John Entwistle e do Jack Bruce. Sim. Putz.
Agora é só Lemmy Kilmister a empunhar um Rickenbacker. Sabe-se lá até quando…
sons: LADY LIGHTNING / NIGHT HUNTER / HOT LOVIN’ / DIAMOND DREAMER / MESSAGE FROM HELL / YOU’RE ALL ALONE / LOUSY LADY / THE HANGMAN / GET ME ROCK’N’ROLL / YOU’RE TOUCHING ME
Nunca é tarde demais pra se descobrir bandas boas do passado. E nunca se é velho demais pra se encantar com bandas do passado como o Picture, q poderiam ter tido melhor sorte. Mercadológica, claro.
Os amigos das antigas por aqui provavelmente objetarão: “porra, esse cara nunca tinha ouvido Picture? Tive patchs do Picture nos meus jackos!”… Pois deixo cair uma máscara aqui: até 15 dias atrás nunca nem tinha visto ou ouvido nada deles.
Pra piorar ainda mais o desgosto de ñ tê-los conhecido anteriormente: indiquei prum amigo vocalista (do Ministério da Discórdia) no Facebook este “Diamond Dreamer”, supondo q ñ conhecesse os holandeses… até o sujeito me retrucar um “vi os caras no Manifesto sábado passado. Com Grim Reaper abrindo”. Ou fechando. Porra.
Por algum motivo tvz intuitivo fiquei sabendo dos relançamentos recentes e remasterizados dos 4 primeiros álbuns da banda – “Picture 1”, “Heavy Metal Ears”, “Diamond Dreamer” e “Eternal Dark” – registrados initerruptos entre 1980 e 1983, em versões acrílicas “2 em 1”, contendo capas e encarte com histórico e informações básicas.
E apenas com uma relativa esquisitice: 1º e 3º constando num disco (o último como capa) e 2º e 4º num outro (o último como capa)… provavelmente por conta das capas dos discos “3º” e “4º” serem mais legais.
Pessoalmente, creio ter sido ótimo momento pra conhecê-l0s: tivesse feito ainda nos 80’s, tvz tivesse gostado um tanto, enjoado e os abandonado às traças. Por imaturidade: me interessava bem mais o BARULHO e a VELOCIDADE antigamente. Tocando bateria, provavelmente descartaria a banda pelo trabalho “pobre” do baterista, além do mais. Por outro lado, conhecer Picture agora – podendo situá-los na cronologia do heavy metal mais detidamente – me fez apreciar o trabalho, q alguém com os ouvidos de “hoje” tvz pudesse considerar derivativo, comum.
Explico: a banda carregava muita influência de Judas Priest, Rainbow e Thin Lizzy – “Lady Lightning”, na abertura deste “Diamond Dreamer” entrega de bandeja a dos 2 últimos – e o contexto da época, com Saxon (com quem fizeram turnê conjunta), NWOBHM rolando (naquela pegada característica, meio hard rock, meio metal), Grave Digger ainda nem nascido e Accept formatando seu som, lhes era contemporâneo. Atualmente, montes de bandas consideradas “true metal” ou “metal tradicional” beberam dessa fonte e a vulgarizaram, desgastaram.
Os sujeitos, ainda q comentendo uma “NWOBHM holandesa”, foram das tantas a criar esse molde sonoro. Porém, ñ os culpo pelas porcarias posteriores emuladoras de tal formato: “seguidores” tendem a diluir as coisas de fato. O zeitgeist oitentista de fazer heavy metal era assim mesmo: direto, sem firulas e na cara.
*
As guitarras se valem de bases às vezes muito parecidas, ocasionalmente recorrendo a palhetadas mais tercinadas – o q o thrash metal vindouro desenvolveria à exaustão – apenas em “Get Me Rock’n’Roll”, e ainda mais ocasionalmente a riff (como em “The Hangman” – diferenciada no todo por ser tb mais sombria). Tremendo guitarrista este Jan Bechtum, de bom gosto em criação de climas e adepto de solos enxutos – o q ñ significa, mesmo, solos feitos pra constar ou de qualquer jeito.
As levadas baterísticas são bem diretas e simples, de poucas firulas e uso parcimonioso dos 2 bumbos; meio rolando “o q a música pedia”. Básicas, ñ pobres. Se ñ era tão ostensivamente técnico, o tal “Bakkie” ao menos demonstrava bastante segurança e pegada – diria q soando até melhor q o baterista do Judas Priest à época, nesse sentido. O baixista Vreugdenhil é discreto até a página 2, oferecendo a “ponte” entre ritmo e melodias – fora dar peso aos sons – como baixistas hoje em dia meio desaprenderam.
O vocalista de nome estranho – um israelense radicado na Holanda, atualmente ainda ativo nos EUA, nalguma banda chamada Avigal – pra mim é o destaque-mor no trabalho: e se em alguns momentos chega a parecer um “David Coverdale macho” (dá-lhe “Hot Lovin'”!), ñ é demérito. Tampouco seu drive vocal, tão característico dum outro gigante vocal, Ronnie James Dio. Sujetivo isso, mas ñ me cansa a paciência, e creio tb ñ o fazer em quem arriscar ouvir o trabalho.
O fato de ter sido este o único disco da banda de q participou – rancou fora pq brigou com o empresário, diz o histórico (ñ traduzido) no encarte – acho realmente lamentável: “Diamond Dreamer” me é o preferido nesses 4 relançados, sobretudo por ele. Ainda q provavelmente pouco tenha colaborado com letras, todas bem parecidas: construções simples de duas ou três (raras) estrofes + refrão q repete o título. E tratando de mulheres fatais/idealizadas ou de sujeitos outsiders, durões, rock’n’roll. Sem variações.
O feeling de Avigal fez muita diferença aqui, bem mais q a crueza dos vocalistas anterior (Ronald van Prooijen) e posterior (Pete Lovell – presente na “volta” dos caras à ativa desde 2009). E tvz elevasse a banda ao sucesso comercial bem mais q sua conversão a um heavy metal mais padronizado (metido a ocultista, inclusive) em “Eternal Dark” ou q o uso de bateria eletrônica num mal afamado 5º álbum chamado “Traitor”…
Meus sons preferidos são os mais pesados: “Lady Lightning”, “Message From Hell” (o som mais Priest ñ feito pela horda de Tipton e Dawning), “You’re All Alone” e a faixa-título. No entanto, “Diamond Dreamer” é bastante homogêneo, fora compacto (ñ chega a 40 minutos – outra boa característica discográfica da época)… com o bônus da balada indefectível aparecer em último: “You’re Touching Me”. No entanto, sem ofender ou abusar da sacarose.
O Picture ficou pelo caminho, mas nem tanto: tornou-se banda cultuada (vejo escarrada influência deles em muita banda brasuca oitentista, tipo Centúrias), e vem retomando trajetória. “Diamond Dreamer” me soa álbum q envelheceu bem, e ñ me parece tão pouca bosta isso: tirando Iron Maiden e Saxon (Def Leppard tb, vá lá) e suas evoluções e peculiares mudanças – q as fizeram sobreviver até hj – qual banda de veia NWOBHM teria passado no teste do tempo assim tão bem, sem ter virado fetiche de Lars Ulrich ou motivo de adoração embolorada?
Além disso, agora q eu já os conheço e curto, posso tb mandar se foder quem nunca os ouviu ahahah
Ñ fosse eu tão fã de Rush, os acusaria de plágio, na cara dura. Prefiro considerar o último momento de influência salutar admitida. Faço o seguinte: ponho a culpa no capista, Hugh Syme, vigarista duma figa!
Sei q o amigo märZ fez umas 3 listas pra dar conta de 2013. Eu ñ precisei chegar a tanto, mas aí é pobrema meu. Sei de gente q gostaria de opinar tb. Bora!
MELHORES ÁLBUNS DE 2013:
“13”, Black Sabbath
“Surgical Steel”, Carcass
“Feast”, Annihilator
“The Devil Put Dinosaurs Here”, Alice In Chains
“Hesitation Marks”, Nine Inch Nails
“Aftershock”, Motörhead
“Bedlam In Pinnacle”, Suffocation
“Now What?!”, Deep Purple
“Circle”, Amorphis
“Queensrÿche”, Queensrÿche [sem Geoff Tate]
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ÁLBUNS DESNECESSÁRIOS:
“Super Collider”, Megadeth – Dave Mustaine perdeu a mão; se quiser ainda acontecer, terá q chamar Bob Ezrin ou Desmond Child (Roy Z?) pra arrumar parada de sucessos pra ele e seus asseclas
“Dream Theater”, Dream Theater – tentaram requentar o “Images & Words” (timbre ridículo de caixa incluso), fiascando retumbantemente. Infelizmente Mike Mangini se revelou ótimo músico de estúdio, fazendo o q os chefes Petrucci e Rudess pediram. O chinês sem pescoço e o vocalista Gralha só vão acumulando FGTS…
MELHORES ÁLBUNS Q ADQUIRI EM 2013, MAS LANÇADOS NOUTRAS SAFRAS:
“Schizo Deluxe”, Annihilator
“Feijoada Acidente? – Brasil”, Ratos De Porão
“Blood Of the Nations”, Accept
“Red”, King Crimson
“Cenas De Um Novo País”, 365
“Let It Be”, Laibach
“Cynic Paradise”, Pain
“Arabe Macabre”, Test
“The Well”, Charlie Musselwhite
“The Soft Parade”, The Doors
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MELHORES SHOWS:
Accept
Meshuggah
Alice In Chains
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PIOR SHOW:
Torture Squad [aberturas q ñ paguei pra ver, pro Krisiun e pro Annihilator… ugh!]
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PIORES DISCOS ADQUIRIDOS ESTE ANO:
“Simon & Garfunkel Greatest Hits”, Simon & Garfunkel
“Las Fleurs Du Mal”, Therion
“Elektra”, RPM
“Flag”, Yello
“Lurking Fear”, Mekong Delta
MELHORES DVD’s (ñ necessariamente de 2013):
“One Mile High… Live”, Garbage
“A Token Of His Extreme”, Frank Zappa
“One Night In Dublin – A Tribute to Phil Lynott”, Gary Moore & Friends
“Cabeça Dinossauro Ao Vivo 2012”, Titãs
“Live At Masters Of Rock”, Annihilator
MELHORES LIVROS Q LI ESTE ANO E RECOMENDO:
“Commando”, Johnny Ramone
“Mustaine”, Dave Mustaine com Joe Layden
“Eu Dormi Com Joey Ramone”, Mickey Leigh e Legs McNeil
“Bruce Dickinson…”, Joe Shooman
trilogia Millennium, Stieg Larsson [são 3 livros, mas cito como 1 só. Devorei os 3 num mês]
“Sombras Da Noite”, Stephen King
“Dias De Luta – O Rock e o Brasil dos Anos 80”, Ricardo Alexandre
“Makeup to Breakup – Minha Vida Dentro e Fora do Kiss”, Peter Criss com Larry “Ratso” Sloman
“Marilyn e JFK”, François Forestier
“O Demônio e a Srta. Prym”, Paulo Coelho
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PREVISÕES DE SHOWS:
Fora as carnes de vaca já anunciadas (q incluem Megadeth, Misfits, Metallica e Sonata Arctitica), prevejo Marky Ramone, CJ Ramone (com alguma banda nova), Focus, Nazareth (com vocalista novo), Yes (idem), Scorpions (na última turnê q nunca acaba), Mike Porretnoy com a banda q estiver no momento, Mudhoney e Iron Maiden num 2º semestre (nalguma turnê temática inventada), fora o Annihilator q, esse sim, eu vou!
[no embalo dos posts-listas sobre rock brasileiro]
“18 Anos Sem Sucesso”, Joelho De Porco, 1988, Eldorado
sons: 18 ANOS SEM SUCESSO / MARIQUINHA, MARICOTA / FLIPPER / O HOMEM QUE EU AMO * / MAMÃE, MAMÃE [Herivelto Martins] / REBELIÃO NO CARANDIRÚ * / ENQUANTO VOCÊ PISA NI MIM * / SE EU ME APAIXONAR * / THE SAVERS / NO CÉU NÃO TEM CERVEJA * / DE VÉU E GRINALDA / TWIST DE BRANCO / BOEING 723897
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Lembro haver me espantado, vendo o “Botinada” (documentário sobre o movimento punkbrasileiro paulistano) certa vez, dalguns depoimentos por ali darem o Joelho De Porco como inspiração para o “movimento”.
Logo eles, que nada tinham de pobres da periferia: todos gente muitíssimo abonada – os fundadores Tico Terpins (dono de estúdio de jingles e playboy) e Próspero Albanese (advogado e dono de bar de rico), como os que entrariam nos 80’s Zé Rodrix (compositor consagrado, inclusive de jingles e sócio de Terpins no tal estúdio) e David Drew Zingg (fotógrafo estadunidense, com longa carreira nos EUA natal e por aqui). Porém, elementos presentes nos 2 primeiros discos da banda, “São Paulo 1554/Hoje” (1974) e “Joelho De Porco” (1978) dão a entender tal influência.
Sons de chassi rock’n’roll e blues repletos de duplos sentidos cacofônicos (“México Lindo” e em “Boeing 723897” ao vivo), citações musicais variadas – Jovem Guarda, cantos tiroleses, Beatles, canções mexicanas – em meio aos de lavra própria, e de algum esculacho para com hábitos (já datados) da classe média paulistana (“Aeroporto De Congonhas”), e ainda alguma crônica urbana. Vide “São Paulo By Day”, do disco de estréia, que nos 70’s já citava a atuação dos “trombadinhas” no centro de São Paulo.
Algo que no contexto do rock brasuca setentista se fazia escasso: rock em português citando mazelas da realidade própria não rolava, muito menos com o “rock da Pompéia” (Made In Brazil e congêneres), mais cru. Ah, o fato de usarem smokings e maquiagens mezzo glam mezzo punk (visú transgressivo pra época) ao vivo também deve tê-los destacado em meio ao ecossistema…
Álbuns iniciais esses – o 2º, pela Som Livre, mais pesado (graças a Wander Taffo), embora sendo quase 50% de regravações de sons do primeiro, com vocalista argentino afetado e chatonildo (um certo Billy Bond, que não sei se é ainda produtor de filme erótico) – que recomendo uma busca. Aquele download despretensioso e curioso.
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A carreira discográfica do Joelho, porém, e a despeito de mudanças de formação talvez só menores que do Yes e do Annihilator, foi curta: meros 4 álbuns. Do qual este derradeiro “18 Anos Sem Sucesso” apresenta melhor formatação em relação a “Saqueando a Cidade” (1983), anterior e duma “volta” da banda (Terpins encerrara o Joelho em 1978) e negativamente prolixo em meio às ainda mais copiosas citações costuradas a sons voltados a figuras do showbiz, como Tim Maia e Roberto Carlos (merecedor de “Um Trem Passou Por Aqui”, de humor BASTANTE DUVIDOSO e INCORRETO, que descreve o suposto atropelamento e mutilação da qual o mais famoso capixaba foi vítima).
“18 Anos Sem Sucesso” traz também uma sonoridade OUSADA – até hoje – para o rock brasileiro: uma orquestra de 35 integrantes + coral (incluído um infantil) os acompanhou na maior parte do álbum, que incluem nova regravação de som antigo (“Boeing 723897”), standard de jazz (“The Savers”) e versões soft rock em português de sons gringos [sons asteriscados acima], temas infantis (“Flipper”, sim, é música-tema do filme do golfinho legal aportuguesada, enquanto “Mamãe, Mamãe”, breguice pueril deslavada dos tempos de antanho) e breves sons de veia politicamente incorreta.
Dentre os quais destaco a faixa-título, sobre roubadas pelas quais passaram em shows, apresentações na tv (“Festival dos Festivais”, em 1983, na Globo, em que chegaram ã fase final com “A Última Voz do Brasil”) e ataques frontais e indiretos a autoridades, donas de teatro e a ex-integrantes. Em meio a uma música elegante (um mega-jingle) e de refrão feminino: “a Deus tudo que peço só mais 18 anos sem sucesso”.
“Mariquinha, Maricota” é um mambo sobre gêmeas vadias nascidas em Trinidad & Tobago, meio em portuñol; “No Céu Não Tem Cerveja”, polca cantada metade em alemão (e sei lá se em alemão que existe). “De Véu e Grinalda” possui backings em português de Portugal, que tornam a letra incompreensível, sendo “18 Anos Sem Sucesso” um álbum requintado, muitíssimo bem feito e arranjado…
… com nítida intenção de “piada interna” entre os 4 artífices, que certamente se cagaram de rir cometendo-o, emulando cantores de Velha Guarda (Nélson Gonçalves), tirando sarro de si próprios (vide capa, antecipando vindoura e patética decrepitude) e AINDA do ouvinte, sobretudo fãs antigos, que jamais esperariam disco assumidamente retrógrado e intencionalmente antiquado.
Nem tudo funciona, claro, como as participações de Zingg, em vocalizações todas saturadas (e sempre em inglês) das quais não entendo se entende porra nenhuma. Além disso, não vejo neste um álbum que, relançado em cd, faria muita diferença à Humanidade (encalharia grandão), embora ainda goste bastante dele.
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O Joelho De Porco sumiu pouco após – e as mortes de Terpins, em 1998, de Zingg em 2000 e de Rodrix em 2009 tornaram definitivo o término (voltariam esparsamente em 1997 pra shows de relançamento da obra em cd, em eventos tributo duvidosos e numa participação tida como vexaminosa em Virada Cultural recente, apenas com o sobrevivente Albanese e membros obscuros do início) – e ainda assim legou albuma transgressividade cáustica e irreverente, sobretudo POLITICAMENTE INCORRETA, na música brasileira, num certo rock nacional.
Por exemplo: os vejo tendo influenciado descaradamente formações como o Velhas Virgens.
No que valeria conhecê-los, sim, por alguma ATITUDE punk, por mais contraditório que possa parecer. (E por mais que marxistas de plantão ignorem existir elite pensante). Os tiozões tocavam o puteiro.
…
[resenha originalmente publicada no falecido Exílio Rock, em 18 de Fevereiro de 2011]
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CATA PIOLHO CCXXII – “Choke”: Sepultura ou Alice In Chains? // “Gengis Khan”: Iron Maiden ou Cavalera Conspiracy? // “Beginning Of Sorrow”: Suffocation ou Megadeth?