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24 Comments

  1. Jessiê
    4 de janeiro de 2014 @ 02:43

    A jornada do Iommi não teve lugar? Achei melhor que do Mustaine.

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  2. Jessiê
    4 de janeiro de 2014 @ 09:32

    Até eu conseguir fazer esta lista será 2015, mas tem uma coisa que acho que estou sozinho: ainda não consegui enxergar no último Carcass tanta coisa assim. Pra mim é um lado B do Heartwork. Uma requentada. E olha que é um baita elogio e gosto pra caramba de Carcass. Talvez precise de mais tempo.

    Reply

  3. Rodrigo Gomes
    4 de janeiro de 2014 @ 10:50

    1- Last Autumn´s Dream – Ten Tangerine Tales
    2- James Labrie – Impermanent Resonance
    3- Tom Keifer – The Way Life Goes
    4- W.E.T. – Rise Up
    5- My Chemical Romance – Conventional Weapons
    6- Placebo – Loud Like Love
    7- Carcass – Surgical Steel
    8- Black Sabbath – 13
    9- Dream Theater – Dream Theater
    10- Bad Religion – True North

    Disco ao vivo: Iron Maiden – Maiden England 88

    Disco de regravações – Harem Scarem – Mood Wings II

    Tributo – The Songs Of Tony Sly, A Tribute

    Melhor show: Benediction

    Livros:
    1- Stephen King – Sob A Redoma
    2- Lionel Shriver – Precisamos Falar Sobre o Kevin (tava levando medalha de ouro até ontem, quando terminei o Sob A Redoma, épico).
    3- Johnny Ramone – Commando
    4- Stephen King – O Talismã
    5- Stephen King – A Casa Negra
    6- Stephen King- O Vento Pela Fechadura
    7- Damien Echols – Vida Após a Morte
    8- Dave Thompson – Alice Cooper Bem Vindo Ao Meu Pesadelo
    9- Stephen King – Ao Cair da Noite

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  4. märZ
    4 de janeiro de 2014 @ 13:06

    Eu até publicaria minhas listas aqui, mas não guardei o arquivo e não consigo encontrá-las nas entranhas movediças do meu Facebook.

    Acho que “13” do Sabbath deve ter sido o grande lançamento de hard rock e metal do ano. Não somente pela qualidade do album em si mas também por toda a circunstância envolvendo o retorno da banda, tour, gerada, etc.

    Alice In Chains ainda não me convenceu, achei inferior ao anterior e continuo escutando pra ver se cai a ficha, mas nada até agora.

    Discos desnecessários, citaria também o último Megadeth e incluiria o segundo do Ghost.

    Também gostei muito dos novos Motörhead e Deep Purple. Shows, poucos e maravilhosos: Accept e Sabbath. Livros: muita coisa pra lembrar, mas destacaria as bios de Mustaine, Iommi e Johnny. E, por que não?, Max.

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  5. märZ
    4 de janeiro de 2014 @ 13:07

    Leia-se “tour que foi gerada”.

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  6. tiago rolim
    4 de janeiro de 2014 @ 17:31

    1.AOR – Ed Motta
    2.The Next Day -David Bowie
    3.13 – Black Sabbath
    4.Infestissuman – Ghost
    5. Surgical Steel – Carcass
    6. The Mediator… – Sepultura
    7.Now Wath?! – Deep Purple
    8.Super Collider – Megadeth
    9.New – Paul McCartney
    10….Like Clockwork – Queens Of The Stone
    Age

    Decepção do ano: Soulfly – Savages.

    Melhor descoberta do ano:
    Rush
    Djavan

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  7. märZ
    4 de janeiro de 2014 @ 17:34

    Nossa, esse novo Soulfly foi bomba total.

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  8. Faça
    5 de janeiro de 2014 @ 01:46

    Os meus 10 mais favoritos do ano passado, em ordem decrescente:

    10 – Epitome of Torture – Sodom
    09 – Pinnacle of Bedlam – Suffocation
    08 – Construct – Dark Tranquillity
    07 – The Core of Disruption – Lacerated and Carbonized
    06 – The Devil Put Dinosaurs Here – Alice in Chains
    05 – The Living Infinite – Soilwork
    04 – Disarm the Descent – Killswitch Engage
    03 – The Mediator Betweeen Head and Hands Must Be the Heart – Sepultura
    02 – Surgical Steel – Carcass
    01 – American Love – Bad Rabbits

    Menção Mais do que Honrosa:

    13 – Black Sabbath

    Surpresas (discos pela qual eu não dava muita coisa, mas me surpreenderam positivamente):

    Random Access Memories – Daft Punk
    AOR – Ed Motta
    From Beer To Eternity – Ministry
    The Paradigm Shift – KoRn
    Esquadrão de Tortura – Torture Squad

    Decepções (daqueles que a gente tinha “aquela” expectativa, mas não conseguiram cativar nem por insistência):

    Super Collider – Megadeth
    Dream Theater – Dream Theater
    Device – Device

    P.S.: O “Savages” do Soulfly só não entrou na minha lista das decepções porque pelo menos algumas poucas músicas nele me cativaram na primeira audição e após mais algumas “ouvidas” eu consegui assimilar melhor o disco, a ponto de até começar a gostar (um pouco) dele.

    Reply

  9. tiago rolim
    5 de janeiro de 2014 @ 12:01

    Opa, esqueci de Daft Punk. Melhor surpresa do ano disparado! Troca com o megadeth blz?

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  10. FC
    6 de janeiro de 2014 @ 11:02

    Que legal, também li a trilogia do Larsson em 2013, foi numa tacada só em um mês mais ou menos também. Achei o primeiro excelente e os outros dois (que na verdade considero um só) com umas partes bem arrastadas, apesar de também serem bons.

    Reply

  11. Marco Txuca
    6 de janeiro de 2014 @ 12:46

    Jessiê: bio de Iommi foi o melhor livro do ano retrasado. Li em 2012. Quanto ao Carcass, seguinte: tente ir ouvindo seguindo as GUITARRAS. Trabalho primoroso, icônico, impressionante.

    Dou a dica pq os vocais achei meio “quadradinhos”. Uma hora cansam um pouco. Além disso, se pegarmos a discografia dos car(c)as(s) lá atrás, se tem q nunca um disco pareceu com o outro; nesse sentido, mantiveram a proposta. E a relevância.

    ***

    Rodrigo: li essa do Alice Cooper. Impressão dum sujeito chatinho e carreirista pra cacete, hum? Mas o autor alivia o tempo todo. Curti.

    ***

    märZ: o AiC anterior tb acho superior. Estou meio como o amigo Jessiê com relação ao Carcass, com eles: o q se está vendo/ouvindo tanto nesse disco?

    Por outro lado, o material ao vivo funciona a vera. O q me incomoda ainda no “Dinosaurs” é o andamento igual (arrastado) em TODOS os sons. Da faixa 1 pra 2, p.ex., se ñ se prestar atenção, parece um som só.

    Concordo com tua impressão sobre o 2º Ghost. O 1º já ñ achei grande coisa…

    ***

    Soulfly novo tvz tenha decepcionado geral por conta da promessa q foi “Enslaved”. Ñ achei assim ruim: é mais algo no piloto automatico, morno. Max fez pra mostrar serviço pra nova gravadora, e ficou indeciso em relação a novos rumos.

    Parece q quis voltar a “zona de conforto”, ao invés de continuar com o radicalismo (re)iniciado. O consolo é saber q uma hora isso volta. Ou ñ.

    ***

    Do It: esse Torture novo veio conceitual sobre a ditadura militar, foi isso? Me falaram q, apesar do nome, é todo em inglês, procede?

    Pergunto só por curiosidade: com relação a esses caras, recomendo aquele som do Claustrofobia, “Eu Quero É Que Se Foda”.

    Reply

  12. Marco Txuca
    6 de janeiro de 2014 @ 12:48

    FC: quanto à trilogia, achei o 1º excelente tb. O 2º, meio morno, e o 3º, recuperando o pique.

    Entrei num embalo tal, q adquiri (e li) tb a biografia do Larsson (chatinha) e os dvd’s dos 3 filmes suecos, ñ os “suecados”. Preciso ainda ver o II e o III.

    Reply

  13. doggma
    6 de janeiro de 2014 @ 14:50

    Sem ordem de preferência.

    MELHORES ÁLBUNS DE 2013:
    “13”, Black Sabbath
    “Surgical Steel”, Carcass
    “AOR”, Ed Motta
    “Random Access Memories”, Daft Punk
    “The Wild Hunt”, Watain
    “Aftershock”, Motörhead
    “Delta Machine”, Depeche Mode
    “The Next Day”, David Bowie
    “The Raven That Refused to Sing (And Other Stories)”, Steven Wilson
    “Sina”, The Baggios

    ÁLBUNS DESNECESSÁRIOS:
    “Hesitation Marks”, Nine Inch Nails
    “From Beer to Eternity”, Ministry (embora seja o último, de novo)

    MELHORES ÁLBUNS Q ADQUIRI EM 2013, MAS LANÇADOS NOUTRAS SAFRAS:
    “Cabeça Dinossauro (Edição comemorativa de 30 anos)”, Titãs
    “Mestres da MPB – Ao Vivo”, Jorge Ben Jor
    “Mais Podres do que Nunca”, Garotos Podres
    “Disco Novo”, Kiko Zambianchi
    “Whose Fist is This Anyway”, EP de remixes do Prong
    “Poptical”, Ed Motta

    PIORES DISCOS ADQUIRIDOS ESTE ANO:
    “KZ”, Kiko Zambianchi
    “Sonic Mambo”, Eddie
    “Musicas para Tocar em Elevador”, Jorge Ben Jor

    MELHORES LIVROS:
    “Música, Ídolos e Poder”, André Midani
    “Orgulho e Preconceito”, Jane Austen
    “A Culpa é das Estrelas”, John Green
    “Noturno”, Guillermo Del Toro & Chuck Hogan
    “Zumbis – O Livro dos Mortos”, Jamie Russell

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  14. Faça
    6 de janeiro de 2014 @ 18:52

    Txuca, é isso mesmo. O álbum é cantado em inglês e o vocal, pra ser sincero, não achei lá grande coisa, mas me surpreendeu porque curiosamente ainda assim conseguiu me soar mais interessante que os outros discos que eu já tinha ouvido deles.

    Reply

  15. Faça
    6 de janeiro de 2014 @ 18:59

    Ah, e compartilho também do mesmíssimo ponto de vista quanto ao novo do Soulfly: não é um álbum bom nem ruim, apenas soou como um “mais do mesmo”. Max & Cia. já fizeram coisa muito mais interessante. Vamos ver agora como é que fica o novo do Cavalera Conspiracy, que sai esse ano.

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  16. Marco Txuca
    6 de janeiro de 2014 @ 19:49

    E pegando tua deixa, Do It, faço um adendo às “previsões de shows”: Cavalera Conspiracy. Nalgum lugar ridículo, com alguma banda puxa-saco abrindo.

    ***

    doggmático: “KZ” é o disco auto-intitulado q contém “Alguém”?

    E preciso ler “Orgulho e Preconceito”, pra dai ler “Orgulho, Preconceito e Zumbis”… Deixo essas pra 2015.

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  17. doggma
    7 de janeiro de 2014 @ 07:09

    E foi pra isso mesmo que li o livro da ms. Austen, hehe. Mas foi uma excelente leitura!

    O que tem “Alguém” é “Quadro Vivo”, de 86. “KZ” (de 97) é o disco eletrônico do Kiko. Ruim com força, rs. Tanto que no seguinte, “Disco Novo”, mandou ver nas guitarras.

    Reply

  18. FC
    7 de janeiro de 2014 @ 16:21

    Como assim “suecos” e “suecados”? Eu assisti o americano e os três suecos, tem alguma outra versão?

    Tanto a versão americana quanto a sueca do primeiro livro acho ótimas, cada uma com seus defeitos e virtudes, claro. Os dois outros suecos, achei bem fracos, meio preguiçosos até.

    Reply

  19. märZ
    7 de janeiro de 2014 @ 20:47

    Estou com esses 3 livros em inglês aqui mas sem coragem de começar.

    Reply

  20. Marco Txuca
    8 de janeiro de 2014 @ 02:31

    doggmático, fiz confusão: quis perguntar se era o álbum de “Você Sabe”, q é auto-intitulado, mas ñ o “KZ”, q pelo jeito, deverei evitar.

    “Disco Novo” comprei há muito tempo, achei muito longo, com muita música, ainda ñ dei atenção… Tvz em minhas promessas pra 2015!

    Bom conhecer mais alguém q curte Kiko Zambianchi. Bora montar comunidade no orkut? ahah

    ***

    FC: um filme “suecado” tem a ver com o filme “Rebobine, Por Favor”. Já assistiu?

    ***

    märZ: periga vc gostar dos 3. A sugestão é emendá-los um após o outro. Tire 1 mês, sei lá, pra isso. E ñ assista nenhum dos filmes antes. Livros são bem melhores.

    Aliás, isso é material q ñ daria uma lista de 10: filmes melhores q livros. Existiriam?

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  21. FC
    9 de janeiro de 2014 @ 11:56

    Assisti, mas continuo sem entender haha. Tem uma versão meio que amadora da trilogia??

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  22. Marco Txuca
    10 de janeiro de 2014 @ 17:39

    A idéia é q as versões suecas seriam as originais e as estadunidenses, as “suecadas”, a la Jack Black e Mos Def…

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  23. tiago rolim
    13 de janeiro de 2014 @ 15:03

    Não existe filme melhor que livro. No máximo, rola um empate, e em poucos casos.

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  24. Marco Txuca
    13 de janeiro de 2014 @ 19:44

    Assino embaixo.

    Reply

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