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7 Comments

  1. marZ
    29 de outubro de 2015 @ 10:54

    Que por sinal é um album bem bacana da banda.

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  2. Marco Txuca
    30 de outubro de 2015 @ 02:52

    Sim!

    (ops)

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  3. Colli
    30 de outubro de 2015 @ 08:47

    Não conheço nada da banda. Como nunca fui fã de progressivo, nunca procurei para ouvir.

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  4. André
    31 de outubro de 2015 @ 16:45

    Uma das maiores decadências da história da música.

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  5. Marco Txuca
    1 de novembro de 2015 @ 00:49

    No geral, ou a partir de algum ponto?

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  6. André
    2 de novembro de 2015 @ 13:55

    A partir dos anos 90. O Union eu não ouço há muito tempo. O Talk é passável. Mas, esse e o Open Your Eyes são muito fracos. Nem é questão de truezice. Do mesmo periodo, tem aquele Calling All Stations do Genesis, gravado após a saída do Phil Collins. Tem que saber a hora de parar. Ou pelo menos, bom senso de saber quando o repertório não está a altura da banda. My opinion.

    Uma vez, aluguei um dvd gravado no The House of Blues(senão me engano)durante a turnê desse album(The Ladder). A discrepância no repertório é enorme. Se comparar com um Yessongs da vida, aí é que complica mesmo.

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  7. Marco Txuca
    2 de novembro de 2015 @ 20:48

    A impressão é a de q Chris Squire passou do ponto em ficar mudando a formação na lojinha. Concordo q o “Union” ficou a desejar (prometeu mais q entregou); gosto de “Talk” (mais q do “90125”) e o “Open Your Eyes” considero ter alguns bons momentos.

    “Magnification” achei fraco, “Fly From Here” gostei da capa (finalmente Roger Dean conseguiu colorir uma capa deles sem daltonismos ahah) e “The Ladder” gosto pela produção. A meu ver, acertaram nele em contratar um produtor mais “moderno”, q deu um trato na sonoridade.

    Ñ é culpa do Fairbairn q eles ñ estivessem exatamente inspirados. Mas pra pegar material ao vivo conjugando coisas antigas com coisas novas, “Symphonic Live” acho insuperável. Imbatível. Incrível.

    Até pelas horas das minazinhas da orquestra rebolando durante “Roundabout”… uf!

    *****

    E a única banda progressiva q soube parar. E voltar. E parar. E voltar, foi o King Crimson, do robô-deus Robert Fripp. Esse sabe brincar e deixa usarem o playground ahah

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