50 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
… o q ficou?
… o q ficou?
RANQUEANDO DISCOS DO MUDHONEY HOJE:
WhatsAppin’: aos acadêmicos por aqui https://tarobanews.com/noticias/cidade/professores-da-uel-ganham-destaque-nas-redes-sociais-com-uma-banda-punk
O rock de tiozão não pára, não pára https://consequence.net/2024/03/stone-temple-pilots-live-2024-tour-dates/?fbclid=IwAR3ifuz89tmfsMKVxK9pYnFAvDMoL8kjDKliP2v5lNHAzBN_pgoLI7jXZf0
Simpático, com média com o “novato” https://igormiranda.com.br/2024/03/chris-squire-yes-discos-melhores-linhas-baixo/
Ñ sei quem é Adam Gates, se é amigo de Les Claypool, jornalista musical (ñ dei Google… ainda) ou as duas coisas, mas sujeito fez release entremeado a depoimentos pessoais (tipo “minha história como fã do Primus“) no encarte de “Animals Should Not Try to Act Like People” (2003), do q pinço os 3 primeiros parágrafos, abaixo:
“It seems that in today’s rather puzzling musical climate, bravery is often left at the A&R person’s door, languishing away until it finally becomes a doormat for the legions of boy bands, Punk Pop clones and Nu Metal heroes to wipe their fashionable footwear on. The simple truth is that musical bravery is expensive, The major labels simply don’t have the inclination to spend the extra energy to develop new, unusual and original talent. And why should they bother? This is an industry where the phrase ‘sounds like…’ is an instant indication of a band’s fiscal and musical viability. The numbers add up, even for me, and I’m horrible in math. And the labels surely know that if they are patient enough someone will come along and reinvent the whole thing anyway, providing flesh and banckable new trends and (more importantly) adding even more variations to the flavor of vanilla.
Then what about Primus?
By all indicators, Primus really should not exist. Think about it. Who does Primus sound like? I can name dozens of bands that they have influenced (from the syncopated riffing of early Korn to Tool) but try to trace the origin of this particular band, and you may find yourself wanting. Yes, Les surely did love the Isley Brothers, Chris Squire, Geddy Lee and The Residents among others, and Ler always has been a fan of Zappa‘s brand of high art freak outs. But how did Primus succeed and remain relevant without overtly wearing any of their influences on their sleeves? Just who do they think they are? Really. Literally. I remember asking Ler who he thought he sounded like and he instantly responded, ‘I sound like angry chickens, or maybe a space robot’. Would (could) Jimmy Page give the same answer? Personally, I think one has to look to science to unravel the enigma of Primus‘ success. It’s proven that if one thing is consistent in our Universe, it’s the inevitability of change. Something always comes around and messes up the pretty picture. An anormaly, a deviation, a malformation, call it what you will“.
Alguém ali no canal Bis entende bastante e conhece muito a história do rock.
Se ñ, por q haveriam de passar documentário sobre John Entwistle no último 27 de Junho, lembrando dos 18 anos (data precisa!) de falecimento do mesmo?
https://www.youtube.com/watch?v=PwZrLRBkAfk&list=PL__dkK0qAuEcbvTByFCxwp_ykvqbMRqca
Aposto q muito fã de The Who mesmo nem guarda a data.
“An Ox’s Tale: The John Entwistle Story”, de q achei só um tequinho no YouTube (quem for mais cibernético por aqui encontrará em outras vias), basicamente é uma biografia sobre o sujeito. Detalhes íntimos, excessos, peculiaridades. Com depoimentos de familiares (mãe, filho) e de outros ilustres roqueiros (Pete Townshend, Chris Squire) e etc.
Mas q eu recomendo pelo valor histórico conferido ao material: Entwistle foi quem, basicamente, pavimentou o caminho do baixo elétrico no rock (embora haja uns beatlemaníacos chatos – redundância… – q atribuem o mesmo a Paul McCartney). Em termos ergonômicos (modo de segurar e de dedilhar), de equipamentos, de presença de palco, de design.
Sem dar spoiler, documentário tb trata do papel dele no The Who (inclusive ter sido escanteado como compositor) e tremenda afinidade com o maluco do Keith Moon. Algo bem interessante pra se entender a dinâmica da banda. Como tb as brigas pelo volume com Roger Daltrey.
***
Puxo pruma outra perspectiva o post ainda: conversava com o amigo märZiano outro dia sobre a influência do The Who no rock. Por ‘n’ motivos: “ópera rock” (eles criaram o atual ‘disco conceitual’), rebeldia e quebra-quebra de instrumentos, influência absurda de Keith Moon pra bateristas (de The Damned a Zak Starkey, a Rush), assim como o próprio Entwistle, lembrado e reverenciado por Lemmy no encarte de “Inferno” (2004) como grande influência tb.
Vide: https://thrashcomh.com.br/2017/12/encarte-motorhead-3-2/
Terão sido mais influentes q Beatles e Rolling Stones? Me parece.
Aquele momento “visite nossa cozinha” francamente desnecessário (vide autorias dos sons descritas na página anterior) e/ou refletindo alta necessidade coletiva de auto-afirmação individual (?!), no encarte de “Fragile” (1972):
“Five tracks on this album are the individual ideas, personally arranged and organised, by the five members of the Band. ‘Cans and Brahms’ is an adaptation by Rick Wakeman on which he plays electric piano taking the part of the strings, grand piano electric harpsichord takind reeds, and synthesizer taking contra bassoon. ‘We have heaven’ is a personal idea by Jon Anderson in which he sings all the vocal parts. ‘Five per cent for nothing’ is a sixteen bar tune by Bill Bruford, played twice by the Group, and taken directly from the percussion line. In Chris Squire‘s ‘the fish’, each riff, rhythm, and melody is produced by using the different sounds of the bass guitar. Steve Howe concludes with a solo guitar peace ‘Mood for a day’.
The remaining tracks on the album are Group arranged and performed“.
Chris Squire e um ex-baterista do Fairport Convention morreram esta semana. Engrossaram uma estatística, q só cresce nos últimos anos, de figuras memoráveis, lendárias ou fundamentais na música indo embora, sem a menor chance de reposição. Ficam as obras, menos mal, coisa e tal.
29 mortes na música este ano, até agora, pelas minhas contas. (E ñ incluo o tal sertanejo universitário desconhecido, tornado um Ayrton Senna súbito). E algo q a mim vem ficando habitual: um certo receio de abrir sites de música ou Facebook, e acabar me deparando com alguma outra dessas mortes. Putz.
Ñ morreu mais ninguém assim esta semana, hum?
DISCOS DE EMERSON, LAKE & PALMER PRA MIM:
* mudança de formação q encaro como ‘licença poética’ eheh
Aproveito o ensejo pra tb lamentar o falecimento de outro monstro, Chris Squire, aos 67. O Yes encarnado (tb por ser dono do nome…) e baixista de alto gabarito. Como andei lendo comentários, alguém do mesmo quilate dum John Entwistle e do Jack Bruce. Sim. Putz.
Agora é só Lemmy Kilmister a empunhar um Rickenbacker. Sabe-se lá até quando…