Ñ sei quantos posts sobre mashups andei postando, nem desde quando; ñ fico contando/anotando, mas tb sei q ñ reprisei (sem querer) nenhum.
O q quero dizer é q, daqui pra frente, provavelmente todo mashup q eu aqui postar estará acompanhado do epíteto “o melhor q eu já vi”. Pq estão cada vez melhores. De modo assustador.
(e ñ é pq eu revi “Matrix” sebunda)
Assim: esse negócio de deepfake daqui 10 anos vai ter gente em rede antissocial teimando q Jim Morrison foi vocalista do Black Sabbath, sim. Q Ozzy e Dio é q eram deepfake.
Achei incrível esse, beirando a perfeição. E já sondei um conhecido pra ver se a gente ñ monta uma banda cover disso. Pra bugar geral ou ñ arrumar mesmo lugar pra tocar ahah
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Por outro lado, deepfakes analógicos, ao q parece, tb existem.
Página metálica no Facebook me sugeriu esse Spirits Of Fire, de nomezinho claramente tirado de “gerador de nomes de banda” no Google.
Buguei tanto quanto:
O q o cara do Rhapsody tá fazendo cantando Judas Priest no Mercyful Fate?
Inventariando revistas antigas, me deparo com a Rock Brigade #253, de setembro de 2007. Uma rara entrevista com Justin Sullivan, do New Model Army, de passagem por shows (eu fui!) por aqui.
Mais rara ainda a entrevista ter sido conduzida por Márcio Baraldi, aquele, quadrinista e fã dos caras. Com propriedade pra entrevista em si, mas q aparentemente ficou tietando a banda tb em tarde de autógrafos e tudo mais.
Trecho sobre política e América Latina. Entre o profético e o lúcido, me impressionou. Acho q na época ñ saquei. Sem print hoje, segue:
“RB – Como um cara bastante politizado, você acompanha o que acontece na política sul-americana? O que pensa do crescimento da esquerda na região, com os presidentes Lula, Morales, Kirschner e Chavez? SULLIVAN – Acho que o povo cansou de gente dizendo como se deve agir ou pensar. Então, esses homens que você citou chegaram ao poder numa reação natural ao modelo norte-americano neoconservador que sempre se meter na América do Sul. Eu não sou um expert no assunto, mas, pra mim, todos os democratas que chegam ao poder são geralmente surpreendidos ao descobrirem o pouco poder que realmente possuem e as poucas mudanças que realmente podem e conseguem realizar. Mesmo assim, é bom saber que a América do Sul se organiza em uma espécie de levante e agora enfrenta a América do Norte“.
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PS – o show ocorrido no dia 7 de agosto daquele 2007 contou com uma resenha minha… no site da Dynamite, na coluna semanal de Humberto Finatti, crítico indie metido a junkie com quem eu trocava idéias metal x antimetal na época, e q ñ chegou a tempo do show. Aliás, chegou DEPOIS do show.
Simplesmente enquanto eu saía rumo ao metrô, trombei o sujeito na rua, q por motivos óbvios (tosse tosse) ñ poderia resenhar a apresentação. Num misto de eu oferecer e ele pedir (sem envolver dinheiro), acabei resenhando e mandando pra ele, q publicou.
Uma hora tenho q dar um Google nisso, pra saber se ainda existe. Ou fuçar aqui no blog mesmo, pq ñ lembro se repostei.
Algo q um ex-amigo chileno na época do colegial já havia me mostrado. No Chile, os discos estrangeiros (de língua inglesa) saíam com títulos e nomes de músicas traduzidos pra espanhol, em capa e contracapas.
Puxei no Google: achei um artigo de Collector’s Room de março de 2016, assinado por Ricardo Seelig, de onde printei as fotos e o link, abaixo.
Nada de “curiosa tradição argentina”. Decreto de Ditadura Militar por lá, apenas e tão somente.
Até engraçado (pra mim, até mais motivo pra Inglaterra fazer guerra com Argentina do q posse das Ilhas Malvinas), mas ridículo ao mesmo tempo. Coisa de ditadura, q ao invés de censurar de vez resolveu dar um migué.
Gostaria de tentar encontrar alguma reação da EMI ou CBS a esse respeito. É (era, ñ sei se ainda rola) adulteração de capa.
E se rola um “valor de colecionador”, me parece sem querer. Como eventualmente algum isentão bostonarista ponderar q no Japão (de onde encomendou os cds do Franga) “é assim tb”. Só q ñ: no Japão, se traduz as letras nos encartes, sem zoar as capas.
Pelo menos ñ traduziam os nomes das bandas. Parece q na Argentina mesmo boçalidade tinha algum freio.
Este post dialoga com o post “Accident Of Bruce” cometido por Leo Mesumeci em 9 de fevereiro último.
(e q torço para ñ ter sido mesmo o último)
Sobre esses tantos vídeos de “primeira vez q fulano ouviu tal coisa e a reação”. Q eu tendo a desacreditar logo de cara; ñ q determinadas pessoas realmente desconhecessem músicas até óbvias pra mim (sou ciente da minha “bolha” sonora), mas q estejam de fato ouvindo pela primeira vez e reagindo a tudo, com tudo filmado e lindamente montado/editado.
Mas pode ser só chatice deste q vos bosta bloga mesmo.
Amigos andaram me mandando montes, algoritmos do YouTube me recomendaram outros tantos (fosse uma pessoa, ñ uma IA, eu reclamaria a ela q prefiro isso a podcasts bostonóias de Sergio Mallandro e outras merdas q andaram me aparecendo), e eu mesmo fui indo atrás de algumas coisas. Sempre descofiando, mas pinçando até aqui 4 q achei mais legais.
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O baterista q ouviu pela 1ª vez “Enter Sandman” e saiu tocando na 2ª.
Faltam-me referências sobre o negão. Ñ sei mesmo se é baterista famoso, nem histórico do mesmo (e praqueles 5 minutos de Google “ñ encontrei tempo”). Parece professor de bateria, voltado a jazz. Por isso, ouvir uma das músicas mais ralas do Metallica certamente foi fichinha.
Pensei num primeiro momento em postar um “chupa Lars”, mas a real é q se o gnomo dinamarquês viu isto aqui, certamente se sentiu lisonjeado. A intenção dele e do Metallica era realmente se vender. Tá de acordo.
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A ‘carismática voz’ trazida pelo Leo em fevereiro, Elizabeth Zharoff, me fez chorar junto com a reação/análise de “Silent Lucidity” (Queensrÿche), q é aquela música até manjada, mas q o tempo lhe tem sido injusto. No sentido de ser uma tremenda canção, destrinchada no vídeo em seus elementos vocais, instrumentais e de produção. Recomendo muito.
Só q preferi postar a reação/análise dela pra “Painkiller”, q de verdade eu acreditei q ela nunca tivesse visto/ouvido mesmo. E deu uma aula de como Rob Halford é um puta vocalista de fato.
Ñ q seja alguém subestimado, nada disso. Mas – polemizando – cada dia mais vejo q a estrutura “quadradinha” do Judas Priest mais escondeu do q mostrou o quão foda era (é) o Padim Ciço Careca do metal.
E a intro do Scott Travis é pra assustar mesmo. Pra impressionar. Metal, caralho.
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Esta aqui é uma primeira vez de sujeito q tb me convenceu como a primeira vez ouvindo Frank Zappa. E é mais ou menos assim q acontece, essas caras e bocas e estranhezas.
Já devo ter contado aqui: tive uma colega na faculdade q disse q a primeira vez q ouviu Zappa, duma fita q o namorado tinha emprestado, achou q o walkman estava com problema, deu stop e trocou as pilhas ahahah
Essa é a vibe. E essa é uma deixa pra recomendar FZ por aqui de novo e novamente. “Apostrophe (‘)”, cuja suíte inicial (de menos de 15 minutos) é por aqui contemplada, me parece um ótimo disco pra se iniciar no Big Ode.
Mas já devo ter dito isso antes aqui.
E ñ entendi o nome do ouvinte acima. Essa molecada de hoje em dia inventa uns nicknames q o tiozão aqui ñ entende, ñ assimila. Mais um só.
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Abba Geebz parece q é professor de bateria tb e/ou ‘velho compositor’. Ñ entendi bem. Tem seu canal de YouTube aparente e majoritariamente dedicado a reações de primeira vez com músicas esquisitas (tem Tool ali tb) ou bandas exóticas. No q me fica uma dúvida: se nunca ouviu nada dessas coisas, como é q chegou a ser professor ou compositor?
(implicância, parte 3 a revanche)
O q entendi é q ele fez merchan de café e alegou dor de cabeça enquanto fez o vídeo numa madrugada. Tvz ñ as ideais condições pra encarar pela primeira vez o Meshuggah, mas fez e ñ teve um derrame no transcorrer.
E é um vídeo um pouco mais técnico, mais pra baterista mesmo. Mas q achei válido.
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Uma implicância final: algumas dessas impressões/reações acho um tanto longas. Natural – por um lado – em se tratando de primeira vez, e a pessoa ter q recorrer a seu repertório particular, efeito surpresa etc. Mas tb algo carente duma edição mais esperta.
Citação em latim contida em “Pandemonium” (1994) q sempre me deixou em dúvida: zoeira ou algo de verdade?
Joguei no Google e vieram ao menos duas traduções: “Foda-se ela, se ela ñ aceita uma piada!” e/ou “Fuck those that cannot take a joke!” (Fodam-se aqueles q ñ aceitam uma piada). Mas o q achei mais interessante foi algum mal estar causado nalgum fórum internético a respeito. Alguém fez essa pergunta num grupo, acho q de estudantes de latim, e printou + postou os comentários; parece q ficaram desconfortáveis com o palavrão eheh
De todo modo, parece uma piada interna (private joke) dos integrantes da banda, a alguém dirigida.
1ª camiseta rock/metal: a minha foi uma do Ratos de Porão, branca e famosa na época (1989/90), em q constava um ratão segurando numa mão uma chave inglesa e na outra um Garfield morto e estropiado. Era do tempo em q camisas Hering eram fuleiras e descartáveis (lavava duas vezes, jogava fora), mas durou bastante
E politicamente incorreta dum jeito q ñ existe mais hoje, nem a banda autorizaria fazer, tampouco encontrei amostra via Google. Ñ sei q fim levou.
Qual a nossa média de idade por aqui? Entre 30 e 40, provavelmente.
Quantos anos ainda pretendemos viver, baseado nas recentes estimativas de melhor qualidade de vida? E nalguma presunção.
Somos duma geração q está vendo MONSTROS da música morrerem. Ainda q fiquem as OBRAS, as pessoas ñ terão substitutos. Pelo q vem parecendo. E pelo q vem sendo média, de 1 a 2 por ano. E aumentando.
Só estou em dúvida sobre isso ser um PRIVILÉGIO, um SORTILÉGIO ou um SACRILÉGIO.
Fiquei sabendo agora à noite, via FB. Soube q houve algo no Google, ou no próprio Facebook, marcando. O evento, a tristeza, o homem Jon Lord. Segue a vida…
(espero ñ desagradar tanto o Rodrigo – “resenha ácida”, vc aguardava? Ou pedia? ahah – mas, se for o caso, vale discussões q surgirem…)
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A última coisa q fiz questão de reparar, antes de eu e a patroa sairmos ANTES do bis do Children Of Bodom – doravante tratado neste blog por Children Of Boredom – era q, em se mandando todo mundo dar passinho à frente, o público ali no Via Funchal dava pouco menos da metade.
Ñ se enganem, portanto, com as resenhas hiperbólicas – de gente q às vezes nem vai aos shows. Ñ estava essa apoteose toda, o q ñ desmente as várias vans fora de lugares LONGÍNQUOS tais como Curitiba, São Gonçalo, Rio De Janeiro e Belo Horizonte (eheheh).
Certamente algo meio risco calculado da parte de quem trouxe as bandas pra cá: ñ a tôa, show único em terras brasileiras. Em tendência q vai despontando, de se marcar duas (sendo uma, “special guest“) ou mais bandas pruma mesma data, pra ver se melhora bilheteria.
Q o digam Exodus e Kreator vindouros aí. (E q, aposto o quanto quiserem, será cancelado)
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O Amorphis, “convidado especial” da noite, chegou primeiro e inciou atividades pontualmente às 22h. Fez set até extenso (12 sons, uma intro) pra uma hora cravada de show, sem choro nem vela, nem migué.
E lamentei apenas duas coisas na hora:
1) infelizmente deixei de ser assíduo com os caras. Parei meio no “Elegy” (pra mim, o melhor da banda), mesmo tendo “Tuonela” (o pior) e o “Am Universum” seguintes. E mesmo tendo o “Silent Waters” recente, q nem ouvi bem. Por haver pulado o “Far From the Sun”, o “Eclipse” (de onde constaram a maioria dos sons do set) e o recém-lançado “Skyforger”, me senti meio boiando
2) pareceu-me q num lugar menor, com público mais próximo, as coisas teriam sido melhores. Ñ q tenha sido uma BOSTA de show, nada disso; e até pq o público ávido interessado (presente com camisetas fodásticas q nem a Galeria do Rock, tampouco a vendinha genérica abusiva ali fora a 30 contos – ou 35? – jamais terão/teriam) ficou lá na frente prestigiando, cantando junto, supreendendo os caras. Mas é show mais cadenciado e introspectivo, pouco dado a headbanging. Duvido q voltem, mas se o fizerem, q seja num Hangar 110 ou casa de pequena pra média…
Fuçando no orkut pra ver o set-list, me surpreendi de saber q tocaram “My Kantele” (ñ reconheci na hora! Como “On Rich And Poor”, tb do “Elegy”); por outro lado, tb desse álbum reconheci “Against Widows”, q me soou estranha, e ñ sei se pelo som esquisito no lugar ou por supostamente ter sido tocada em afinação alterada…
Momentos altos me foram “Towards And Against” (a mais legal do “Silent Waters”), “The Castaway” (antigona, do “Tales From the Thousand Lakes”) e a final, “Black Winter Day”, da qual infelizmente ñ consegui ouvir bem o teclado, crucial no som.
Falar de som frouxo, falho, em se tratando de Via Funchal, parece (infelizmente) vir se tornando rotina: o baixo quase ñ consegui perceber, e o teclado em muitos sons ficava sugerido, subliminar. Pena.
Da parte dos caras, nenhum destaque assim disparado: o sexteto é time coeso, pouco dado a solos e/ou firulas estéreis/gratuitas. Apenas o vocal, Tomi Joutsen e seu bigodão Salvador Dali, munido de microfone próprio – entrou com ele na mão, saiu com o mesmo na mão – e algum senso de carisma, de falar com a galera.
E se impressiona o quão abruptamente ele ia do limpo ao gutural, por outro lado, cara chato q sou, ñ consigo inimaginar se tratar de microfone bem tratado, repleto de efeitos e recursos, a la Mike Patton. Ñ estraga em nada o show, só a mim, tiozão chato.
Minha conclusão: um bom show, do qual ñ estava bem no clima (nada de errado comigo: acho q na pouca assiduidade, citada, e no lugar), e do qual pessoas ali q poderiam se interessar tvz tenham saído com impressão de banda qualquer, de abertura, genérica. Ñ é.
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O Children Of Boredom, por sua vez, mais do q qualquer coisa q eu possa dizer e ranhetar, creio eles próprios terem dito com perfeição ali no encarte do “Are You Dead Yet?”, o único álbum q tenho, uma coisa.
Quando disseram ali “And by the way, we might no be the best fucking band in the world but we heave the best fans…”, acho q nunca pude confirmar banda tão ciente de si próprios e de seu público.
Pq foi isso o q testemunhei: um show de PÚBLICO entregue e pouco merecedor dos presepeiros q estavam no palco. Presepeiros e fajutos. E, pra mim, dignos do termo poser, no pior sentido.
“Death metal moleque” o Rodrigo me disse. Acho q sim, e no sentido mais pejorativo possível: umas CRIANÇAS – sobretudo o “prodígio” (pirralho) Alexi Laiho e o tecladista Janne Jameson Warman – brincando de ter banda (o outro guitarra, Latvala, o baixista Blacksmith e o baterista Raatikainen estavam ali como estava tb o pano de fundo no palco, meio q só constando), posando de mauzões, fingindo radicalidade.
E seguindo o seguinte roteiro enjoado e monótono:
1) ñ houve qualquer seqüência de 2 (DOIS) sons sem pausa pra bravatas no microfone, pedidos pra mosh pit (faz quem quer, caralho!), ou os caras aparentemente escolhendo os sons ali meio na hora. Acho isso broxante, ainda mais se tratando de banda PROFISSIONAL;
2) ñ houve uma fala do pirrLaiho em q ele ñ mandasse fuck, fucking, fucker e/ou motherfucker. Tudo calculado e planejado provavelmente nos 2 ou 3 filmes de Spike Lee e Tarantino q ele viu na vida. A quem for defendê-lo: sim, até entendo o cara ser finlandês de inglês básico, mas e daí? E ñ havia um intervalo entre sons em q ñ bebia alguma coisa pra cuspir pra cima fazendo chuvinha, ou q ñ resolvesse escarrar a la James Hetfield com 13 anos de idade
3) ñ houve um único solo de teclado em q o tecladista ñ posasse de bêbado, fazendo sua parte com a mão direita e tomando gole de goró com a esquerda. Pra parecer malvadão bebum
4) coisa chata e previsível TODA MÚSICA ter solo de guitarra (do pirrLaiho, lógico. O outro nem solou nada) harmonizada com o teclado. Coisa ainda mais chata quando o som do teclado sobressaía do da guitarra, e ainda mais cansativa com a timbragem de REALEJO do cara: tava imaginando a hora em q apareceria um papagaio – ou será q ñ apareceu por o IBAMA ñ ter permitido? ahah – pra distribuir bilhetinhos da sorte.
Ñ me recordo dalgum show de heavy metal em q a COMOÇÃO fosse tamanha. Resultante, claro, das muitas menininhas ali presentes por acharem o pirrLaiho “lindo”, mas ñ só: os moleques imberbes e marmanjos barbados estavam tb ali comprando a pose de mau, os maneirismos agressivos etc. A cada som anunciado se ouvia um “aaaaaahhhhh” e um “ooooohhhhh” no recinto, q a mim só seriam condizentes num show do Metallica anunciando “Metal Militia” ou num do Iron Maiden em q tocassem “Alexander the Great”.
E aí, nessa toada, e ciente de conhecer muito pouco a banda e os caras, penso q se conhecesse algum som melhor, poderia até ter aproveitado um pouco mais. Pra falar dos sons, da técnica e essas coisas q detratores por aqui – inclusive os de ocasião, passíveis de nos acharem pelo Google – rebaterão com alguma razão: pô, os caras tocam até legal. Mas ñ fazem música legal.
O quesito baterístico me foi outra bola fora: bumbo trigado nojento, aquele som de plástico, tac-tac-tac, dum cara q nitidamente ñ conseguiria tocar naquela velocidade toda ñ tendo o breguete pra ajudar.
No cômputo geral, um show mais SEM GRAÇA do q chato. Chato é o Hammerfraude. E do qual, daqui uns anos, lembrarei pelo q decidimos, eu e Carol, antes do bis: o show do qual nos lembraremos POR Ñ TERMOS FICADO PRO BIS. E olhe lá.
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O q valeu na noite, sem puxação de saco, foi a ocasião de ter conhecido pessoalmente o miguxo Rodrigo, true suficiente pra ter encarado 8 horas de estrada desde BH pro evento. E q certamente gostou do q viu (é fã, eu ñ) e terá o q rebater por aqui.
Aproveitei o ensejo para lhe entregar o “The Craving” (e aí, curtiu?), merecidamente ganho na “Promoção” e sair com ele numa foto, q me permitiu postar por aqui. Apenas lamento ñ termos trocado mais idéia (até pq show, pra mim, ñ costuma ser ocasião onde me expresse melhor), mas, quem sabe numa próxima?
Hail, miguxo!
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PS – numa hora ali no show, quando interromperam som “inesperadamente”, foi impressão ou o tecladista mandou o pirrLaiho “tomar no cu”, em português mesmo?
PS 2 – vendo o Laiho, vi finalmente alguém com uma TESTA maior q a da Tarja Turunen. Se na dela cabe um outdoor, na do pirralho vai um outdoor + uns 2 banners de show ahah