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5 Comments

  1. märZ
    4 de maio de 2021 @ 08:43

    Assisti a dezenas desses videos de reações, e muitos dá pra ver que é fake. Americanos pela primeira vez ouvindo Queen? Yes? Metallica? Ah, faça-me o favor. E notei um padrão: o tube tá cheio de canais de reação de negros que apregoam nunca terem tido acesso a rock, como se vivessem numa bolha hip hop, e pela primeira vez fossem expostos a músicas que sabemos ser feijão com arroz e tocar a todo tempo no mainstream. Seja nas rádios, comerciais, filmes, etc. Pura balela, tudo por um like.

    Desses que postou, estou familiarizado com o “old composer” e com a professora de canto (aliás, só com professora de canto existem uns 10 canais diferentes). Parecem verdadeiros e fornecem uma análise bem interessante das músicas a que reagem. Sugiro ela reagindo a “Cemetery Gates” e ele a “46 & 2” do Tool, levado pelas então crianças da escola de música O’Keefe.

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  2. André
    4 de maio de 2021 @ 13:01

    Quando é um adolescente, eu até acredito. Adolescentes vivem em suas próprias bolhas. Porém, uma pessoa alegar que nunca ouviu Queen, sendo que Queen nunca esteve tão em evidência quanto nos últimos anos é de matar. Mas, vamos aos vídeos:

    O batera do primeiro vídeo toca no Snarky Puppies que é uma banda instrumental de jazz/fusion. Ouvi alguns sons e não bateu pra mim. Mas, é uma banda bastante cultuada. Pela idade do sujeito, é difícil de acreditar que ele nunca tenha ouvido Enter Sandman. Se for verdade, talvez, se deva ao fato do cara ser do meio gospel (estou chutando), daí, não ter contato com essas coisas do capeta.

    “Assisti a dezenas desses videos de reações, e muitos dá pra ver que é fake. Americanos pela primeira vez ouvindo Queen? Yes? Metallica? Ah, faça-me o favor. E notei um padrão: o tube tá cheio de canais de reação de negros que apregoam nunca terem tido acesso a rock, como se vivessem numa bolha hip hop, e pela primeira vez fossem expostos a músicas que sabemos ser feijão com arroz e tocar a todo tempo no mainstream. Seja nas rádios, comerciais, filmes, etc. Pura balela, tudo por um like.”

    Concordo 100%.

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  3. Tiago Rolim
    4 de maio de 2021 @ 14:19

    Particularmente além de achar chato p Caraí esses vídeos, tamvem acho tudo mentira. O cara ouvir enter Sandman pela primeira vez em 2021????? Me poupe né???!!!!

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  4. Leo
    7 de maio de 2021 @ 20:47

    Eu gosto desse tipo de vídeo.
    E me importa menos se é fake ou não, porque acho que, no fundo, tudo é uma ação performática (pra não falar “atuação”, pq YouTubers, digital influencers não são atores), e 99,9% a internet é regida pela lógica dos likes.

    O que me interessa é o que trazem.
    E eu gosto de ver, por exemplo, a Zharoff comentar detalhes sobre dicção do Bruce, alcance vocal do Halford, emotividade do Corey Taylor, a variação do Phil Anselmo, pq, não sendo vocalista e nunca tendo estudo nesse sentido, me aporta parâmetros técnicos pra entender aquilo que me agrada.

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  5. Marco Txuca
    10 de maio de 2021 @ 23:37

    Reitero minha bronca com a longa duração desses vídeos. Quem sabe o segmento evolui e passa a oferecer edição mais caprichada e interessante. Até pq a molecada com déficit de atenção vai largar depois de 2 minutos.

    O lance fake, vou na pegada do Leo: quando é afetado demais (tem um duns negões ouvindo “Dead Embryonic Cells”, com caras de bocas a Lars Ulrich, q ñ entendi a graça q o amigo q me recomendou viu), eu largo. Por outro lado, gente q nunca ouviu Zappa ou Meshuggah, eu acredito.

    E acho interessante essa “visão de fora” do metal. De gente (old composer, carismatic voice) q endossa o q a gente sempre soube. Q são bandas ou músicas do caralho, e a gente às vezes só ñ sabia adjetivar melhor ahahah

    ****

    Ao mesmo tempo, ñ vejo problema em fazer “reactions” mesmo sem ser 1ª audição. Dá pra assumir isso e fazer uma leitura bacana do som. Jessiê fez isso outro dia no bangersbrasil com a “YYZ” (Rush) e ficou foda.

    E eu curtiria ver alguma versão nacional, com tr00s parados no tempo expostos a sons b de Alice in Chains, L7 e Soundgarden (repudiados até hoje por serem “grunge”) ou sons menos manjados de Helloween “fase Deris”, e mesmo sons do Iron Maiden pós-2000 e algum tipo de heavy metal pós-1986, pros mais parados no tempo.

    Eu pagaria pra ver esses tronchos elogiando e curtindo, até o interlocutor falar “ó, é Alice in Chains, viu?”

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