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11 Comments

  1. Jessiê
    17 de julho de 2012 @ 00:06

    Deixo aqui meu profundo pesar. Ainda bem que o ouvi ao vivo. Mais um sem substituto que se vai, assim como muitos irão deixando legado, mas não substitutos a altura. Uma perda lamentável ao metal e à música em geral.

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  2. FC
    17 de julho de 2012 @ 12:34

    Indo na carona, o pior não é os monstros estarem morrendo, considero inevitável, pela idade em que a maioria se encontra, que essa média continue.

    O pior mesmo é que ninguém pegou o bastão. Mesmo que a maioria das bandas clássicas hoje sejam zumbis musicais que já tiveram seu auge, quando acabarem Iron, Metallica, Slayer, quem assumirá? Mastodon? Machine Head? Trivium? Slipknot?

    Em tempo, o Jorn Lande já anunciou seu disco em homenagem a Jon Lord, com regravações de Deep Purple e Whitesnake?

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  3. Colli
    17 de julho de 2012 @ 23:59

    Apesar de concordar com todos, tenho um ponto de vista nesse sentido:

    Acredito que as novas gerações, por exemplo terão como “monstros” do rock um cara como o Kurt Cobain.

    Apesar deles saberem e reconhecerem que caras como Jon Lord, entre outros, são excepcionais não serão nunca ídolos para eles, por que não fizeram parte daquela época de formação, na adolescência, sabe?

    Assim como curti as bandas dos anos 90, não tenho nenhum como ídolo… aliás tenho sim, Dyme Bag e companhia.

    Minha formação foi nos áureos anos 80.

    Assim como foram para uma geração antes da nossa os áureos anos 70.

    Agora tem um diferença muito grande, nos anos 50, 60 e 70, o Rock´n´Roll estava sendo forjado, então nessa época sim surgiram coisas que serveriam como “templates”, se assim posso dizer, para a novas gerações de músicos e bandas.

    Tudo que tem hoje é cópia… no bom sentido.

    Quem sabe após todos essas bandas citadas se forem, não apareçam novos ídolos, até par nós… trintões e quarentões hehehe

    Layne Staley foi cara acima da média, mas não o tenho como um ídolo.

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  4. Marco Txuca
    18 de julho de 2012 @ 03:51

    Acho um ponto de vista preciso, esse. De outras formas, conversei a respeito com o dono do estúdio onde ensaio sobre isso: ídolos enquanto músicos próximos, com quem nos identificamos.

    Demorei muito pra “ir” aos 70’s, por exemplo. Por ter crescido com o som dos 80’s tb. Deep Purple ñ me é tão próximo como o Slayer, embora o Black Sabbath me seja mais próximo q o Pantera.

    Sei lá: acho q há relativizações a serem feitas, e depoimentos particulares de cada um a respeito, mas acho q tese válida.
    E sem desmerecimentos: alguém q cresceu com Deep Purple e Slayer pode achar ridículo alguém idolatrar Kurt Cobain e Anthony Kiedis, mas tá cheio de viúvo de John Lennon e Alvin Lee q acha metal oitentista uma porcaria…

    Tvz o q fique de alguns desses falecidos, como Jon Lord e Dio (ano passado) seja uma dimensão q SUPLANTE AS GERAÇÕES. Significam mais q as mortes do Peter Steele e do baixista do Slipknot, fatualmente, ñ parece?

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  5. Colli
    18 de julho de 2012 @ 12:05

    Para mim parece também, mas temos ai a velha relatividade…

    Por exemplo o Jon Lord foi o primeiro tecladista que ouvi numa banda de rock que pensei… “Caralho esse cara é foda…”. Foi no LoveHunter do WitheSnake… Classicão.

    Apesar de ter essa visão o Jon Lord, eu não senti tanto como quando oJesse Pintado morreu, foi como se fosse uma pessoa que tinha contato todos os dias. Liguei para todos os brother que lembrei para anunciar a morte do cara e ainda por cima fiz até homenagem em casa(hehehe).

    Já o Jon Lord, ficou aquela coisa, pô foda!! é uma perda mesmo. Mas só isso.

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  6. marZ
    18 de julho de 2012 @ 15:04

    Mas com certeza ele viveu uma vida do caralho! RIP mestre!

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  7. doggma
    18 de julho de 2012 @ 21:05

    Assino embaixo. Fez de tudo e mais um pouco neste mundo. Aproveitou a vida no volume máximo. E nunca perdeu tempo com baboseiras egocêntricas e polêmicas baratas, mesmo na pior fase interna do Purple.

    Essa foto mesmo no cabeçalho do post. Olha só que imagem poderosa, milhares de pessoas presentes num evento a céu aberto… aposto que isso é de muitos anos antes d’eu nascer. E o cara já estava lá, fazendo o que amava, no topo do mundo. Foda é pouco.

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  8. doggma
    18 de julho de 2012 @ 21:11

    Agora, concordando com os escritos dos amigos acima… não me agrada nada essa taxa de 1 clássico/ano. Obviamente isso só tende a aumentar. Dias negros vêm por aí.

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  9. Louie Cyfer
    20 de julho de 2012 @ 09:28

    Já me peguei pensando sobre…

    Também acho q o futuro da música, apesar de indefinido (mas sempre se reciclando) tende a não mais criar “gênios” como tivemos até talvez anos 80.

    Sejamos sinceros… caras como Eddie Van Halen, Michael Jackson, Hetfield, “Slayer”, Steve Harris, Freddie Mercury (citando os dos anos 80 somente) e até msm Mustaine, que mudaram o rumos da música em algum sentido… não podem ser produzidos em laboratório (apesar de alguns produtores acharem possivel).

    Por isso acho q sim, estamos passando por um período único relativo a genialidade dentro da música.

    A tendência é aparecer cada vez mais gênios no esporte, talvez na arte (pintura e afins), mas na música…

    Enfim, tmb tive o grande prazer de ver o Mr. Lord 2 vezes ao vivo com Purple, duelando como um garoto insano e feliz com Mr. Morse, e isso amigos NINGUÉM PODE TIRAR DE MINHA MEMÓRIA!!!

    RIP Jon Lord! Thanx for your Music!!

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  10. Rodrigo Gomes
    20 de julho de 2012 @ 11:48

    Eu já acho que a fila anda, e sempre surgirão “ídolos” em todas as áreas. Hoje em dia há bandas tão boas quanto as antigas, só que hoje é mais complicado de se fazer uma carreira vitoriosa (devido à concorrência cada vez mais acirrada, à crise na indústria fonográfica, entre outros fatores), daí que surgem menos “ídolos” (as aspas se justificam porque obviamente o conceito de ídolo varia de cada um pra cada um). Os discos novos lançados por bandas veteranas perdem de goleada pra muito disco de banda novata (um exemplo gritante pra mim é o novo do Van Halen). Em outras áreas então, nossa… se falar em futebol, hoje tem jogadores tão bons quanto os antigos… e por aí vai.

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  11. Marco Txuca
    20 de julho de 2012 @ 12:52

    Sempre polêmico o Rodrigo. Mais q eu…

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