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14 Comments

  1. Cassio
    10 de novembro de 2017 @ 10:45

    Esse desenho q vc citou deve ser o mesmo que tem no encarte da versao CD do Cada Dia Mais Sujo…

    A minha camisa foi uma com uma especie de transfer plastico do Kreator (Coma of Souls) em 1992. Como o clima daqui de Hellcife é quente ate pra o capeta, nunca dei muita atenção a camisas. Hj em dia estou na 4a delas, tb Kreator (Phantom Antichrist)

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  2. Jessiê
    10 de novembro de 2017 @ 13:10

    Minha primeira camiseta foi uma ganhada dum amigo mais velho e já iniciada. Foi uma do Bathory aquela do bode satânico da capa do disco. Não tinha quem não olhasse pra mim no ônibus. O problema era que eu nunca tinha ouvido Bathory (eu tinha de 12/13 anos) e quando fui na galera queriam me bater porque eu tinha uma camiseta que ninguém tinha, destacava ao monte, e nunca tinha ouvido. Imperdoável. Poser!

    Acho que a segunda foi Anthrax Spreading the disease. E meus uniformes eram Scum (napalm uma branca), Don’t break the oath (Mercyful Fate) e Release from agony (camiseta mais foda).

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  3. märZ
    10 de novembro de 2017 @ 17:01

    Esse desenho do Rato que mencionou é da autoria do digníssimo Iggggggor.

    A minha primeira foi uma branca com o Eddie da capa do Killers em decalque emborrachado prateado. Usei até gastar, só tinha essa.

    Na época pintávamos nossas próprias camisas pois não se encontrava pra comprar. A que mencionei do Iron encontrei numa butique mequetrefe em minha cidade, nem ideia de como foi parar lá.

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  4. FC
    10 de novembro de 2017 @ 18:45

    Minha primeira foi do Iron Maiden, Man on the Edge. Era linda, mas se perdeu num limbo pra sempre.

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  5. Jessiê
    10 de novembro de 2017 @ 21:52

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  6. Marco Txuca
    10 de novembro de 2017 @ 23:21

    Cassio: isso, procede. Acabei de ver no meu cd eheh

    E o q ñ é a memória rateando? Ñ há uma chave inglesa na mão do ratão, mas uma escova de banho (!?!?). Quase certeza isso ter sido arte (mesmo) do Gordo, hum?

    Jessiê levantou essa do “uniforme”. Tenho certa frustração de ñ ter tido alguma camiseta usada até ficar cinza. Mas usei muito, e ainda tenho mais ou menos pretas, camisetas do Ramones (capa do “Brain Drain”) e do Slayer (a águia do “Seasons”) e uma branca do Sepultura com a formação clássica, q vez ou outra quando uso, me rende cumprimentos na rua!

    ****

    Quanto ao off: foda. Recaída de droga.

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  7. Marco Txuca
    10 de novembro de 2017 @ 23:37

    Considere meu comentário anterior posterior à aprovação (sei lá por q ficou retida) do comentário märZiano conferindo a correta autoria do ratão.

    Mas pego a deixa do “fazer camiseta”: outra frustração q tenho, nunca ter tido uma feita por eu mesmo. Scanner de capa, modernosa (mandei fazer da capa de “Jupiter”, do Atheist, num bar onde toquei em Jundiaí certa vez) ñ conta.

    E tenho uma do Carcass handmade por uma grande amiga capixaba q me mandou quando parou de servir nela eheh

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  8. Jessiê
    10 de novembro de 2017 @ 23:37

    Consta que a família não tem dinheiro para o enterro.

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  9. Marco Txuca
    10 de novembro de 2017 @ 23:40

    Deprimente isso. Como foi com o Allan Holdsworth…

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  10. märZ
    13 de novembro de 2017 @ 04:01

    Quanto ao lance das camisas handmade, me lembro uma vez, láááá nos primórdios, de ver um guri com uma camisa branca pintada à mão de maneira bem precária. Trazia uma caveira bem tosca pintada de preto e logo acima o nome “CEPULTURA” de vermelho.

    Sim, Cepultura.

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  11. Marco Txuca
    13 de novembro de 2017 @ 15:19

    Ñ teria sido uma dissidência dos caras, capitaneada por Wagner Antichrist? ahah

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  12. Jessiê
    13 de novembro de 2017 @ 16:37

    O único logo que conseguia reproduzir, depois de muito treino, era do Slayer, mas só em caderno.

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  13. Marco Txuca
    13 de novembro de 2017 @ 23:29

    Acho q brinquei pouco de imitar logo, ñ sei desenhar nem fusca com um copo de molde. E sei de gente q copiava logos true em estêncil.

    Sei lá como é q faziam pra pintar em camiseta depois…

    ***

    Comentário 10, do amigo märZiano, me lembrou duma história, ocorrida uns 20 anos atrás com um amigo guitarrista com quem estou tocando no Megadeth Cover:

    sujeito estava na porta do prédio tocando violão. Música pra lá, música pra cá, treinando escalas etc.

    Surge sujeito meio bêbado, metaleiro e pede “toca sepultrue”, “toca sepultrue”.

    O amigo tocou tudo q ele lembrava de Sepultura, até “Orgasmatron” (vai q o sujeito ñ sabia q era do Motörhead), e nada, nada, nada. Ñ era o som q estava pedindo. Até q finalmente pediu: “canta um trecho aí pra eu saber qual o som”.

    Sujeito canta: SAD BUT TRUEEE…

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  14. Jessiê
    13 de novembro de 2017 @ 23:47

    Putz. Com o selo de qualidadis do Mussunzis.

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