“The Karelian Isthmus” – deathão lentão e bão “Tales From the Thousand Lakes” – pode deathão com teclado e vocal limpo? “Elegy” – psicodeathelia (auge)
“Tuonela” – formatado o som “Am Universum” – repetindo o som “Far From the Sun” – zona de conforto
“Eclipse” – solar; resolveram se esforçar de novo “Silent Waters” – lunar; oposto ao anterior, o completando “Skyforger” – (o mais) acessível, sem perder a grossura
“Magic & Mayhem – Tales From the Early Years” – cumprindo contrato disfarçados de disco de regravação comemorativo “The Beginning Of Times” – recuperando a psicodelia “Circle” – quase conseguiram voltar ao peso do início
“Under the Red Cloud” – somando elementos à sonoridade “Queen Of Time” – soterrando a sonoridade de elementos “Halo” – melhor, mas o disco solo do guitarrista saiu melhor
A banda tem tb ep’s bacanas, sobretudo no início (“Privilege Of Evil”, “Black Winter Day” e “My Kantele”), q ficam como dicas.
A Galeria do Rock é um vórtex temporal, local alheio ao tempo e ao espaço, e eu posso provar.
Historinhas compartilhadas (presencialmente) com o Leo e (remotamente) com o märZ:
1. saído da SoWhat, onde passei pelo menos 40 minutos ouvindo histórias e dando risadas, trombei o Leo e fomos a uma loja no andar debaixo, a Rock Machine – q nem nome na porta tem mais, é a loja do tiozão grisalho q lê os preços nos cd’s com lupa – onde já tinha comprado os Amorphis e Soulfly novos.
Motivo da revisita: comprar o Rammstein piratex gourmet novo (citado aqui anteontem) e pegar um piratex de Osasco do Ramones (“Halfway to Sanity”, importado a 30 real) pro märZ. Q esperava no WhatsApp eu mandar coordenadas.
Mandei foto. Lacrado. Versão “importada”. E o amigo tinha me falado: “pede pro cara da loja passar o Pix q eu pago na hora”. Eu: aham. E ainda retornei a ele: “acho muito legal vc estar otimista com isso, duvido q o cara tenha Pix”. O amigo: “mas como? Aí é São Paulo”. Eu: aham. Galeria do Rock, parceiro.
Dito e feito: peguntei de Pix, loja ñ tem. Aliás, se alguma loja ali trabalha com Pix, chuto no máximo Die Hard e Baratos Afins. Resolvido: märZ me fez o Pix e eu paguei.
Adendo: o Leo resolveu pegar o Rammstein novo tb, filho único na vitrine q eu já tinha pegado. Vendedor tiozão: “volta daqui uns 10 minutos, q vai ter”.
Oi?
Voltamos dali 10 minutos e tinha outros tiozões roqueiros batendo papo com o dono, num quadrado de loja tipo 1,5 x 1,5. Podcast vintage veterano. Leo ficou puto, ñ levou nada ahah
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2. Fomos à Galeria vizinha, Galeria Presidente. Pq queria pegar um cd indie (Belle & Sebastian – mal ae) numa loja indie, a Velvet, dum careca cabeludo q já foi crítico da Bizz. André Fiori, acho.
Achei, perguntei. 20 conto. Vou pagar no débito, sujeito: “ó, essa semana minha maquininha de cartão falhou, então só tô aceitando em $$ ou vc indo à loja vizinha passar o cartão lá”. Nenhuma menção a Pix. Migué pra ver se eu pagava bolsoiolamente. Ñ.
Decidiu q iríamos à Zoyd, loja vizinha (já citada aqui uma vez), passar o cartão. E fomos os três, com Fiori deixando a loja aberta com 2 ou 3 clientes dentro. Chegando na Zoyd, dono ñ tinha ligado a maquininha ainda – entendam: ñ tinha vendido nada ainda às 14h no sábado.
Ligou maquininha, deixou iniciar, ficou de papinho furado com o dono da Zoyd, passei vintão no débito e fomos embora.
Falei pro Leo: “há 3 meses vim aqui e o cara estava com o mesmo papo – ‘máquina pifou, essa semana chega a nova’ – então ou seja: ele está vivendo de passar cartão na máquina do colega. A hora em q a máquina do colega bugar, ambos deixam de vender”.
A ñ ser q pague-se em dinheiro vivo. Inacreditável?
PS – na Rock Machine anterior, por reflexo e impulso o vendedor tiozão já punha o Rammstein na sacolinha da loja. Falei q ñ precisava, já estava com sacolinha – da própria loja – da compra anterior. Aproveitei e perguntei se interessava a ele eu devolver algumas das sacolinhas, sem pretensão de pedir desconto. Sujeito se entusiasmou e topou. Uau. Faço isso vez ou outra na SoWhat. Com idêntica e satisfatória recepção.
Alguém: tô precisando duma vocalista pra uma banda de metal sinfônico. Mas a real é q precisava de duas, pq o baixista manda até bem no agudo, mas ñ é um backing vocal q a gente quer.
Eu:
Acho q ñ postei a moça aqui ainda.
Anna-Maria Hefele, alemã, faz vocal E backing vocal. Overtone singing, algo parecido com os troat-singers da Mongólia q cantam meio arrotando. Algo ao mesmo tempo interessante e bizarro.
Tem monte de vídeo dela no YouTube em concertos, fazendo peças de teatro e óperas (plural do plural de opus?), careca e etc. Escolhi esse preto e branco pq soa e parece ainda mais sinistro.
Eu encaixaria a moça fácil em bandas como Voïvod, Meshuggah, Amorphis ou King Crimson, sei lá. Fazendo “participação especial”. Tvz até ficasse ruim, ñ sei.
Só queria compartilhar o fascínio + incômodo sentidos ahahah
Já tinha acontecido, algo prenunciado: Ozzy Osbourne (“Ordinary Man”), AC/DC (“Power Up”) e Rammstein (o do fósforo) recentes, e de selos major, ñ saíram versão nacional.
Os Ghost (achei bem ruim) e Scorpions recém-lançados, da Universal, saíram primeiro pra vender online e daí foram às lojas. Meio do caminho interditado.
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Agora, 2022 tá aí e lançamentos de Amorphis, Voïvod, Meshuggah e Napalm Death ainda ñ tiveram seus lançamentos nacionais. Mesmo por selos menores, de metal. What the hell?!
Kreator novo, por ouro lado, já saiu. Sexta. (Vale?). Destrúcho novo (capa horrível) tá por aí. Annihilator retocado e forçado, idem.
E o q vejo – espero estar errado – é selos como Hellion Records e Voice Music mais ocupados em relançamentos, nacionais (P.U.S., Overdose, Viper, Holocausto, Sarcófago, Volkana) e estrangeiros (o primeiro lançando Discharge no Brasil pela 1ª vez, e relançando Tank, Crossfire e Chatêaux, dentre outras NWOBHM periféricas)…
… apostando no nicho “metaleiro tiozão” q está recomprando tudo isso q já teve em fita cassete e mal lembrava existir.
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Por outro lado, caralho, e o “metaleiro tiozão” como eu, q foca em adquirir lançamento (novidade) físico? Ñ vou comprar importado – Amorphis novo tá na Die Hard a 120 pila – e ñ queria ficar na mão.
Pessoal tá me jogando na internet. Hora q vender o patamar devido dos “relançamentos”, sobra relançar os Amorphis, Voïvod, Napalm Death e Meshuggah novos daqui a 20 anos?
Parece clipe do Gamma Ray, com figurinos de fã de Blind Guardian, alguma maquiagem norueguesa e clipe roteirizado e dirigido por alguém q faz os do Rammstein, em momento de folga.
[ñ por coincidência, quase tudo alemão]
Assim: curti. E o final tb. Mas parece o Kreator fazendo featuring participação especial no som de alguém ahah
Me desculpem a ignorância: quem é Sofia Portanet?
E ainda: concordo com quem argumenta (tipo alguém anônimo ali no YouTube) q o Kreator faz tudo, menos ficar em zona – terror zone? – de conforto. Tá no DNA. Ao mesmo tempo, parecem estar incorporando tudo o q rola no metal europeu; esse disco novo é produção de Jens Borgen?
Tirando o Sepultura, vai acabar parecendo tudo Amorphis e Moonspell ahah
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Só q minha maior restrição é: vão fazer como pra tocar ela ao vivo?
Mercyful Fate anunciando turnê. Testament reefetivando Dave Lombardo. E lançados ou prestes a sair novos de Amorphis, Voïvod, Napalm Death, Annihilator, Saxon, Meshuggah, Scorpions, Rammstein, Claustrofobia, Ratos de Porão, Krisiun, Troops Of Doom, Kreator, Destrúcho, Ghost, Machine Head, Abbath, Kirk Hammett (!!), Skid Row, Arch Enemy, Ozzy Osbourne e tvz até o Megadeth.
Ñ me espantaria se nos próximos dias tb saírem novos de Overkill, Death Angel e Darkthrone.
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Aí o metal nacional vem e anuncia isto:
cara (de pau) e vide/vade retro (verso) do artefato
Tem ainda os novos das voltas (alguém pediu?) do Viper e do Shaman. Pq as pessoas iriam ficar melhores depois da Pandemia. Aham
Q me conste, finlandeses têm desavenças com os suecos.
Aliás, nunca entendi as causas, motivos, razões e circunstâncias. Alguém por aqui me explica?
Parece q com o clipe novo acima, o Amorphis resolveu tretar com os noruegueses ahahah
O clipe mais tr00 q os black metal raiz jamais fizeram. Novo single de novo álbum, “Halo”, prestes a sair semana q vem.
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Curti demais o som e o vídeo. Mas é q nos últimos anos a banda vem me desagradando ora no vocal, ora na bateria. Por enquanto, nesses novos singles, vocal vem estragando mais: no single anterior (“The Moon”) o vocal estava desnecessariamente todo gutural.
Pra quê? Faltou variação. Por sua vez, neste “On the Dark Waters”, o vocal meloso (emo) no refrão pôs tudo a perder. Variou, mas podia ser mais rasgado, sei lá.
No aguardo por um próximo single em q a bateria me desagrade.
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E o melhor comentário ali no YouTube (leiam comentários de música no YouTube, faz bem) faço questão de transcrever. Dum certo Petit Ecureuil: “minha mãe sueca costumava dizer que os finlandeses são uns esquisitões que vivem na floresta e ninguém sabe o que faziam antes de inventar a Nokia” ahahah