SELOS DE QUALIDADE?

Já tinha acontecido, algo prenunciado: Ozzy Osbourne (“Ordinary Man”), AC/DC (“Power Up”) e Rammstein (o do fósforo) recentes, e de selos major, ñ saíram versão nacional.

Os Ghost (achei bem ruim) e Scorpions recém-lançados, da Universal, saíram primeiro pra vender online e daí foram às lojas. Meio do caminho interditado.

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Agora, 2022 tá aí e lançamentos de Amorphis, Voïvod, Meshuggah e Napalm Death ainda ñ tiveram seus lançamentos nacionais. Mesmo por selos menores, de metal. What the hell?!

Kreator novo, por ouro lado, já saiu. Sexta. (Vale?). Destrúcho novo (capa horrível) tá por aí. Annihilator retocado e forçado, idem.

E o q vejo – espero estar errado – é selos como Hellion Records e Voice Music mais ocupados em relançamentos, nacionais (P.U.S., Overdose, Viper, Holocausto, Sarcófago, Volkana) e estrangeiros (o primeiro lançando Discharge no Brasil pela 1ª vez, e relançando Tank, Crossfire e Chatêaux, dentre outras NWOBHM periféricas)…

… apostando no nicho “metaleiro tiozão” q está recomprando tudo isso q já teve em fita cassete e mal lembrava existir.

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Por outro lado, caralho, e o “metaleiro tiozão” como eu, q foca em adquirir lançamento (novidade) físico? Ñ vou comprar importado – Amorphis novo tá na Die Hard a 120 pila – e ñ queria ficar na mão.

Pessoal tá me jogando na internet. Hora q vender o patamar devido dos “relançamentos”, sobra relançar os Amorphis, Voïvod, Napalm Death e Meshuggah novos daqui a 20 anos?

Modo “tiro no pé” estaria “on”?