APÓSCALIPSE
2022 promissor.
Mercyful Fate anunciando turnê. Testament reefetivando Dave Lombardo. E lançados ou prestes a sair novos de Amorphis, Voïvod, Napalm Death, Annihilator, Saxon, Meshuggah, Scorpions, Rammstein, Claustrofobia, Ratos de Porão, Krisiun, Troops Of Doom, Kreator, Destrúcho, Ghost, Machine Head, Abbath, Kirk Hammett (!!), Skid Row, Arch Enemy, Ozzy Osbourne e tvz até o Megadeth.
Ñ me espantaria se nos próximos dias tb saírem novos de Overkill, Death Angel e Darkthrone.
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Aí o metal nacional vem e anuncia isto:
cara (de pau) e vide/vade retro (verso) do artefato
Tem ainda os novos das voltas (alguém pediu?) do Viper e do Shaman. Pq as pessoas iriam ficar melhores depois da Pandemia. Aham
22 de abril de 2022 @ 16:54
Paga-paus de gringo. Eu apoio o pop nacional.
22 de abril de 2022 @ 19:23
Modo de lavar dinheiro?kkk
22 de abril de 2022 @ 22:03
Quem dera, André. Não tem essa envergadura.
É um sujeito por aqui, dono de selo, q tem lançado anual e serialmente discos tributo duplos. 3 anos atrás, tributo ao Motörhead, ano retrasado tributo ao Black Sabbath, ano passado tributo ao Slayer.
Discos duplos. 2022.
Parece q nem gastar com gravação sujeito gasta: as bandas gastam/gravam por conta e PAGAM pra sujeito fazer uma embalagem digipack e prensar.
A “banda” do meu irmão participou do tributo ao Slayer ano passado. Bateria eletrônica gravada no computador dele. Me deu uma cópia, mas nem abri.
Bando de gente tonta q realmente deve investir nessa roubada achando q Tony Iommi, Mikkey Dee ou Dave Lombardo vão ouvir e fazer um Tik Tok enaltecendo a homenagem e se dizendo honrados pela lembrança.
Metal nacional, né?
23 de abril de 2022 @ 10:40
Além desses, o selo já fez tributos ao Maiden, ao Led Zeppelin, AC/DC, Kiss, Purple, …
Parece dono de bar de rock se aventurando com selo: chama frequentemente as mesmas bandas de brothers (uma tal de Tailgunners é campeã de participações) pra tocar cover, você chega lá, toca, e o que sair, saiu. Talvez o amigo Jairo, que participou do tributo ao Slayer, possa falar melhor pra gente como foi (principalmente, pra ajudar a entender como as bandas escolheram as músicas, pq eu vi tanta música B que fiquei pensando se as mais clássicas estavam limitadas por questão de direitos autorais).
O som do Siegrid Ingrid é bom exemplo: já não acho a música em si tudo isso. E a versão ficou estranha mesmo. E olha que, lá atrás, eu gostava do som dos caras – depois de ouvir sobre as presepadas do Punk, fiquei mais cabreiro.
Eu acho que o melhor desses CDs é o do Motörhead.
23 de abril de 2022 @ 11:20
Eu tenho um de tributo ao Deep Purple somente de bandas com mulher nos vocais. Dá pra aproveitar uns 40%.