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30 Comments

  1. ricardo bortoluzzi
    30 de janeiro de 2009 @ 04:08

    sim, Raul

    (a platéia: êêêêêê)

    primeiro porque sou fã da banda, e outra que – gostando ou não dele – não dá pra negar a importância do Maiden na história do metal

    e tenho dito

    Reply

  2. Rodrigo Gomes
    30 de janeiro de 2009 @ 10:10

    Claro que sim.

    Reply

  3. Cássio
    30 de janeiro de 2009 @ 11:29

    tiro sim, raul!!

    I) o cara é inteligente pra caralho; não só executou mas principalmente compôs alguns dos discos mais fodas do metal; ressalto apenas que pra mim, Iron só até o Fear of the Dark.

    II) sempre acreditou no que faz. se não fosse por ser o “ditador” e dono da banda, talvez só saberíamos sobre o Iron através de revistas antigas, ou em mate´rias sobre a NWOBM.

    III) o cara sabe como promover e vender o seus negócios, mesmo com a instituição Iron Maiden já sem muito a oferecer. sabe tudo de marketing.

    IV) apesar da banda não lançar nenhum disco decente há anos,eu ainda sou fã, os caras têm importância histórica e tal…

    V) eu queria ter um boneco do Eddie, tipo o “the trooper” !!!

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  4. louie Cyfer
    30 de janeiro de 2009 @ 11:39

    É assim Txuca!! Hehehe…
    Por falar nisso tá na hora de fazer mais um “tira chapéu” no Hellclub.

    Voltando ao post:

    É CLARO!!!!!!!!
    Quem em sã consciência, admirador de música pesada não tiraria o chapéu para o mesmo. Impossível, diria.

    Além disso, suas “cavalgadas” baixísticas tornaram-se estudo obrigatório para qq aspirante ao instrumento na área Metal.

    E ainda continuo com o minha tese:

    “Vc pode ter a sua Banda preferida no Heavy Metal, mas independente disso o Iron Maiden sempre será a MAIOR de todas”

    Reply

  5. Mônica Schwarzwald
    30 de janeiro de 2009 @ 17:58

    Caraca, não só tiro o chapéu que não uso, mas tiro tudo o que tiver à mão..kkkkkkkk

    Concordo integralmente com o que o Cássio e o(a) Loui Cyfer escreveram. Você, Txuca, já me conhece de tempos de N.I.Beast e sabe que sermpre fiquei impressionada com as linhas de baixo do Harris que tirava com o maior prazer!!! Até hoje, na minha luta de tocar metal no planalto central, insisto em tocar os deuses!! Quem sabe, agora que eles vêm aqui no Mané Garrincha a galera para com a boiolice de Legião e Capital Inicial e começa a reverenciar esta puta banda!!!

    O Harris também é O empresário e O administrador. Ele que dá as cartas, poderoso, mesmo sendo um sensível pisciano tendo que encarar o ego leonino do Dickinson.

    Humilde, ele cita Pete Way como o cara que o inspirou nas cavalgadas baixísticas, só que põe ele no chinelo em dinâmica e criatividade. Para mim, é o melhor baixista do mundo da melhor banda de heavy metal do Universo!!!!!!!!!!

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  6. Mônica Schwarzwald
    30 de janeiro de 2009 @ 17:58

    P.S. Foto maravilhosa.

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  7. Marco Txuca
    30 de janeiro de 2009 @ 19:41

    ahahahah acho o maior barato quando menina comenta aqui.

    Daqui a pouco volto com alguma tijolada paragrafal. Vão seguindo ae na homenagem.

    Reply

  8. Mônica Schwarzwald
    31 de janeiro de 2009 @ 11:18

    “ahahahah acho o maior barato quando menina comenta aqui.”

    Pois é, não tem como evitar a tietagem….rsrsrs

    Reply

  9. doggma
    31 de janeiro de 2009 @ 13:34

    Tiro o chapéu, seu Txuca!

    Por várias coisas… mas agora só me vem à cabeça a Lauren Harris. 🙂

    Reply

  10. Yulo Braga
    31 de janeiro de 2009 @ 13:40

    O cara definiu o estilo.
    depois deles, só copiaram.
    Apesar de não fazer disco descente desde “seventh..” mas pergunto eu :
    é preciso ainda provar alguma coisa?

    Reply

  11. Marco Txuca
    31 de janeiro de 2009 @ 14:11

    Lauren Harris, doggmático? Só se for com a tecla ‘mute’ ligada!… ahah

    Rodrigo: e por quê?

    Mônica tiete, uma bola astrológica pra ti, aliás, duas:

    1) o q ser ariano faz dele bom compositor/baixista? Pq, q me lembre, arianos seriam bons de iniciativa, ñ tanto de continuidade, ñ é isso? (se bem q, ali embaixo, acho q contemplo isso)

    2) se o leonino é o Bruce, então pq o Harris manda no negócio??

    No mais, sem conseguir discordar de tudo o q vcs já postaram, meu tijolo da vez: tiro o chapéu pro Harris pela REPUTAÇÃO construída.

    Pois, tirando aquela tirada do Kerry “Burger” King (e q foi meio pelo som, ñ pelos caras), nunca vi ninguém meter o pau no cara. Ninguém FALA MAL do homem.

    Mesmo ex-integrantes – Ba’Ianno, Clive Burr, Bayleya – ñ vejo ninguém demonstrar rancor ou descontentamento com o cara.

    (mesmo pq esses 3 devem ganhar contra-cheques anuais ainda ahah)

    E ñ me parece por medo de tomar processo (com o Lars, seria isso…) Tudo quanto é depoimento q já vi, é de gente q o admira pelo esforço, pela força de vontade etc. Isso ñ é pouca bosta.

    Pq, para além de ser o Dono, o Administrador, vejo a inteligência do cara de se cercar – exceção a profissionais de videoclipe – sempre dos melhores do ramo. O tal Smallwood, empresário dos caras desde sempre, produtores (tipo Martin Birch, até o “No Prayer…”) e técnicos de som (fora Rush, o Iron Maiden é a única banda q ao vivo a bateria tem som de bateria, ñ de coisa mais ou menos trigada). Enfim.

    E isso mesmo o Bruce Dickinson visivelmente ñ topando o cara: ou ninguém por aqui jamais reparou, q de muitos ANOS pra cá, o sujeito interage com todos no palco, menos com o Patrão?

    Reparem no “Rock In Rio”: o lado pra onde está o Steve, o Bruce está no oposto. Será q mesmo assim ainda ganha 13º e FGTS? ahah

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  12. Cássio
    31 de janeiro de 2009 @ 16:51

    txuca, este post vai render muitos comentários!

    tudo isso q vc comentou nas últimas linhas, pra mim só reforça o que eu falei nos 1ºs comentários do tópico e tb com uma colega dias atrás. O Iron é uma banda foda, foi a 1ª que ouvi (Powerslave e o The number tão entre meus 10 discos preferidos); Mas, o Iron É uma grande corporação; o Harris, além de toda a sua inquestionável qualiddade como músico e compositor, é o patrão, o CEO (como nos textos sobre negócios). Mesmo há quase 20 anos anos sem lançar um disco REALMENTE relevante, o Iron ainda ainda consegue atrair muita atenção aonde quer que vá, a cada mudança de formação, (re)lançamento de discos (em tudo o quanto é formato), dvds e outros produtos…na minha modesta opinião, acho que tudo isso aí no mínimo renderia um bom estudo de caso ou mesmo um trabalho acadêmico mais aprofundado.

    Reply

  13. Rodrigo Gomes
    31 de janeiro de 2009 @ 21:33

    Por que? Porque o cara é o líder da maior e melhor banda de heavy metal de todos os tempos. Porque está mantendo a banda na ativa até hoje fazendo o som que gosta, ao contrário de muita “lenda” que vive apenas do passado (apesar que nesse quesito, dá pra colocar um porém na carreira do Iron, que é essa Somewhere Back In Time Tour durar tanto. Hora de gravar coisa nova, né?). O Iron Maiden é o Pelé do metal, nunca existiu, não existe e nem existirá banda que chegue perto.

    Reply

  14. Marco Txuca
    2 de fevereiro de 2009 @ 04:00

    Bela bola essa levantada pelo Cássio: a discografia dos caras já foi relançada completa umas 4 vezes – uma, remasterizada; outra, com videoclipes; outra ainda, dupla, com os singles acompanhando; a última, me falaram q com as beiradas das caixinhas formando a cara dum Eddie – e sabem o quê?

    Ñ soa prostituição nem exploração, como é com o Gene Simmons (e o Rodrigo agora vai surtar! ahah), no q é outro jogo fácil do Steve versus Simmons: além de tocar MUITO melhor (e o melhor q o Gene já fez foi copiar Phil Lynnot em “Detroit Rock City”…), VENDE muito melhor o Iron Maiden Inc.

    Resultado da INTEGRIDADE q transparece (ou representa ter muito bem: Oscar de melhor ator pra ele!) e demonstra ter…

    Lembra uns anos atrás q fizeram turnê tocando sons até o “Piece Of Mind”? Essa turnê (Gigante, sim, concordo. Já chega, né?) até “Seventh Son”, e até futuras outras – tipo só músicas do “No Prayer For the Dying” pra frente, ou aquela em q tocaram o “A Matter Of Life And Death” na íntegra – certamente sairão em dvd nos próximos anos.

    A banda se aposentará e continuaremos a comprar souvenirs dos caras até 2050!

    E poucos serão os q falarão mal. Sei lá.

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  15. Rodrigo Gomes
    2 de fevereiro de 2009 @ 11:56

    Por que eu iria surtar? Gene Simmons transformou o Kiss em empreendimento lucrativo e diz isso aos quatro ventos. Se por um lado acho legal ele jogar ás claras, por outro acho desprezível ele sempre fazer questão de deixar bem claro que o dinheiro pra ele vem em primeiro lugar, que é o maior dos valores humanos, essas coisas. Mas cada um sabe de sua vida, né.

    Reply

  16. Marco Txuca
    3 de fevereiro de 2009 @ 02:05

    Cadê Diablo? Cadê Rhatto?

    Reply

  17. Mônica Schwarzwald
    6 de fevereiro de 2009 @ 17:26

    O Steve Harris é pisciano, Txuca, pelo menos foi o que eu consegui constatar nas minhas pesquisas….escrevi para o ironmaiden.com para obter maiores informações, mas nem me responderam! Vou tentar perguntar para o próprio se eu cruzar com ele por aqui no dia 20/3, pois Brasília é um ovo de codorna, aqui ninguém passa desapercebido!

    Lembro de que o Harris tem Sol em Peixes, mas Mercúrio e Vênus em Áries, o que faz dele um indivíduo super intuitivo e, óbvio, musical mas com características de pioneirismo e liderança!

    Já o Bruce tem Sol em Leão, mas Mercúrio em Virgem, tipo ” obedece quem tem juízo”. O Bruce tem este poder de front man, a alma e o espírito do maiden, mas quem dá as cartas nos bastidores é o Harris que deve ter uma percepção extraordinária…aposto que, nos anos 70, a idéia de montar o Maiden veio através de um insight, nada planejado….

    Reply

  18. El Diablo
    6 de fevereiro de 2009 @ 18:02

    Eu tiro o chapéu pra ele. Criou belas canções, gerenciou sua carreira de maneira brilhante, etc.

    MAS
    MAS

    Não está sozinho. Tem um empresário “Rod PauPequeno” que trabalha full-time para a banda e que economizou dinheiro até não poder mais para garantir o futuro de todo mundo.

    Tem colegas de banda que fizeram diferença esses anos todos. Dave Murray e seus ligados, Nicko e sua batera pouco convencional, Adrian e suas composições e o principal: Bruce Dickinson.

    A equação é simples. Com Paul Boianno a banda saiu de pequena para média. Com Bruce, a banda se tornou gigante. Com Baze Baleya, a banda despencou para minúscula, chegando a tocar em botecos pra 50 pessoas nos EUA.

    Foi o Bruce voltar e… lá está a banda gigante de novo.

    E aqui fica a minha questão: se saísse o Steve Harris, faria falta maior que fez Bruce Dickinson?

    Duvido.

    Reply

  19. Marco Txuca
    6 de fevereiro de 2009 @ 18:25

    E viva a polêmica, Diablo!

    Pelo fim: acho q o único q se saísse dali, ñ mudaria nada, seria o Janick Gers mesmo.

    E quanto ao Harris, é retomar a frase do “Burger” King, q citei acima e esqueci de explicitar: “os caras têm 3 guitarras, mas só se ouve o baixo”.

    Vai botar quem no lugar do Harris pra tocar, o Paulo Xisto??

    Reply

  20. El Diablo
    6 de fevereiro de 2009 @ 23:52

    Na verdade, o Maiden tem 2 guitarristas e um palhaço de circo.
    Nada contra o Gers, que é um cara muito gente fina e fez um trabalho satisfatório no “Tattooed Millionaire”. Mas o cara, que nunca foi um guitarrista muito bom, de uns anos pra cá resolveu desligar a guitarra pra ficar saltitando em volta do Eddie.

    Mas na burocracia em que o Maiden se encontra, até que serve pra quebrar o gelo. Porque o set list é sempre o mesmo, os caras se movem e fazem exatamente as mesmas coisas em todos os shows, com exceção do Bruce que vez em quando despiroca e resolve falar merda.

    Claro que o Harris é um excelente baixista PRO MAIDEN e sua saída seria equivalente à saída do Jon Lord do Purple. Mas seria menos catastrófico que perder o Bruce.

    O Paulo Xisto viria a calhar numa possível crise do Maiden, assim como fizeram com o caminhoneiro Bayley. Chama um prego pra todo mundo sentir saudades do que era bom, o bom retorna e a banda “revive”.

    Duro vai ser convencer o Pinto Jr. a gravar um disco, hahahahaha !!!

    Reply

  21. Marco Txuca
    7 de fevereiro de 2009 @ 17:22

    Provocação, Diablo: confira os encartes de “Brave New World” pra cá. Os sons mais diversos e mais ousados têm co-autoria do Gers.

    Parece q ñ deveria é tocar ao vivo. Virar um Bob Ezrin da vida já dava, ñ??

    Outra dúvida: será q é o Harris q faz os set-lists? Pq aí a intuitividade pisciana tvz esteja dando tilt…

    Reply

  22. El Diablo
    8 de fevereiro de 2009 @ 02:19

    Então, o cara compõe legal, mas ao vivo não rola.
    Não que o cara deva ser sério, porque o que o rock menos precisa é de gente sisuda. Mas pelo menos deveria aprender a tocar aquela guitarra de modo menos sujo. Os solos dele costumam ser uma ralação de queijo só, aí fica feio.

    Quanto ao set list, acho que a banda faz um só no começo da tour pra não ter trabalho de tirar outras músicas no decorrer do giro.

    Bem diferente de Metallica e Guns n’ Roses que ensaiam um punhadão de músicas e alternam entre os shows.

    Em suma: o Maiden é uma puta banda, mas preguiçosa.

    Reply

  23. Mônica Schwarzwald
    9 de fevereiro de 2009 @ 09:53

    Eu discordo do El Diablo quando ele compara a hipotética saída do S. Harris do Maiden com a saída do Jon Lord do Purple. Mesmo o Lord sendo um dos melhores tecladistas e o “lord of the hammond” do rock, a partir do In Rock quem dava as cartas no estilo da banda era o Blackmore! O Purple sem o Blackmore não é mais Purple, fica sem alma, invertebrado. Assim como o Maiden sem o Harris….o problema da saída do Bruce (o leonino, Txuca, front man, marca registrada do Maiden assim como o Eddie) foi a ENTRADA do Blaze Baleia que é medonho!!! Se o André Matos ou o Eric Adams assumissem o cargo na ausência do chefe supremo Bruce, a falta não seria tão catastrófica.

    Em outras palavras, tirar o Steve Harris do Maiden é como tirar o feijão preto da feijoada….kkkkkkkkkkkkk

    Reply

  24. Marco Txuca
    9 de fevereiro de 2009 @ 16:33

    Polemizarei, pois, com ambos vcs dois:

    * André Chatos ou Eric Adams no Iron Maiden dariam em nada. Difícil pensar num vocalista de acordo com o Bruce. Nem Michael Kiske me pareceria razoável. Talvez (TALVEZ!) o Gillan dos anos 70, num híbrido com o David Lee Roth no quesito GINGA…

    * Deep Purple sem Blackmore ficou outra coisa. Peguei recentemente o “Rapture Of the Deep” e gostei. Até pq o Gillan teve q adaptar a voz – q já ñ mais tem muita – pra querer continuar cantando. É um disquinho light, mas bonzinho. E te recomendo, bruxa.

    Quanto ao dilema Iron sem Bruce ou Iron sem Steve Harris, me soa INSOLÚVEL. Mais ou menos como querer achar q o AC/DC sem o Angus (o frontman, o logotipo) ñ é AC/DC. Quando quem manda ali é o Malcolm (o chefe, o compositor). Sem um, sem o outro, ñ vingaria.

    Ainda q guitarrista pra imitar o Angus desse pra achar de baciada. E ainda q uns naftalóides achem q a banda sem o Bon Scott é q é uma fraude. Vão ouvir o cara num centro espírita!!!

    Reply

  25. Mônica Schwarzwald
    10 de fevereiro de 2009 @ 13:02

    Hummmmmm…..mas você não é da tchurma que afirma que o Metalica sem o Cliff Burton não presta? Ué, radicais por radicais….

    O Gillan não canta desde o Born Again. Ali ele gastou o último resquício de voz. Então, o Purple deveria fazer o Perfect Strangers e deitar em berço esplêndido, calar a boca! O que veio depois conspurcou a memória de quem gravou The Book of Talyesin, In Rock, Fireball, Machine Head, Burn, Stormbringer e Come Taste The Band!

    Quando ouvi o Morse fazer o solo de Highway Star no Olimpia em 97, me deu enjôo…que broxante!!!! Nada a ver!

    Sim, o Bruce também é insubstituível, mas não “mata” a banda. Pô, o Paul Rodgers não é o Fred Mercury mas canta prá caralho e “quebra um galho” no Queen…..

    Txuca, cada vez que tenho que acessar esta resenha, tenho que digitar Steve Harris…dá para fazer um site só desta polêmica massa?? Ou abrir uma comuna no Yogurt??

    Reply

  26. Marco Txuca
    10 de fevereiro de 2009 @ 18:05

    Então, Mônica… O Metallica é diferente pq o Cliff é q ensinava os caras a fazerem harmonia.

    Tanto q do “black album” em diante, as intros de violões rebuscadas foram pro vinagre. Fora q falar mal de Metallica é coisa q deveria virar esporte olímpico, coisa a parte em discussões de bandas ahah

    E acho melhor nem fazer site só sobre Steve Harris. Do jeito q ficou a discussão por aqui – post com recorde de comentários, e sem serem 50% meus! ahah – eu só fiquei é mais fã do sujeito.

    E dane-se a MANCHA na carreira do Harris q foi Ele (ele, sim!) contratar o Blaze Bayleya. Deve estar arrependido até hoje. É a tal impulsividade pisciana, né?

    E dane-se q o Maiden anda no automático desde “Fear Of the Dark”!

    Reply

  27. El Diablo
    11 de fevereiro de 2009 @ 12:55

    MAs o Maiden no automático dá um show em muita banda por aí! Porque tem repertório, tem show, tem músicos, tem tudo.

    E Metallica sem Cliff Burton vá lá. Mas sem James Hetfield seria impossível. Repito: IMPOSSÍVEL!!

    Reply

  28. Mônica Schwarzwald
    12 de fevereiro de 2009 @ 11:29

    Tá bom, Txuca, vc explicou mas não convenceu sobre o Metallica (que é com dois “l”, sorry) hahahahahahahaha . Este negócio de discutir sobre banda de rock é como discutir sobre futebol ou sobre religião hahahahahahaha muito bom.

    A impulsividade é ariana seu Txuca – porra, quer aprender um pouco de Astrologia por favor??!!! -, ele tem sol e lua em Peixes fazendo aspecto com Urano, deve ser muito brother e bonzinho do tipo que deixa os amigos tocarem por serem amigos. Vide Geers que até escreveu a bio dele no site.

    Reply

  29. Marco Txuca
    12 de fevereiro de 2009 @ 19:32

    Mas eu escrevi Metallica com 2 L mesmo.

    Quanto à Astrologia, foi mal ae. Coisa de capricorniano.

    Reply

  30. Mônica Schwarzwald
    21 de fevereiro de 2009 @ 14:41

    Fui eu quem escreveu com um “l”. Por isto eu me desculpei (sorry) dãããããã..

    Reply

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