HAIL TO ENGLAND
INGLESES Q SE PODE PENSAR/JURAR (ERRADO) SEREM ESTADUNIDENSES:
- Killing Joke
- Onslaught
- Slash
- Foreigner
- Bush
- Extreme Noise Terror
- The Cult
- The Darkness
- Bolt Thrower
- Fudge Tunnel
INGLESES Q SE PODE PENSAR/JURAR (ERRADO) SEREM ESTADUNIDENSES:
OS MAIS ILUSTRES ‘PHIL’ PRA MIM:
Aproveitando a leva de postar uns vídeos velhos, a vez é a do Ratos De Porão em 1990, no finado “Matéria Prima”, pograma da tv Cultura daqui, do finado (há quem diga q ñ) Serginho Groisman.
Ñ chega a 7 minutos, mas tem 3 músicas: “Jardim Elétrico”, “Beber Até Morrer” e “Sofrer”, ligeiramente diferente, ainda a estavam fazendo. Salvo engano, ainda tinha “Work For Never” (cover do Extreme Noise Terror) durante os créditos finais do pograma, mas sujeito q compartilhou no You Tube provavelmente ñ o tinha.
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=p1ZK44r5TWQ[/youtube]
Chama atenção:
Napalm Death é conhecido como das bandas q mais geraram outras bandas, graças aos tantos integrantes q saíram fora nalgum momento de sua trajetória. A idéia hj é listar bandas com alguma ligação com a “matriz original” – projetos paralelos, bandas surgidas de integrantes saídos fora, carreiras solo etc. – incluindo o próprio Napalm Death. De acordo com as nobres preferências de quem por aqui freqüenta…
Pra mim:
Pauta listeira semestral, q da última vez ocorreu em janeiro. De embevecimento a dinossauros, como eu, q ainda gastam suado dinheirinho em peças de acrílico anacrônicas envoltas em peças de plástico obsoletas de tampas q quebram a qualquer tombo a toa no chão.
E q o amigo FC pode aproveitar pra fazer o ctrl c + ctrl v dos mesmos álbuns citados nas duas últimas pautas iguais, valeu?
Quem quiser listar dvd’s junto, à vontade. Só citarei cd’s. A única regra restritiva é a de ñ valerem álbuns BAIXADOS.
MEUS 10 ÚLTIMOS COMPRADOS, TODOS NESTE ÚLTIMO JUNHO/12:
* comprados do amigo FC, no catálogo q virou post por aqui certa vez. Conseguiste vender tudo já, cara?
Inferno Club, São Paulo, 25/01/2012 – por Gustavo Martinez Gregianin, o Banderas
Tem coisas de sua vida que você se arrepende de NÃO TER FEITO. No meu caso, por exemplo, eu estava arrependido de perder o show que o Extreme Noise Terror fez em São Paulo em 2010. Quando soube do falecimento de Phil Vane (ex-vocalista da banda), a 1ª coisa que veio em minha cabeça foi “nunca mais terei a chance de ver o Extreme Noise Terror novamente”. Quando soube desse último show, eu resolvi ir: era como uma obrigação que impus a mim mesmo, uma maneira de melhorar o meu karma.
Quando entrei na casa, o Oitão tinha acabado de descer do palco, e teve Test tocando na porta, mas eu não vi. Com alguma espera, entra o Bandanos. Uma das minhas bandas favoritas, que tem uma performance excelente, mas que foi prejudicada por alguns problemas técnicos com o som, como as falhas no microfone do lead singer, Cris “Splatterhead”. Abriram com “Azul, Vermelho e Branco” e já emendaram com “Indiferença”. O público estava meio morto e vazio, porque no dia deste show era feriado só em São Paulo e tem muita gente que vem de outros lugares, outras cidades para este tipo de evento. Observei que estavam com um novo baixista, Lauro, que também toca no Braindeath. Tocaram também “Only For Good Thrasher”. No final, Fábio, vocalista do Paura, subiu ao palco pra cantar “Subliminal”. Muito legal.
Chega então a atração principal da noite: todos atentos e à espera dos acordes de “Deceived”… que jeito de iniciar o show! O novo vocalista chama-se Roman, vindo do Mind (alemão) e veio pra ficar, pelo que parece. Zac O’Neil também não pôde comparecer, foi tocar com sua outra banda, o Criminal (do Chile), quem veio em seu lugar foi Barney, músico que já tocou com o Raw Noise. O show todo foi só arrebento!
Tocaram clássicos, como “Work For Never” e “We the Helpless”. O vocalista Dean Jones, único remanescente da formação original e LENDA, esteve sempre muito carismático com o público. Falando em público, destaco o elevado número de garotas bonitas presentes ao evento, acima da média. Pirei quando tocaram “Bullshit Propaganda” (uma das minhas favoritas). Não lembro de todo o setlist, e não o achei em lugar nenhum, mas me lembro de “Think About It”, “Religion Is Fear” e “Rapping the Earth”. O som estava excelente! O ronco das cordas era matador.
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=0GTDHmEm7AU&feature=related[/youtube]
Se você não foi, perdeu um excelente show que valeu o preço do ingresso. Eu paguei R$ 60,00, que é um preço justo, comparado aos exorbitantes montantes freqüentemente cobrados em MUITOS outros eventos de menor qualidade.
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Hasta la vista, baby!
Mas até uma boa idéia de feriado.
É assim: faz tempo q ñ posto notas nonsense do whitrash (com 1 ‘h’) por aqui. E aí segue esta:
Alex Petridis, do The Guardian, anunciou que James Hoare, editor da revista Terrorizer está trabalhando para que o dia 29 de Janeiro seja declarado como o Dia Internacional de Celebração do Blastbeat. A idéia começou como uma brincadeira no “Good Bad Music for Bad, Bad Times”, um blog escrito por Erich Keller, um estudante europeu de literatura e membro fundador da banda suiça de grindcore Fear Of God.
“O blastbeat é uma forma muito, muito rápida de tocar bateria, normalmente acima de 180bpms, então soa como algo apocalíptico”, explica Hoare. “A maioria das pessoas o associam com Napalm Death e Extreme Noise Terror, porque havia um período no qual John Peel estava tocando muito isso no final dos anos 80 e Mich Harris, baterista do Napalm Death, inventou o nome, mas os blastbeats apareceram nos lugares mais estranhos. O Beastie Boys utilizou em um dos seus discos punk mais antigos, o “Pollywog Stew”. Ele pensa por um momento. “É difícil dizer qual é seu atrativo realmente. Eu acho que é simplesmente porque é extremo.”
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Completamente esdrúxula: pra variar, pinçada do Blabbermouth (site boca mole) com um tal de fulano dizer q sicrano disse q beltrano falou, sem qualquer contexto.
O q sinceramente ñ entendi: por q 29 de Janeiro?
Outra coisa: e por q ñ o Dia Dos 2 Bumbos? Com todo(a) e qualquer headbanger instado(a) a pedalar no chão do busão, da sala de aula, do escritório, do culto, ou após o mosh matinal (pra alguns, vespertino ahah) de sair da cama, senão a intro da “Painkiller”, ao menos algo por alguns segundos várias vezes no dia?
Em honra a Dave Lombardo, Cozy Powell, Keith Moon, Charlie Benante, George Kollias, Animal Taylor, Mikkey Dee, Scott Travis, Paul Bostaph, Pete Sandoval e tanos outros.
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Dado adicional, e lembrete a mim mesmo: melhor ñ começar a trilhar caminho de blogueiros por aí q acabam se achando qualquer New York Times… Cuidado!