Por q o Rush é minha banda preferida? Pq eles foram foda.
Foda quanto?
Ñ consigo descrever, mas proponho medir.
25 turnês, sendo uma pra cada um dos 20 discos de estúdio. Mais 5.
Números mais específicos nesta caneca, q pretendo mandar fazer. Detalhe: 19 discos de estúdio, pq ñ contaram “Feedback”, ep de covers. Ñ precisa mesmo.
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A medida contida abaixo acho ainda mais impressionante. Puta q pariu.
[imagens tiradas de páginas rushianas no Facebook: “Anything & Everything RUSH” e “Rush Fã-Clube Brasil”]
13 discos e todos de lombada vermelha, só por afinidade estética. Aham.
Se alguém me disser q tentei contar uma história, tvz resumir os últimos anos fascistas, com os títulos, só digo: de baixo para cima, valeu?
O Rush encimando tb é pra comemorar 31 anos de lançado do disco (a única coincidência do post) e confirmar o q sempre suspeitei (graças a página de fã no Facebook): o título é tirado do bordão do Leão da Montanha.
Tem uma página de fã-clube do Rush no Facebook q tenho lido, printado pra amigos e acompanhado bastante ultimamente. A “Rush Fã-Clube Brasil”.
Ñ são textos curtos, muitos deles aparentes traduções de artigos sobre o trio + entrevistas ou releases antigos (nada exatamente creditado) da banda.
O depoimento de Geddy Lee abaixo ilustra algo q ressoa no “Close to the Edge” cinquentão de ontem, mas tb naquilo q volta e meia conversamos por aqui sobre a DURAÇÃO imensa dos cd’s, discos duplos deturpados, sem razão ou necessidade q ñ mercadológica.
“Acho que os CDs prejudicaram o nosso amor pela música. O que quero dizer é que o vinil era grande, era delicado – você tinha que cuidar dele. Era uma coisa preciosa, como um velho livro. Você tinha que respeitá-lo. CDs são pequenos, parecem insignificantes – as caixas se quebram, eles são descartáveis. Acho que são simbólicos de como reverenciamos menos a música hoje em dia do que há vinte anos atrás. E também era interessante no vinil a disposição de vinte minutos por lado, pois você podia ter dois climas ou duas jornadas diferentes com um pequeno intervalo entre elas. Agora com o CD são mais de setenta minutos de uma tacada só. Para fazer isso fluir é mais difícil”.
ADENDO EXTRA: alguém se importou com o tributo de SEIS HORAS a Taylor Hawkins? Favor resenhar em 30 linhas, tamanho 12 e espaço duplo + enviar pra meu email.
Sugestão do amigo Tiago já há algum tempo: compilar as melhores “canjas” em shows – ñ necessariamente lançados em dvd. O q ñ será meu caso: com uma exceção, faço só das de q lembro em dvd mesmo.
MELHORES CANJAS EM SHOWS:
Rush: participação de Ben Mink em “Losing It” [“R40 Live”]
Motörhead: participação de Eddie Clarke em “The Chase Is Better Than the Catch” [“25 & Alive Boneshaker”]
Gary Moore: participações de Brian Downey, Brian Robertson, Scott Gorham e Eric Bell [“One Night In Dublin – A Tribute to Phil Lynott”]
Destruction e Krisiun tocando Venom e Destruction juntos no Rock In Rio 2013 [bootleg q comprei na Galeria]
Motörhead: Brian May tentando solar em “Overkill” [“25 & Alive Boneshaker”]
Jeff Beck: Jimmy Page tocando Led Zeppelin junto com ele e sua banda no Rock’n’Roll Blah Blah Hall Of Fame 2009
Dream Theater: Mark ‘Barney’ Greenway cantando “Damage Inc.” [“5 Years In A Lifetime”]
Cássia Eller: Nação Zumbi tocando junto “Quando A Maré Encher” [“Acústico Mtv”]
Yes: European Festival Orchestra participando ao longo de “Symphonic Live”, mas especificamente dançando (!!) durante “Roundabout”
Rolling Stones: Angus e Malcolm Young tocando Chuck Berry durante show em Toronto [“Toronto Rocks”]