DÉCIMOS
RANQUEANDO ALEATÓRIO DÉCIMOS ÁLBUNS FODAS HOJE:
[excluídos coletâneas e eps]
[incluídos discos ao vivo]
- “Exit… Stage Left”, Rush
- “Better Than Raw”, Helloween
- “Carniceria Tropical”, Ratos de Porão
- “Waking the Fury”, Annihilator
- “Violent Revolution”, Kreator
- “Jeff Beck’s Guitar Shop”, Jeff Beck
- “Songs From the Wood”, Jethro Tull
- “Hate Them”, Darkthrone
- “Burn”, Deep Purple
- “The Violent Sleep Of Reason”, Meshuggah
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WhatsAppin’: versões opostas sobre o mesmo fenômeno. Versões passa-panistas e deslumbradas, respectivamente. Sobre o show do Dream Theater no RIR https://g1.globo.com/pop-arte/musica/rock-in-rio/2022/noticia/2022/09/03/dream-theater-fecha-dia-do-metal-com-debandada-do-publico-em-show-com-o-virtuosismo-de-sempre.ghtml E sobre o show aqui em SP quarta passada https://www.wikimetal.com.br/dream-theater-em-sao-paulo-2022/
ADENDO EXTRA: alguém se importou com o tributo de SEIS HORAS a Taylor Hawkins? Favor resenhar em 30 linhas, tamanho 12 e espaço duplo + enviar pra meu email.
Leo
5 de setembro de 2022 @ 21:11
Lógico que vários fatores contam (a disponibilidade de transporte público pra voltar, por exemplo), mas acho que o problema maior do esvaziamento do show no RiR é o desinteresse das pessoas pelo som da banda.
André
6 de setembro de 2022 @ 11:51
1. Black Sabbath – Mob Rules
2. Van Halen – Live: Right Here, Right Now
3. Coheed and Cambria – The Afterman: Ascension
4. King Diamond – House Of God
5. Riot – Nightbreaker
6. Scorpions – Love At First Sting
7. Cannibal Corpse – The Wretched Spawn
8. Kreator – Violent Revolution
9. Triumph – Surveillance
10. John Carpenter – Christine*
*vale trilha sonora?
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Sobre o DT: qual a surpresa?
—
Sobre o Taylor Hawkins, a resposta é não. Mas, tem sujeito clamando ter sido o maior show desde o tributo ao Freddie Mercury. Ao que responderam: “a escassez de ídolos nos dias atuais elevam figuras coadjuvantes (outra palavra foi usada) a patamares de ícones”.
Sério, nem Joey Jordison, que, de fato, fez uma contribuição baterística relevante, causou tamanha comoção. Querem transformar o cara num “Bonham” dos hipsters.
Marco Txuca
6 de setembro de 2022 @ 18:41
Leo: desinteresse pelo Dream Theater ñ vejo. Nem pelo “rock de tiozão” do Rock In Rio.
O q vi rolando é assim: DT tocou por aqui quarta-feira. Maiden tocou sexta 26 em Curitiba, terça 30 em Ribeirão Preto e tocaria domingo agora em SP. Por q causa, motivo, razão ou circunstância os fãs de ambos viajariam pro RJ pra ver show?
[claro q tem os 4 ou 5 abnegados playboys fãs de Maiden q foram em todos os shows, e provavelmente nos seguintes]
Ñ lembro se ambas as hordas têm mais datas brasucas e latino-americanas. Provavelmente têm.
E o ponto principal meu é: o metal nunca dependeu de Rock In Rio. O de 1985 ajudou a estruturar muita coisa aqui. Ponto. O de 1991 pôs o Sepultura na mídia major brasuca. Ponto. E só.
Ou alguém aqui viu/soube do show do Sepultura (q só ñ tocou no RIR 1985) com orquestra sexta-feira? Fez diferença? Tanto quanto RDP, Surra e Crypta tocando sexta-feira à tarde pra playboy desocupado. Metaleiro micareteiro.
Gangrena Gasosa aproveitou e tocou o puteiro. Foi bem melhor.
Gojira achei fraco. E o “metal Enzo” (vou usar, Tiago!) do Bullet For My Valentine fez show LOTADO aqui em SP sábado. Fila no Aúdio quase dobrava a esquina da Uninove.
Marco Txuca
6 de setembro de 2022 @ 18:50
André: tributo a Taylor Hawkins foi bizarro. Juntou mais gente importante q Live Aid e Tributo a Freddie Mercury JUNTOS.
Geddy Lee e Alex Lifeson tocando Rush; Jimmy Page; Liam Gallagher; Joshua Homme e John Paul Jones fazendo o único show de Them Crooked Vultures, com Grohl; Paul McCartney; Wolfgang Van Halen; Brian Johnsson e Lars tocando AC/DC com os farofeiros; Chrissie Hynde; Brian May e Roger Taylor indo dormir tarde.
Se Lemmy estivesse vivo, teria tocado tb.
Taylor Hawkins ñ era Kurt Cobain. Ñ era Freddie Mercury. Bateristicamente ñ era Neil Peart (q merecia 2 Wembleys lotados, um só de bateristas), Keith Moon, John Bonham, Cozy Powell ou Charlie Watts.
Foi um tributo ao passe livre e ao EGO do Dave Grohl, pelo jeito. Conversei bastante com märZ a respeito ontem, e igualmente ñ entendemos o tamanho disso.
Ñ consigo entender, ñ concebo o tamanho q tem o FF.
André
6 de setembro de 2022 @ 21:55
O Dave Grohl é tipo “o amigo da vizinhança”. Sorri pra todo mundo, não entra em “polêmica”, é compreensivo e ponderado e adora uma frase de efeito. E, as pessoas amam isso. John Bonham e Keith Moon não teriam chance alguma hj em dia. Não que devessem. Não sei do Keith, mas, Bonham era escrotaço enquanto ser humano.
Aí você pega FF e pergunta: de que adiantou Nirvana e cia? Os yuppies venceram. Só que estão disfarçados de Daves e Bonos. Do ponto de vista do marketing, ele é gênio. Ou tem uma assessoria de imprensa muito boa.
Tenho pra mim que FF não é o tipo de banda que o Cobain endossaria.
Tiago Rolim
8 de setembro de 2022 @ 11:26
Quanto ao show do finado batera, foi o que eu esperava. Uma banda cover de barzinho gigante. A coisa foi tão constrangedora que de um show que durou mais de 6 horas(!!!!!), a banda Só tocou 8 músicas dela mesma.
Ou seja, da obra do, suposto, homenageado nessas 6 horas,só uns 50 minutos. Se muito
Tiago Rolim
8 de setembro de 2022 @ 11:29
Só um adendo; o Them Crooked… fez uma mini turnê quando do lançamento do álbum. Aliás, recomendo os shows. Tem no YouTube.