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7 Comments

  1. Leo
    5 de setembro de 2022 @ 21:11

    Lógico que vários fatores contam (a disponibilidade de transporte público pra voltar, por exemplo), mas acho que o problema maior do esvaziamento do show no RiR é o desinteresse das pessoas pelo som da banda.

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  2. André
    6 de setembro de 2022 @ 11:51

    1. Black Sabbath – Mob Rules
    2. Van Halen – Live: Right Here, Right Now
    3. Coheed and Cambria – The Afterman: Ascension
    4. King Diamond – House Of God
    5. Riot – Nightbreaker
    6. Scorpions – Love At First Sting
    7. Cannibal Corpse – The Wretched Spawn
    8. Kreator – Violent Revolution
    9. Triumph – Surveillance
    10. John Carpenter – Christine*

    *vale trilha sonora?

    Sobre o DT: qual a surpresa?

    Sobre o Taylor Hawkins, a resposta é não. Mas, tem sujeito clamando ter sido o maior show desde o tributo ao Freddie Mercury. Ao que responderam: “a escassez de ídolos nos dias atuais elevam figuras coadjuvantes (outra palavra foi usada) a patamares de ícones”.

    Sério, nem Joey Jordison, que, de fato, fez uma contribuição baterística relevante, causou tamanha comoção. Querem transformar o cara num “Bonham” dos hipsters.

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  3. Marco Txuca
    6 de setembro de 2022 @ 18:41

    Leo: desinteresse pelo Dream Theater ñ vejo. Nem pelo “rock de tiozão” do Rock In Rio.

    O q vi rolando é assim: DT tocou por aqui quarta-feira. Maiden tocou sexta 26 em Curitiba, terça 30 em Ribeirão Preto e tocaria domingo agora em SP. Por q causa, motivo, razão ou circunstância os fãs de ambos viajariam pro RJ pra ver show?

    [claro q tem os 4 ou 5 abnegados playboys fãs de Maiden q foram em todos os shows, e provavelmente nos seguintes]

    Ñ lembro se ambas as hordas têm mais datas brasucas e latino-americanas. Provavelmente têm.

    E o ponto principal meu é: o metal nunca dependeu de Rock In Rio. O de 1985 ajudou a estruturar muita coisa aqui. Ponto. O de 1991 pôs o Sepultura na mídia major brasuca. Ponto. E só.

    Ou alguém aqui viu/soube do show do Sepultura (q só ñ tocou no RIR 1985) com orquestra sexta-feira? Fez diferença? Tanto quanto RDP, Surra e Crypta tocando sexta-feira à tarde pra playboy desocupado. Metaleiro micareteiro.

    Gangrena Gasosa aproveitou e tocou o puteiro. Foi bem melhor.

    Gojira achei fraco. E o “metal Enzo” (vou usar, Tiago!) do Bullet For My Valentine fez show LOTADO aqui em SP sábado. Fila no Aúdio quase dobrava a esquina da Uninove.

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  4. Marco Txuca
    6 de setembro de 2022 @ 18:50

    André: tributo a Taylor Hawkins foi bizarro. Juntou mais gente importante q Live Aid e Tributo a Freddie Mercury JUNTOS.

    Geddy Lee e Alex Lifeson tocando Rush; Jimmy Page; Liam Gallagher; Joshua Homme e John Paul Jones fazendo o único show de Them Crooked Vultures, com Grohl; Paul McCartney; Wolfgang Van Halen; Brian Johnsson e Lars tocando AC/DC com os farofeiros; Chrissie Hynde; Brian May e Roger Taylor indo dormir tarde.

    Se Lemmy estivesse vivo, teria tocado tb.

    Taylor Hawkins ñ era Kurt Cobain. Ñ era Freddie Mercury. Bateristicamente ñ era Neil Peart (q merecia 2 Wembleys lotados, um só de bateristas), Keith Moon, John Bonham, Cozy Powell ou Charlie Watts.

    Foi um tributo ao passe livre e ao EGO do Dave Grohl, pelo jeito. Conversei bastante com märZ a respeito ontem, e igualmente ñ entendemos o tamanho disso.

    Ñ consigo entender, ñ concebo o tamanho q tem o FF.

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  5. André
    6 de setembro de 2022 @ 21:55

    O Dave Grohl é tipo “o amigo da vizinhança”. Sorri pra todo mundo, não entra em “polêmica”, é compreensivo e ponderado e adora uma frase de efeito. E, as pessoas amam isso. John Bonham e Keith Moon não teriam chance alguma hj em dia. Não que devessem. Não sei do Keith, mas, Bonham era escrotaço enquanto ser humano.

    Aí você pega FF e pergunta: de que adiantou Nirvana e cia? Os yuppies venceram. Só que estão disfarçados de Daves e Bonos. Do ponto de vista do marketing, ele é gênio. Ou tem uma assessoria de imprensa muito boa.

    Tenho pra mim que FF não é o tipo de banda que o Cobain endossaria.

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  6. Tiago Rolim
    8 de setembro de 2022 @ 11:26

    Quanto ao show do finado batera, foi o que eu esperava. Uma banda cover de barzinho gigante. A coisa foi tão constrangedora que de um show que durou mais de 6 horas(!!!!!), a banda Só tocou 8 músicas dela mesma.

    Ou seja, da obra do, suposto, homenageado nessas 6 horas,só uns 50 minutos. Se muito

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  7. Tiago Rolim
    8 de setembro de 2022 @ 11:29

    Só um adendo; o Them Crooked… fez uma mini turnê quando do lançamento do álbum. Aliás, recomendo os shows. Tem no YouTube.

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