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10 Comments

  1. André
    10 de dezembro de 2022 @ 13:06

    Exemplo de gerenciamento de carreira. Pra manchar isso, só se voltarem com algum batera qualquer aí.

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  2. Marco Txuca
    10 de dezembro de 2022 @ 13:20

    Não voltam. Mas devem oferecer caminhões de dinheiro todo dia.

    Porretnoy deve acampar na porta dos caras mês sim, mês não.

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  3. FC
    10 de dezembro de 2022 @ 22:04

    Cara, a gente sempre zoa essa história de Portnoy, mas vou fazer uma pergunta que parece zoeira, mas é sincera: os caras sabem quem é ele?

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  4. André
    11 de dezembro de 2022 @ 09:53

    Segundo o Portnoy, sim. Mas, vai saber.

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  5. Tiago Rolim e Silva
    11 de dezembro de 2022 @ 14:35

    Banda impressionante. Mas, a parte dos 30 anos, não acho tão impressionante assim.

    Por exemplo; aos 30 anos, eram todos “Ex Beatles”.
    Aos 30 anos, já existia o Soulfly e já éramos conhecidos de Derrick. Aos 30, os Titas já estavam em descendência. Aos 30 não existia mais Hendrix…

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  6. märZ
    11 de dezembro de 2022 @ 20:13

    O lance de “antes dos 30” realmente é impressionante. Mas não somente em relação ao Rush. Principalmente na música, o melhor material produzido é sempre na juventude, dos 20 aos 30, indo em pouco tempo do período de incubação à genialidade.

    Pode pegar qualquer um: Rolling Stones, Beatles, Iron Maiden, Queen, Metallica, Elton John, Dylan, Caetano, Mutantes, Raul, Slayer… o que de melhor fizeram, foi antes dos 30.

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  7. Marco Txuca
    12 de dezembro de 2022 @ 11:51

    Vamos lá, pq eu tinha me achado claro com o espanto e agora vejo q o print não ajudou tanto:

    (rimei sem querer)

    Esse 3º print, o do antes dos 30, é assim: entre fevereiro de 1975 e setembro de 1982, o Rush lançou esses discos todos e mais DOIS duplos ao vivo. 10 discos em 7 anos e meio.

    A singularidade espantosa embutida aí é essa: em 7 anos e meio foram dum hard rock com tintas de progressivo (“Fly By Night”, “Caress Of Steel” , “2112” e o primeiro ao vivo), pra progressivo puro (“A Farewell to Kings” e “Hemispheres”), pra um progressivo moderado e envergonhado dos exageros (“Permanent Waves”, “Moving Pictures” e o segundo ao vivo), pra o início da fase new wave (“Signals”)!

    O auge da banda, abaixo de 30 normal, Hendrix, Beatles, Titãs e tal (fora Smiths: quando acabaram, Johnny Marr ainda tinha 25!), não tem o q discordar e é isso aí.

    Mas a evolução técnica e composicional de 3 monstros em tão pouco tempo e precocemente é o q se ressalta, hum?

    Sendo q fizeram outros discos ótimos após. E entre os obrigatórios, pra mim até “Presto”, o 5º após “Signals”, ainda nos 80’s – de 1989.

    Detalhe ainda: “Fly By Nigh” e “Caress Of Steel” são de 1975, distando 6 meses um do outro. E tudo isso com os caras fazendo turnês de cada disco.

    ***

    Acho q só conheço caso de evolução relâmpago assim com o Metallica, q foram do “Kill ‘em All” ao “… And Justice For All” (coincidência esses “All” todos?) em 5 anos e meio e ainda perdendo o baixista monstruoso no caminho.

    Mas a real é q no rock não há banda q se emparelhe assim com o Rush. Ficou mais claro?

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  8. Tiago Rolim e Silva
    12 de dezembro de 2022 @ 14:06

    Tem uns tais de Beatles aí na história. 7 anos de banda e foram de Please Please Me(1963), para Let it Be em 1970 .

    Acho essa a mais impressionante da coisa toda. Até pq, foi a base da coisa toda no futuro.

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  9. Marco Txuca
    12 de dezembro de 2022 @ 16:14

    Ñ podemos negar esse fato, Tiago.

    E respeito quem assim considerar. Ao mesmo tempo q me incomoda a totemização.

    Relativizando: Rush nunca dependeu de produtor pra completar músicas. Nem nunca deu desculpa de “falta de P.A.” pra ñ fazer show, enquanto Rolling Stones, The Who, Jimi Hendrix, Frank Zappa, Jeff Beck, Santana, Jethro Tull tocavam ao vivo.

    Sem George Martin nem condição de pôr uma orquestra no palco, Beatles é o q está no “Let It Be… Naked”. Ringo toca do mesmo jeito como há 60 anos. McCartney já era bão, ñ virou um virutose.

    E pra bancar o fãzão de Rush, digo q o parâmetro evolutivo aqui do trio tem q ter como parâmetro Pink Floyd (q tb evoluiu demais), Yes, King Crimson, Queen, Genesis e outros. Todos com mudanças e evoluções gritantes, mas nenhuma em tão pouco tempo como o Rush.

    Q arrumavam tempo pra fazer turnê, casar e fazer filhos no meio disso tudo ahahah

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  10. André
    12 de dezembro de 2022 @ 17:43

    “E pra bancar o fãzão de Rush, digo q o parâmetro evolutivo aqui do trio tem q ter como parâmetro Pink Floyd (q tb evoluiu demais), Yes, King Crimson, Queen, Genesis e outros.”

    Sim. Essa comparação é mais coerente. Beatles é icônico, mas, outros tb o são, embora sem a fama. Ex: Cream.

    Meu disco preferido da horda no momento é Signal. Que discaralhaço. Perfeito. Assimilaram todas as tendências da época e fizeram algo próprio. Rush é o tipo de banda que faz tudo que toca soar como… Rush.

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