Ñ tenho tempo ou paciência ou radar acionado pra tentar encontrar a 2 golpes cd’s em bazar de centro espírita disco do tal do Rage. Tampouco pra entender as novelas de desdobramentos e “novas” bandas velhas.
Depois q o Terrana rancou fora, continuaram. Daí o alemão fundou uma tal Lingua Mortis Orchestra. Paralela, tangente ou co-secante, ñ entendi. Aí tb remontou uma formação clássica, antiga, da banda, denominou Refuge (q infelizmente ñ significa “refugo”), com q faz turnês pela Europa. Daí parece q o Rage ñ existe mais (o bielo-russo saiu), mas a tal Orquestra da Língua Morta permanece. E o Refuge.
Como diz uma amiga: “aff…”.
Realmente ñ é pra mim, e se a ordem do zeitgeist é nostalgia e ganhar uns trocos nesse sentido, tenho nada contra. Pq tô nem aí.
Por outro lado, duvido q esse Peavy Wagner conheça o Jão e seu Periferia S.A., decalcado do R.D.P. inicial e convenientemente, em tempos em q João Gordo estava mais pra lá q pra cá. E q permanece pq Jabá e Gordo ñ se dão. E tvz até “pq sim” tb.
Senão, Jão tinha q ganhar uns royalties. Pela tendência involuntariamente lançada ahah
PS – e agora esperemos Metallica voltar com Mustaine, mantendo o thrash metal universitário paralelo; ou o Iron Maiden retomar atividades com Paul Ba’Ianno, antes q o mesmo só possa gemer em leito de UTI; ou o Exodus voltar com Steve Souza…
Ñ lembrava disto aqui. Pensando melhor, ñ conhecia isto aqui. Cliquei achando q fosse um especial da Mtv Brasil, q chegou a legendar umas letras pra melhor compreensão (?!?!) dos neófitos. E q eu tenho gravado nalgum vhs embolorado. Mas ñ é.
Show dedicado aos então 25 anos de “Cada Dia Mais Sujo e Agressivo” em 2012, com o mesmo tocado inteiro e na ordem. Participação insana da plateia, comentários de Gordo pra lá de afiados. Acabada a suíte, ainda outras DEZENOVE marchinhas.
Incluídos covers feijoada, revival (involuntário?) de “RDP Vivo” e outras bestialidades devastadoras.
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Depois dessa, ainda achei outro link com show de 30 anos do “Crucificados Pelo Sistema”, com formação de 1983 – Gordo, Jabá, Mingau e Jão (na bateria) – arregaçando no Circo Voador. Q eu nem sabia ter saído em dvd.
Daí fui à Galeria ontem à tarde comprar. Peguei o penúltimo da loja; sujeito fã de Ratosde Porão entrou 5 minutos mais tarde e pegou o último.
Meu Carnaval ñ tá no ar, nem Globeleza. E tô q tô legal.
Noite de quinta-feira (passada) catártica por aqui.
Apesar do dia estranho pra show, condições pra lá de favoráveis: no Sesc Pompéia às 21h30min e a 20 golpes um baita show da melhor banda crossover do mundo, Ratos de Porão, com abertura de banda punk “raiz”, daquelas q foi da 3ª divisão do punk paulistano histórico, sem nem deixar muito registro (encerrada em 1983, retomada em 2002), o Lixomania.
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Ao RDP: só fazem show ruim se quiserem. Plenitude da forma E do conteúdo. Som absurdo, desempenho ainda mais absurdo do Boka. Mudassem o nome pra “Máquina de Precisão” ñ ficaria descabido. Porrada, acidez, sangue nos olhos, “machadada no pescoço” (sic), virulência, contundência, relevância, urgência e visceralidade.
“O rock brasileiro é uma farsa comercial”? Cada vez mais limpinho e omisso, isso sim.
Gordo estava claramente alterado, e ñ por causa da Heineken (mais de uma?) q ostentou durante boa parte da apresentação. Se mostrou nitidamente perplexo, revoltado, inconformado e ranzinza perante a situação política nacional. Consonante ao artigo no UOL recente e lembrado pelo amigo Jessiê por aqui semana passada – http://www.uol/entretenimento/especiais/joao-gordo.htm#o-punk-de-saco-cheio
“Política”? Caralho, era um evento punk.
90% de seus comentários foram na linha do “pau no cu do Bolsonaro”, “vamos votar, pq voto nulo vai eleger esse nazista”, “bancada evangélica do caralho” (antes de “Igreja Universal”), “Escola Sem Partido e MBL filhos da puta” e “sempre fomos contra tudo isso aí”. O q a História ñ desmente.
A minha perplexidade ante isso foi perceber a APATIA das pessoas nos primeiros comentários. Passividade e indiferença perigosa, sintoma de descrença e desamparo, mas tb de conformismo? Só escapismo em vigor? Alguém no falido rock brasuca – fora o desacreditado Tico Santa Cruz, Nação Zumbi e Ratos de Porão – tem mostrado a cara e falado a real? Tá foda.
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Ñ me recordo do setlist na ordem: começaram com material recente (do pertinentaço “Século Sinistro”) e foram desovando som após som, de praticamente toda discografia – faltou só do fraquinho “Onisciente Coletivo”, do “Descanse Em Paz” e de “Guerra Civil Canibal”– em algo q deve ter durado hora, hora e meia.
Muito mais consistente q horas initerruptas de Globo News e de décadas de capas de Isto É, Veja e Época.
“Ódio”, “Lei do Silêncio”, “Amazônia Nunca Mais”, “Asas da Vingança”, “Não Me Importo”, “Crocodila”, “Crianças Sem Futuro”, “Ignorância”, “Crise Geral”, “Crucificados Pelo Sistema”, “Beber Até Morrer”, “Testemunhas do Apocalipse”, “Igreja Universal” (melhor riff de Jão), “Aids, Pop, Repressão”, “Morrer”, “Herança” (a melhor), “Periferia”, “Desemprego” e etc.
Faltou coisa? “Terra do Carnaval” deveria virar Hino Nacional. Uma ou outra coisa do “Feijoada Acidente – Nacional”, pra celebrar o evento, esclareço abaixo. “Retrocesso” (pra falar de Bolsonóia)… Tvz tenham faltado pra alguém chato como eu. No fim, ninguém reclamou. E se havia gente – tvz houvesse – q estava ali pela 1ª vez, no embalo de ver a “banda do Gordo do You Tube, da Mtv”, das duas uma: ou saiu cagado de medo sem entender nada até agora, ou teve a vida mudada abruptamente. Ratos de Porão ñ é pra qualquer um.
Mas deveria ser.
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Ao Lixomania tb fui simpático. Apenas achei q tocaram demais. Punk veia 1977, com 2 veteranos (vocalista Moreno e baterista Miro) e mais 2 moleques – q eles, ñ mais jovens q eu – completando o time na guitarra e no baixo.
Muito punk das antigas no recinto, sabendo de quem se tratava quando o vocalista dedicava um ou outro som ao povo “das antigas”. Gente já ñ velha e gorda, mas QUADRADA: se puserem bermuda ficam no naipe Bob Esponja. Dedicaram 2 sons do Fogo Cruzado a um integrante recém-falecido destes, Frangão. E contaram com participações de Gabriel Thomáz (Autoramas) num som e de Jão (cada vez mais seu Madruga e velhão, em seu bigodão e cabelo tigela de surfista véio) num outro. Foram dignos, pertinentes e capazes. Zero naftalina.
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Pois se tratava tudo dum evento intitulado “40 Anos de Punk”, q teve em dias anteriores e posteriores, ali no mesmo Sesc, shows de AI-5 e Restos De Nada (reformuladas e provavelmente capengas; na véspera), de Mercenárias e Patife Band (tb reformuladas e longe do q foram; representando o “pós-punk” brasileiro) no dia seguinte, e q contou com show celebratório final no domingo, com banda jam session (vocalistas da época revezando) de titularidade contando com Clemente (Inocentes), Mingau (atual Ultraje a Rigor) e Muniz (Fogo Cruzado) tocando sons de bandas q pariticparam d'”O Começo do Fim do Mundo”, festival punk lendário, ocorrido naquele mesmo Sesc Pompéia.
O punk brasileiro tem História, q graças a Clemente (curador no Sesc) nunca deixa de ser contada. No meu entender, algo q tem seus prós e contras, sendo o maior “contra” o saudosismo meio estéril, meio Jovem Guarda. Mas tvz seja melhor alguma memória do q nenhuma. Ou do q achar q Capital Inicial é rock pauleira com crítica social, tocando Legião Urbana e mandando “fora Temer” no último Rock In Rio…
Aproveitando a leva de postar uns vídeos velhos, a vez é a do Ratos De Porão em 1990, no finado “Matéria Prima”, pograma da tv Cultura daqui, do finado (há quem diga q ñ) Serginho Groisman.
Ñ chega a 7 minutos, mas tem 3 músicas: “Jardim Elétrico”, “Beber Até Morrer” e “Sofrer”, ligeiramente diferente, ainda a estavam fazendo. Salvo engano, ainda tinha “Work For Never” (cover do Extreme Noise Terror) durante os créditos finais do pograma, mas sujeito q compartilhou no You Tube provavelmente ñ o tinha.
letra de “Jardim Elétrico” (Mutantes) foi trocada pela de “Eu Tive Um Sonho” (de Thaíde & DJ Hum). Parece q só o baterista Spaghetti sacou e rachou o bico. E ficou melhor assim ahah
tempos durangos de JG: fazendo merchan de estúdio de tatuagem no boné
tempos militantes de JG: “lutar contra a maioria”. Úia!
tempos sudoríparos/escabióticos de JG: imagina o tempo sem banho ali. E o bafo
saudade de quando Jão se metia a fazer riffs e SOLOS. Parou no “Anarkophobia”, q merda.
Pauta invertida em relação à anterior: nada de “alguém conhece isto aqui?”…
… mas sim, “alguém AINDA Ñ COMPROU esta bagaça?”
Segundo o cara da loja onde comprei, “está vendendo mais q água”. 1ª tiragem (creio q de 1000 cópias, ñ lembro bem), ainda em dezembro último (com 1 mês de lançado) simplesmente esgotou.
O q se justifica pela selvageria SEM CORTES do show filmado: simplesmente 25 faixas (duas são medleys) passadas em 1h e 2 minutos, sem interrupções. E com um reloginho pentelho no canto esquerdo da tela, sei lá por q catso.
Pra mim, é assim: tal como o Sepultura atual e o Metallica dum tempo atrás (anterior ao “Death Magnetic”), um Ratos De Porão inspirado é show OBRIGATÓRIO. Costumo dizer q quem curte som pesado e nunca os assistiu ao vivo deveria fazê-lo antes de morrer. Simplesmente assim.
O material, por outro lado, ñ achei tão infalível: algumas músicas dos discos recentes medianos (muitas do “Homem Inimigo Do Homem”, fora músicas ñ tão legais do “Carniceria Tropical”), “Agressão/Repressão” ñ escanteada (ô sonzinho chato!) e algumas antigas realmente desnecessárias (tenho certeza q Boka impôs enfiarem “Bad Trip” e “Mad Society”, de letras suas, no set-list). Me causando o ARREPENDIMENTO ALHEIO deles lá atrás ñ terem filmado o show do “RDP Vivo”, q teria saído ainda mais insano e clássico.
Tb achei bem incômodo Jão engrenando uma microfonia repetitiva entre som e outro, o q rola tvz por tosquice tvz por proposta ramônica mesmo (ñ dar tempo pra galera – e pra quem assistir em casa – conseguir respirar).
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Por outro lado… “Amazônia Nunca Mais” e “Descanse Em Paz” inteiras; “Velhus Decrépitus” e “Crise Geral” fechando; “Suposicollor” representando o incompreendido (até por eles) barra equivocado “Just Another Crime… In Massacreland”. Os medleys, um de sons do “Anarkophobia”, outro de sons do “Brasil” (“Lei Do Silêncio”, “Gil Goma” e “Farsa Nacionalista”, mais “Tatoo Maniax” e “Ignorância” enxertadas) me deram o gostinho de QUERO MAIS: por q ñ tocá-los inteiros?!?!
Hits obrigatórios? Constando todos: “Sofrer”, “Aids, Pop, Repressão”, “Beber Até Morrer”, “Crucificados Pelo Sistema” – ainda q ñ em suas consagradas versões (q a mim são a do, insisto, “RDP Vivo”) – e aí vão. Um João Gordo pouco falastrão (do q resulta fluir muito a apresentação), mas ñ intimidado ou “vendido”, e beirando o gore como quando tira a camiseta e ostenta cicatriz de cirurgia bariátrica…
O som é bem cristalino e as imagens, lancinantes. Vertiginosas. Sobretudo no início da apresentação, com gente subindo o palco adoidado (até mulher) pra dar stage-diving. E a banda, sem nenhuma frescura, trombando no pessoal e consentindo com a chuva de gente. Anos 80 na veia.
“Just Another Crime… In Massacreland”, Ratos de Porão, 1994, Roadrunner
sons: MONEY * / MASSACRELAND / DIET PARANOIA / SATANIC BULLSHIT* / BREAKING ALL THE RULES (Peter Frampton)* / C.R.A.C.K. (CRIMINAL RATS ARE CHILDREN KILLERS)* / VIDEO MACUMBA* / THE RIGHT SIDE OF A WRONG LIFE / SUPOSICOLLOR* / REAL ENEMIES / QUANDO CI VUOLE CI VUOLE / BAD TRIP / ULTRA SEVEN NO UTA (tema do “Ultra Seven”)
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Quem, como eu, acompanha o R.D.P. anterior ao Gordo virar VJ, sabe q o melhor disco deles é “Brasil” (de 1989), com uma veia thrash metal nunca antes – nem nunca mais – destilada. Claro q com muitas bases inspiradas/chupinhadas do Kreator (culpa do então produtor Harris Johns apenas?), mas tudo bem…
(a hora q me faltarem “Cata Piolhos”, recorrerei a ele)
“Just Another Crime… In Massacreland”, por sua vez, é um puta disco e, ao mesmo tempo, o pior dos caras. Q me lembre, ñ vingou nem pegou nada por conta de sua MAIOR MANCADA: letras em inglês (daí o “pior”. 10 sons em inglês, 1 em italiano, 1 em japonês e só “Suposicollor” – ñ por acaso, o melhor do disco – em português). Ñ dá, R.D.P. em inglês é o mesmo q escola de samba desfilar em finlandês na avenida: ñ rola identificação, é esquisito, fora o fato da maioria delas serem pra lá de clichê. E dá-lhe:
“money runs all the world / money, money keeps you so blind…” (“Money”); “you can’t react / they kill for money / they kill for drugs / just for fun / they use the guns…” ( “Massacreland”); “my name is crack / living in the streets / I kill poor people / they die greeting me, oh yeah!” (“C.R.A.C.K.”); “my brain is melting down / everybody is staring at me / it’s too late, there’s no way / oh my god, set me free!!!”(“Bad Trip”)
Provavelmente por falta de inspiração, e por ilusão de uma carreira gringa (algo confirmado em entrevistas posteriores – precisavam?), fizeram isso; só faltou alguma letra com “last night I had a dream”…
(a propósito: uma pá de banda de metal nacional já cometeu letras com isso, tipo o Volkana e o Mosh…)
“Diet Paranoia”, num pseudo-humor sobre o Gordo precisar emagrecer, tb é ridícula. E foi single/clipe (tosco, com uma geladeira acorrentada a cadeados). Já viu, né?…
A outra mancada é haverem tentado aproveitar o massacre do Carandiru pra conceito de disco – o então Sepultura fez o som definitivo a respeito, “Manifesto” (no “Chaos A.D.”): o resto é farofa.
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Só q pra falar do som, a conversa é outra. É, sim, o “puta disco”. TODOS OS SONS merecem destaque – ñ digo q os sons q ñ asterisquei ñ prestam: só ñ são tão geniais. Pra comparar ainda com o Sepultura, q na mesma época lançava o “Chaos A.D.” e embarcava na viagem de ‘menos é mais’, na qual está até hoje, “… Massacreland” é ousado, bem gravado (produzido pelo tal Alex Newport, genro/parceiro de Max Cavalera no Nailbomb; o Sepultura devia ter gravado com ele…), e, sobretudo BEM TOCADO.
Traz os melhores momentos de Jão e Boka, pra calar quem sempre considerou o R.D.P. tosco. Ñ é pouca bosta: a proposta crossover do Ratos encontra aqui o auge de sua forma (mesmo “Video Macumba”, e “Suposicollor”, as mais propriamente hardcore,ñ são só isso), e o q é melhor: com uma cara completamente própria.
Montes de riffs e bases inspirados (“Money” e “C.R.A.C.K.”), solos (“Real Enemies”), guitarras dobradas (“Satanic Bullshit”- perfeita, e exceção à ressalva q fiz às letras, em sua crítica ao satanismo metálico babaca), passagens com pedal duplo (“The Right Side Of A Wrong Life”, “Quando Ci Vuole Ci Vuole”), dissonâncias pouco estereotipadas, viradas e paradas bruscas thrash (“Satanic…”, “Massacreland”), timbragens diferentes de caixa num mesmo som, intros e efeitos e saturações, músicas maiores q o comum – e ñ cansativas como eram as do anterior “Anarkophobia” (“Money” quase chega a 6 minutos) – e uma demonstração de TÉCNICA e VONTADE q os caras ñ + cometeram (há até o Gordo tocando percussão em “Video Macumba”, fora as vocalizações diferenciadas, porém inteligíveis, q até hoje mantém): hoje viraram banda ‘cult’, pioneiros, “lendas” – e só repetem, diluídamente, algumas coisas surgidas daqui. Se acomodaram, enfim.
Os covers: “Breaking All the Rules” soa melhor q a do “Ultra Seven”, pq foi gravada e arranjada a sério (entra no conceito do disco, afinal), ao contrário da 2ª, q pareceu mais zoeira. Chegou a tocar no rádio, e deveria voltar a: é fiel ao original e ao mesmo o supera. O encarte, curioso, traz fotos de ditadores como Mussolini, Duvalier, Franco e Hitler ainda bebês, e ilustra tb o papo sobre crianças pobres, vitimadas ou corrompidas pela sociedade.
“Suposicollor” vale postar tb a letra [segue no ‘so let it be written’]: fala do Fernandinho “cheirador” Collor, e sua corja de marajás, ministros e puxa-sacos corruptos. Além de aludir a seu vício crônico em cocaína q, segundo denúncias do próprio irmão, Pedro Collor, incorria em uso de supositórios de cocaína tb com freqüência.
Outra letra ñ tão dispensável é a de “Video Macumba”, referente a Mike Patton e um video assim intitulado, por ele trazido em alguma turnê do Faith No More, repleto de baixarias, coprofagia, zoofilia e gosto pelo bizarro e sexo pervertido.
Disco ignorado (como a maioria do q resenho por aqui), “Just Another Crime… In Massacreland” é o elo perdido do Ratos De Porão e do q poderia se tornar uma tendência no heavy metal nacional. Falta ser redescoberto (ñ sei se tem em cd…).
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CATA PIOLHO 39 (tributo a Dave Mustaine, parte 2 de 3) – na linha do q o ainda Metallica fez ao lançar “Metallica”, Mustaine desovou “Countdown to Extinction”, q só ñ é literalmente chupação de conceito, por ñ se chamar “Megadeth” (aí seria demais). Mas de resto, é a mesma receita: todos os sons têm refrão, baterias retas, gravação/produção moderna. Fora isso, o q é aquele início de baixo distorcido crescente em “This Was My Life”: inspiração em “Phantom Lord”, ou o quê?