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11 Comments

  1. Jessiê
    13 de fevereiro de 2018 @ 15:31

    Ainda me assusto com esses shows de “30 anos…”. Putz atestado de minha velhice, já que estava ouvindo e acompanhando atentamente todos estes lançamentos há 30 anos atrás…

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  2. Marco Txuca
    13 de fevereiro de 2018 @ 18:03

    Uma boa velhice, camarada, já q em temos de RDP – pelo menos – os caras revisitam repertório de quando em quando, com qualidade. Sem bolor.

    Faltou o link do “Crucificados 30 Anos”. Eis: https://www.youtube.com/watch?v=yjj4r5EnEe4

    E encontrei ainda um show de “20 Anos dos Feijoada Acidentes”:
    https://www.youtube.com/watch?v=Jwf03l0szbU

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  3. Cassio
    14 de fevereiro de 2018 @ 11:16

    Os jovens senhores que escrevem por aqui viram a entrevista do Jão no “Kazagastão” do youtube? Cara simples, clima de bate papo mesmo. Ainda gosto do Gordo como letrista e em shows mas as entrevistas dele estao um pé no saco. Ah, o documentario de 30 anos do “Crucificados…” também é garantia de muitas risadas.

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  4. FC
    14 de fevereiro de 2018 @ 12:05

    Vi a entrevista no Kazagastão sim, muito boa. O canal do Gastão tem sido um grande oásis musical no YouTube, recomendo também o do Thunderbird (Music Thunder Vision).

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  5. André
    14 de fevereiro de 2018 @ 15:08

    Só não fizeram do Descanse em paz. Até onde eu sei, pelo menos.

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  6. Cassio
    14 de fevereiro de 2018 @ 15:15

    30 do “cada dia mais sujo…” ano passado tb passou batido

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  7. Marco Txuca
    14 de fevereiro de 2018 @ 19:17

    30 do CDMSA tvz ficasse redundante, hum?

    O “Descanse Em Paz” comemorativo passou batido mesmo, mas ñ me parece haver motivo pra celebrar aquela tosquera. “Cérebros Atômicos”, “Velhus Decrepitus” e a faixa-título entram em setlist de vez em quando.

    Queria vê-los fazer set comemorativo do “Carniceria Tropical”. E a impressão – positiva – q tenho deles nesses revivals é q eles CURTEM DE VERDADE tocar os sons velhos.

    ***

    Qto aos papos: qual a bronca com JG, Cassio? Pelos papos políticos?

    E Jão é o CARA. Mal comparando, acho o Malcolm Young brasileiro. Enqto todo mundo olha pro Gordo (q tem seus méritos – é “o Bezerra da Silva do punk”), o Jão é o q move e sempre moveu o RDP.

    Quase o Jeff Hanneman, numa outra herética comparação, no Ratos. Reparem q qdo esteve hibernando – no “Onisciente Coletivo” e em “Homem Inimigo do Homem” – o Ratos só lançou coisa morna.

    A ponto de tb tocar o Periferia S.A., q é como o RDP do “Crucificados” renascido. Além disso, é sócio duma churrascaria gourmet por aqui, em Pinheiros.

    Amigo foi lá outro dia e tomou mojitos q ele ficava fazendo e servindo eheh

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  8. märZ
    17 de fevereiro de 2018 @ 08:14

    Sou fã do Jão, ele sim vale a pena ouvir falar.

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  9. Marco Txuca
    17 de fevereiro de 2018 @ 13:31

    Reprisando uma pauta do Jão, de quase 8 anos atrás:

    https://thrashcomh.com.br/2010/09/jao/

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  10. André
    17 de fevereiro de 2018 @ 18:14

    Sobre o lance do Jão ser o motor do Ratos: vi post do João no facebook afirmando que desde 1983 todo o conceito musical, lírico e de capas no RDP é dele. Me pareceu um pouco de soberba. Mas, talvez não seja. Sei lá.

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  11. Marco Txuca
    17 de fevereiro de 2018 @ 20:27

    Não é. Reitero meu comentário 7 acima, acrescentando: a hora em q Jão morrer, acaba o Ratos.

    É o insubstituível. E a reserva moral.

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