INGLATERRA
10 MELHORES BANDAS/ARTISTAS INGLESES PRA MIM:
- Black Sabbath
- Motörhead
- Iron Maiden
- Carcass
- Jeff Beck
- Joy Division
- Toy Dolls
- Queen
- Portishead [ou Sisters Of Mercy, sei lá]
- Napalm Death
10 MELHORES BANDAS/ARTISTAS INGLESES PRA MIM:
Rush
1º som: obviamente os 12 segundos da abertura global de “Profissão Perigo” (McGyver) contendo o início da “Tom Sawyer”. Anos 80. Tempos depois provavelmente ouvi o som no rádio e curti
1º álbum: “Presto”, q tenho ainda em vinil, comprado em 1990 numa perfumaria q vendia discos (!!) em meu caminho de volta da escola. Já conhecedor dum punhado de outros sons, graças a um especial na tv Gazeta (devidamente gravado em vhs) q alternou clipes e trechos de “A Show Of Hands” e “Exit… Stage Left”
Pq faz tempo q ñ se fala de Max Cavalera por aqui ahah
Seguinte: é controverso um pouco o Metal Archieves, site dedicado a compilar tudo quanto é banda do Heavy Metal, nos mais diversos sub-estilos. Há algum tempo, discutíamos por aqui (sei lá em q post) sobre omissões incríveis (como Living Colour, Biohazard ou Body Count) por ali, enquanto lembrava da presença do Def Leppard, justificada pelo site devido ao início NWOBHM…
Ou ainda constarem lá Alice In Chains, Soundgarden, Rush e Skid Row, formações ñ exatamente heavy metal.
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Mas eis q “Enslaved”, aparente retorno de Max/Soulfly às verdadeiras ROOTS (o amigo Those, ausente aqui, argumentou no FB ser ele a continuação devida e ainda q tardia, do “Morbid Visions”) parece ter gerado finalmente a devida – ainda q com a ressalva da constante troca de integrantes – inclusão da banda no site. Q jamais incluiu a banda, como tb ñ Slipknot e System Of A Down por as considerar new metal – no q sempre entendi e concordei, aliás.
Aqui: http://www.metal-archives.com/bands/Soulfly/3540344931
Só q na discografia vão incluindo apenas o “Enslaved”. Ah, por q catso?
Se The Gathering, q tb nem é mais heavy metal, consta até os lancamentos pós Anneke e etc.
Vai entender?
Antes de qualquer mais nada, Rodrigo: fui de graça, sim.
Só q ñ ganhei o ingresso do modo convencional desta feita. A Patroa quis ir, e nada mais justo q eu acompanhá-la ao show, eu q tantas vezes a ARRASTEI pra shows de bandas q ela sempre se esforçou em curtir!
Se bem q “justiça” MESMO teria sido eu comprar meu ingresso e pagar tb o dela.
(OPS!)
Vou deixar bem claro, como já fiz em outras vezes: nem curto assim essa praia. Ñ curtia o Nightwish (apesar do esforço de só gostar do “Once” pouco true) e a estréia solo da Tarja q ouvi (“My Winter Storm”) me pareceu música pra show de golfinho em Miami. De modo q estava esperando bem pouco do evento.
Pouco como o tanto de gente presente: Patroa levantou informação de 1000 ingressos vendidos – Via Funchal acolhe 5000… Mais um tiro n´água da Top Link, q meio fiascou com o Blue Öyster Cult 2 meses atrás e deveria ter escolhido Credicard Hell ou Citibank Hall (q tá fechando de vez e eu ñ sabia). Ñ adianta culpar a véspera de feriado ou “falta de divulgação”. Nem um, nem outro.
E eis q vi um show decente, honesto, sem firulas q ñ as do gogó da testuda. Falando sério: 23 sons, quase 2 horas corridas de apresentação com a moça pouco perdendo as condições – a derradeira “Over the Hills And Far Away” Carol me disse q cantou com freio de mão levemente puxado – onde vemos isso q ñ em dvd corrigido???
Mas deixa eu falar mal das excrecências ocorridas, a meu ver duas:
1. banda de abertura. Tierramystica. Das honrrorosas desnecessárias bandas representantes daquilo q chamo de “cena de bandas de abertura pra gringo eternamente”. Q outras tantas pessoas chamam de “metal nacional“. Hipócritas, deslumbrados e deslocados no evento.
Ñ q sejam maus músicos. Nem. Só parecem ñ definir o estilo, q alterna prog, metal melódico, modinha de música celta e folk metal: misturam tudo caoticamente, parecendo um Franga “Holy Land” piorado – mas com vocal melhor. Baterista clonando maneirismos de Mike Portnoy, 8 negos no palco + 2 miguxos filmando/tirando fotos, instrumentos “típicos” (ou atípicos?), como flautinha peruana, tambor gaúcho, bandolim (alaúde?) e outras traquitanas simplesmente inaudíveis.
Momento excelso: quando romperam a apatia e a modorrice q imperava entre quem ñ colou na grade ou tinha mais de 14 anos e estava bocejando, e resolveram tocar “um Iron Maiden” em “versão celta” (sic). Tocaram “Fear Of the Dark”, tão igual quanto qualquer banda cover por aí.
Momento hipócrita-mor: em meio aos discursos e agradecimentos intermináveis do vocalista – q se gabava de estarem lançando o 3º álbum (e o Quico?) e filmando um dvd (ooooohhh!) este ano – o mesmo dizer se ufanarem da banda ser brasileira, de “serem latino-americanos” (sic). Pra anunciar o som seguinte… EM INGLÊS. Outro: sujeito tentou se mostrar simpático, dizendo serem do Rio Grande do Sul e q ñ tocavam aqui – no q ficou dúbio o “aqui” ser São Paulo ou o Via Funchal – “fazia 2 anos”. Sim, desde o último show da Tarja, no Via Funchal, em q tb foram abertura.
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2. Mike Terrana, o fanfarrão. O presunçoso. O umbigólatra de quem havia esquecido de citar, quando coloquei Lars Ulrich e Mike Portnoy no pódio dos bateristas com ego. A maior papagaiada q a mídia do metal insiste em propalar: ñ há NADA ali no q ele faz q nenhum outro baterista profissional ñ faça.
Toca pra caralho? Toca bem: tem técnica limpa, isso ñ se discute. Mas é MICO DE CIRCO. E ególatra suficiente pra eu apostar ele pôr em contrato a bateria ter q ficar de lado, com holofote só pra ele e raramente diminuído de luzes. Se tocasse realmente o q se diz q toca, estava disputando lugar no Meshuggah, no Mastodon ou no Dream Theater (duvido q ficasse rodando baqueta tocando esses tipos de som), q certamente elencou “zero ego” como requisito pra escolha do Mangini.
Fez um solo insuportável, clichê, demorado. Monta bateria de jeito esdrúxulo, parecendo q é grande coisa, e ñ é. E ao final do mesmo resolveu chupinhar Neil Peart, enxertando um jazz (de elevador) com seqüência acionada por midi nos pratos (Will Calhoun tb faz isso e enche o saco). E antes fosse aqueles jazz farofa, big band: o som era “Can Can”!
Putz.
Voltando à diva, verdadeira atração: me chamou atenção a mulherada HIPNOTIZADA e de sorrisos ESTAMPADOS nos rostos a cada som, mas os marmanjos muito mais deslumbrados, cantando cada som a plenos pulmões, parecendo q se esgoelariam sem dó. A banda, fora o Terrana, fez papel discreto, como convém: o único outro quase estrela ali era o violoncelista altão e ex-Apocalyptica, Max Lilja.
Todo mundo muito ensaiadinho, com o bônus de tecladista e baixista tb cantarem. “Anteroom Of Death”, q abriu realmente o show, é quase um som q o Savatage ñ fez, devido ao arranjo de vozes incrível. Ñ conheci mais outras músicas q ñ fossem “I Walk Alone”, precedida de discurso comovido da musa, a versão pra “Still Of the Night” (muito legal achei a reconstrução q a banda fez do som. E o vocal, covardia…), o cover de Nightwish ao final (Patroa chorou) e o cover do cover de Nightwish encerrando.
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=bPM_Fh2KU0E [/youtube]
Passo a vez pra Patroa comentar, abaixo, com maior propriedade. Apenas fiquei refletindo ao final 2 aspectos:
Perigaria eu acabar gostando ahahah
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Set-list: 1. “Intro – If You Believe” 2. “Anteroom Of Death” 3. “Lost Northern Star” 4. “Dark Star” 5. “Naiad” 6. “Falling Awake” 7. “I Walk Alone” 8. solo de bateria 9. solo de “banda” 10. “Little Lies” 11. “Into the Sun” 12. “Still Of the Night” (cover Whitesnake) 13. set acústico, com “Rivers Of Lust”, “Minor Heaven”, “Montañas De Silencio”, “Sing For Me” e “I Feel Immortal” 18. “Never Enough” 19. “In For A Kill” 20. “Bless the Child” (cover Nightwish) 21. “Die Alive” 22. “Until My Last Breath” 23. “Over the Hills And Far Away” (cover da versão Nightwish de som de Gary Moore)
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PS – roubei as fotos do site da “Caras”, q cobriu o evento com um mísero parágrafo, ridículo e dispensável como todos os míseros parágrafos q ILUSTRAM as “matérias” da “revista”. Curioso achei ñ citarem um som sequer, dando como destaque o “decote sombrio” da cantora…
10 MELHORES BANDAS/ARTISTAS ESTADUNIDENSES PRA MIM:
Discutimos bastante no mês passado por aqui o conceito (ainda ñ claramente definido) e a presença de “fillers“, músicas enche-lingüiça, em discos bons/ótimos, de bandas idem.
Ocorreu listar o contrário, ñ em quantidade suficiente pra virar uma das listas de sebunda-feira. Sons q foram “sobras”, mas q claramente poderiam ter constado nos discos oficiais.
Fazendo pouco esforço pra lembrar, me veio “Reach Out”, lado b do Iron Maiden da safra “Somewhere In Time”. Foi lado b do single da “Wasted Years”, salvo engano.
Ok q é som mais hard rock com Adrian Smith fazendo o vocal principal – e por isso deve ter sido limado do álbum por ñ fazer parte do “conceito” – mas, porra, ñ poderia ter constado nalgum disco oficial mesmo assim?
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=e275RzmQekA[/youtube]
Eu acho q poderia. Curiosidade adicional: por algum tempo, ano passado, a Kiss fm por aqui tocou o som generosamente.
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Já postei por aqui a versão de “In-A-Gadda-da-Vida” q o Slayer fez, ainda nos 80’s. E q encontrei apenas no vinilzão q adquiri da trilha sonora de “Abaixo de Zero”.
Parece q a versão saiu num box, “Soudtracks Of the Apocalypse”, e lá fora até saiu como bônus nalguma tiragem do próprio “South Of Heaven”. Uma Bizz antiga dizia q a versão chegou a tocar em rádio nos EUA. Daí, fico vendo aquele monte de cover dispensável ou Pro Tools em “Undisputted Attitude”… ñ poderia ter constado?
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=-E5Uj-4qn9g[/youtube]
Tvz ñ. Estaria fora do “conceito”. Tudo bem.
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A volta recente do Faith No More gerou a coletânea dupla tchaptchura “The Very Best Definitive Ultimate Greatest Hits Collection”, q o maior atrativo pra mim é o 2º cd, de 10 sons (9 próprios) q ñ entraram nos álbuns oficiais. Sobraram, pq se percebe (ou tvz seja minha opinião só) q mesmo o mais legal deles ficaria redundante ou ñ faria parte do “conceito” dos álbuns.
No entanto, ñ me parece q ficasse mal “Absolute Zero” (tocada pela 1ª vez ao vivo recentemente, num show no Peru ou Colômbia) ou “The Big Kahuna” nalgum dos discos. No “Angel Dust” ou no “Album Of the Year” (ainda mais neste), até sem tirar nenhuma outra, penso q ficariam legais.
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=ByVq6ELNYak[/youtube]
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=cxzzBeRzpZg[/youtube]
Sei lá.
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Ainda me ocorreu lembrar da safra “Hidden Treasures” do Megadeth. “Go to Hell” (compreensível se limada pela reza a la “Enter Sandman”), “99 Ways to Die”, “Angry Again” e “Breakpoint” acho muito fodas pra terem sido (quase q só) música de trilha sonora. Constassem no “Countdown to Extinction” (sem excluir nenhuma ali), tornariam o disco ainda melhor. Pra mim, pelo menos.
Enfim. Fora a discussão lançada, queria ver q NOME poderíamos dar a sons assim, meio sobras de filé mignon.
Pessoal por aqui tá acostumando a achar q sou implicante com o Korzus.
Ñ q eu ñ seja, só ñ acho q eu seja caso patológico tanto assim. Até pq a banda tem longa trajetória de equívocos, salto alto e presepadas memoráveis, as quais me abstenho de citar agora, pq teria q fazê-las ou em ordem alfabética ou cronológica, e isso demanda tempo eheh
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Mas o q vcs todos diriam dum “Chá de Bebê Virtual do Pompeu”?
Pra quem estiver no FB, e desacreditar do q cito abaixo, vê o link:
http://www.facebook.com/events/255072367913760/
Simplesmente o Blackmore, bar aqui em São Paulo, terá na 6ª feira santa show de covers de Alice In Chains e de Faith No More, secundado por um CHÁ DE BEBÊ do ilustre. Ñ estou surtado, acabei de ver! Cadastrado em “evento público” e me enviado pelo avatar do bar. É mole?
sexta 22:00 até 23:30
A entrega dos presentes pode ser feita pessoalmen
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Estou convidando amigos, amigas e parentes para participar do CHÁ DE BEBÊ VIRTUAL DO MEU FILHO OTTO!Não há imposição de presentes, cada um dá oq puder: fraldas!! roupas!! produtos de higiene!! brinquedos!!EM AGRADECIMENTO A TODOS QUE PARTICIPAREM IREI SORTEAR NO DIA 06/04 O AMIGO (A) QUE IRÁ ME ACOMPANHAR NOS BASTIDORES DO PRÓXIMO SHOW DO KORZUS EM SÃO PAULO \m/ |
Acatando sugestão do miguxo Rodrigo Gomes. Serial neste mês. Hordas e seus respectivos países:
10 MELHORES BANDAS BRASILEIRAS* PRA MIM:
* misturei metal com punk/hardcore. Vale hard, crossover, Raimundos etc.