10 MÚSICAS FAVORITAS DE AUTORIA* OU CO-AUTORIA DE DAVE MURRAY NO IRON MAIDEN:
“Public Enema Number One” [“No Prayer For the Dying”]
“Still Life” [“Piece Of Mind”]
“The Reincarnation Of Benjamin Breeg” [“A Matter Of Life And Death”]
“Twilight Zone” [faixa bônus do “Killers”]
“Lightning Strikes Twice” [“Virtual XI”]
“Rainmaker” [“Dance Of Death”]
“Dejà-Vu” [“Somewhere In Time”]
“Fates Warning” [“No Prayer For the Dying”]
“Charlotte the Harlot” [“Iron Maiden”]*
“Sanctuary” [faixa bônus do “Iron Maiden”]
Uma dúvida: sei, como é razoavelmente sabido, q “22 Acacia Avenue” meio q continua “Charlotte the Harlot”. Mas li nuns comentários, q puxaram post do whiplash, dizendo se tratar duma saga em 4 partes. Q ainda continua em “Hooks In You” e encerraria em “From Here to Eternity”. Procede, afinal?
E videotecagem semanal do bonna segue nos comentários.
E eis q na madrugada de sebunda pra terça-feira última finalmente assisti (sem querer: soube pouco antes) ao tal “Lords Of Chaos”, traduzido para “Senhores do Caos”, na versão dublada q passou no Telecine… Pipoca. 665.
Mais adequado fosse no Telecine Cult, 666? Ahah
Lembro de alguma controvérsia. Baseado em livro. Parece q passou em cinema por aqui. Lembro ainda de resenha no whiplash (reli ontem), dando conta q o filme é legal mas zoou com os protagonistas, caracterizando-os como molecada “leite com pêra”.
Mas a real é q eram molecada leite com pêra. Em vários momentos Euronymous (picareta e mentor intelectual) e Varg (gordinho revoltado e influenciável) falam de pegar dinheiro, carro ou casa emprestada com pai/mãe. Se pareceu caricato, é pq eram/são figuras caricatas. Ainda mais caricato acho nego fazer resenha criticando a ñ-truezice da obra.
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Dirigida por Jonas Åkerlund, q se a obra pouco diz (clipes controversos de Metallica, Rammstein e The Cardigans), por outro lado biografia e currículo mostram diferente. Sujeito foi baterista do Bathory lá no primórdio (gravou as duas faixas na “Scandinavian Metal Attack”) e tem idade para, se ñ ter convivido com o pessoal, ao menos ter sido contemporâneo e conseguido patrocínio pro filme. Q é um filme nada tosco. Achei muito bem feito.
E explícito: tiros, facadas (essas, um tanto exageradas) e incêndios pra lá de realistas. Nada de som no fundo sem imagem. A tal foto do tal Dead q virou capa de ep? Tem lá o Euronymous tirando. Assim como o suicídio do cara, praticamente no começo do filme ainda. Tem cenas de sexo explícito tb, de modo q a tv aberta jamais passará alguma coisa.
E acho q nem teria interesse, uma vez se tratar de trama e personagens específicos, para gente específica.
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Outra coisa, uma quase total falta de didatismo: embora narrado por Euronymous, ñ trata de explicar nomes de todo mundo envolvido. Claro, fala do Mayhem e do Burzum, do Deadlike Silence etc. Quem assiste e conhece as histórias, ñ precisou de explicação; quem nunca ouviu falar desse povo, acaba entendendo tb, ou tomando por ficção. E tudo bem tb.
Ñ vou dar spoiler: só q Euronymous morre no final.
Além disso, curiosidades q me ocorreram:
nos créditos finais (invertidos), há menção a 2 sons do Sarcófago, “I.N.R.I.” e “Satanic Lust”. Aliás, um dos personagens no início é visto com camiseta deles
na tal loja Helvete, de Euronymous, se vêem muito bem caracterizados lp’s de Demon, Scorpions (motivo do primeiro impasse entre Euronymous e Varg), Motörhead, Sodom e Slayer. Nenhuma menção ou imagem ao Sepultura
a Coca-Cola deve ter patrocinado o filme, assim como a Marlboro: cansa o tanto de vezes q a gente vê os tr00 “nacionalistas” fumando a marca e tomando o refri
o assassinato principal condiz bastante com o relato do próprio Varg, q consta traduzido lá no whiplash
melhor personagem e interpretação (condizente com o q se diz) achei a do Dead. Incômodo
a trilha ambiente do filme foi feita pelo Sigur Rós, islandeses, o q achei estranho. Mas o filme é sobre noruegueses, dirigido por sueco, então procede
Filmes assim, a meu ver, acrescentam muito a quem curte metal. Ñ deixa de ser um registro histórico. Apesar de tudo, feito com algum respeito pelas situações e personagens.
Q eu saiba, já em “The Osbournes” ele disse q tinha Parkinson. A novidade é tentar tirar proveito da miséria pra emplacar uma nova turnê? É o q vai me parecendo. Decadência sem nenhuma elegância.
Ozzfest pelo jeito ñ rola mais. Disco novo prometido pra até quando? Nem banda fixa parece mais ter. (Já discutimos isso aqui, recentemente). Paciência pra com fã q aguarda salivando algo daí, já ñ tenho mais. Cansei desse povo parado no tempo. O mesmo q enaltece os Priester, Edu Falaschi, Noturnall, Matanzas A & B e tributos ao André Matos, q era um grande cara e ñ tem culpa disso.
O tempo passa. Passou. E está atropelando. Ozzy Osbourne é um milagre da ciência? Tanto quanto Keith Richards e o recém-falecido Ginger Baker. Mas até o fim tem q ter fim, catso.
MEUS DISCOS PREFERIDOS DE RETORNO DE BANDAS THRASH:
“Another Lesson In Violence”, Exodus
“All Hell Breaks Loose”, Destrúcho
“The Art Of Dying”, Death Angel
“B.A.C.K.”, Artillery
“Awakening”, Sacred Reich
“Killing Peace”, Onslaught
“Third World Genocide”, Nuclear Assault *
“Fire & Damnation”, Exumer
“Omega Wave”, Forbidden
“Unborn Again”, Whiplash [pra inteirar 10]
* na verdade, o disco da volta (a 1ª volta) é “Alive Again”, um ao vivo q nunca ouvi (acho q vi uma vez na Galeria, se muito. E muito caro) e q ñ incluía músicas inéditas. A quem objetar com o ao vivo do Exodus, o incluo por ter música inédita, meio q um critério de desempate
OBS: ñ incluí discos “de volta”, como aqueles em q a banda volta a fazer thrash depois de abandonar o estilo, tipo “Violent Revolution” (Kreator) ou “We’ve Come For You All” (Anthrax) ou mesmo “Death Magnetic” (Metallica). Quem quiser incluí-los, à vontade!
finalmente ontem adquiri o “Cross Purposes” em cd, o q já estava há muito procurando. E melhor: a 5 kitgays num sebo
daí lembrei q quis fazer, há tempos, uma pauta sobre a faixa-bônus na versão japonesa (acima; e ñ contida no meu, q é a edição brasuca ñ remasterizada mesmo). E q deixei pra lá, pq provavelmente esqueci (ñ lembro ahah)
ver no Facebook compartilhamento de post whipláshico (pouco conclusivo; provavelmente dalgum compartilhamento de rede social de alguém https://whiplash.net/materias/news_759/295628-blacksabbath.html) falando em relançamento dos álbuns sabbáthicos tonymartianos. Remasterizados e com direito a faixas bônus.
Em q provavelmente estará contida a “What’s the Use?”, acima.
Q achei do caralho. Nada a ver com o disco – q curto – por ser mais pesada. Tvz a mais pesada gravada por Tony Martin.
Duas coisas aparentemente desconexas, q se fundirão:
faz um bom tempo q ñ leio o whiplash. Meio q enjoei de lá, com suas inúmeras reprises, posts de declarações requentadas sem contexto e etc. Por outro lado, 3 fatos recentes fiquei sabendo por amigos, ao vivo e no Facebook, a serem listados abaixo
façamos de conta q este é um post como desses tantos de política brasuca recentes, Globonews mesmo, em q se joga uma distração/factóide, enquanto q a putaria rola solta e ninguém dá um pio. A ñ ser q a bodega aqui ñ é jornalística e q o meme ñ é uma distração. Meme é vida. E está mais pra uma ilustração, já q ficar postando só link acho visualmente chato
Pat O’Brien detido por encrenca e portando em sua casa “50 espingardas, 10 rifles semi automáticos incluindo duas AK-47, dois rifles Uzi, 20 pistolas e dois lança-chamas, um do lado de dentro e outro do lado de fora da casa” – https://whiplash.net/materias/news_760/294388-cannibalcorpse.html
E como diziam os Garotos Podres: “fora tudo isso, tudo bem”.
Na falta de uma resenha propriamente dita, um post político com sons.
A maioria dos amigos por aqui comigo tb “convive” no Facebook. Por eu saber das afinidades ideológicas, ou pragmáticas (com relação a amanhã), desovo isto aqui. Lamentando o q a mim de pior essas eleições de 2018 deixaram: as brigas envolvendo caráter, revelado ou desvelado.
Muita gente reaça encontrou voz. No meio do “metal nacional” então… Maioria de q já desconfiávamos. Interpessoalmente, muita gente q ñ imaginávamos reaça ou intolerante saiu do armário. A ponto de, pra mim, tornar qualquer convivência impossível após o pleito. Qualquer q seja o resultado.
Esses políticos filhos da puta chegaram ao ponto máximo do “dividir pra conquistar”. Mesmo q dê o Haddad (q é pra quem estou “torcendo”), a coisa azedou. Em família, em ambiente de trabalho, em bandas, em internet.
Felizmente ñ aqui. E ñ por minha causa ou por eu excluir comentários. Nada disso. O máximo q já cheguei por aqui, nesses 15 anos de ócio indócil, foi podar comentários cretinos em post antigo q uma ex-amiga fez certa vez sobre Aleister Crowley.
Ñ quero dizer q excluirei amigos por aqui q votem no Bozonazi amanhã. Só peço pra q ñ façam uso das “argumentações” escrotas do nível “Lula preso”, “Venezuela”, “Cuba” e “kit gay“. O espaço aqui é democrático, claro, mas tenho q tb de considerável maturidade.
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A outra coisa diz respeito ao q imagino o pior cenário possível: o de uma ditadura militar a caminho.
A quem acompanhou noticiário ontem: judiciário e polícia fizeram invasão e busca & apreensão em mais de 21 universidades. Na desculpa de interromper “propaganda eleitoral”, q até então ñ vi citar nomes, pró nem contra. Apenas brados contra o “fascismo”.
Q tem seu representante claro no Bolsomito.
Por isso, tenho q virão logo logo um golpe militar propriamente e, com ele, a CENSURA. Daí, esqueçamos shows, shows gringos, festivais (incluídos no “ativismo” q prometeu combater) e, sobretudo, INTERNET. Passará a ser questão de tempo pra bugarem tudo – e a quem duvidar: ñ tem aí um lance de ele promover Ensino A Distância on line? Prestemos atenção – e aí Thrash Com H, whiplash e todo e qualquer site sobre música ou sobre opinião, cair. Travar. Acabar.
Ñ penso ser alarmismo.
Por isso, digo q daqui desta bodega continuarei postando as coisas enquanto der. Enquanto tiver pautas tb, pq às vezes elas me faltam. E q, até quando for possível, cada post por aqui terá um agradecimento gigante a cada um dos amigos por aqui, nestes anos todos.
Uma cara de “foi um prazer ter conhecido vcs”. Uma cara de “foi bom enquanto durou”.
Espero, sinceramente, estar errado. Ou q o pior ñ aconteça a partir de amanhã. Acredito até numa “virada” do Haddad. Mas ñ custa nos preparar pro horror q se avizinha. Guerra civil canibal.
Lista de “100 melhores discos” de/para Mike Portnoy. Publicado sem muito contexto (como de hábito) pelo whiplash.
Grande coisa o Portnoy. Aliás, pra mim Porretnoy. É q andei pensado assim: andamos publicando perfis individuais com preferências restritas a 5 melhores; semanalmente posto listas com discos q ñ passem de 10 em preferência etc.
Mas conseguir elencar 100 melhores álbuns? Tudo bem q é margem segura pra muita coisa. Mas algum dos amigos consegue?
(ñ precisa fazer essa arte, necessariamente)
PS – estou aqui rascunhando algo, e só de memória cheguei a 37…