WhatsAppin’: como dizia Zeca Baleiro, “a banda cover do diabo acho q já tá por fora”. Parece q a coisa tá miando logo de cara. Rex Brown fora da turnê latino-americana. Tá “com problema de saúde”. Aposto um rim q é negacionista filho da puta e tá internado com Covid https://igormiranda.com.br/2022/12/pantera-sem-rex-brown-chile-brasil/
Discos q ñ têm no Spotify. Pra quem é familiarizado, sei q tem bem mais coisa faltando. Black Sabbath “fase Tony Martin” toda, por exemplo. https://whiplash.net/materias/news_712/347512-anthrax.html Pra mim, o efeito colateral de querer q o “moderno” seja a ÚNICA opção possível. Se só tem lançamento e/ou falta coisa, foda-se.
E um “perguntar ñ ofende”: quem copiou de quem a “matéria”, já q a mesma tá postada no whiplash, no Rock Notícias e no Tenho Mais Discos Que Amigos?
Exodus novo lançado sexta (“Persona Non Grata”, comprei sábado) e official lyric video pra “Prescribing Horror” no YouTube acompanha. Sobre a Talidomida, episódio q quem aqui tem mais idade ouviu falar.
Enviei pro amigo cientista e cosplay de Angus Young, Roger Bonsaver, recebi aula de volta. Bora postar.
“Foi por causa do episódio da Thalidomida Sintética que foi criada a Agência de Saúde Pública dos EUA. Depois vieram outras na Inglaterra, França, Alemanha, Brasil… a nossa é uma das melhores do mundo até hoje, apesar desse ‘governo’.
Lembra o caso da ‘pílula do câncer’? A ANVISA nunca aprovou, apesar da determinação do STF em liberar a comercialização. O sócio do inventor foi fabricar nos EUA e só pode anunciar na internet como suplemento alimentar. Pílula do câncer o carai.
Na época da Thalidomida, os laboratórios eram responsáveis por todos os estudos clínicos, que não passavam por revisão de pares e não se exigia verificação por órgãos científicos dos governos. Com nosso olhar atual, isso não é ciência, é apenas comércio“.
Meu aparte: posso postar isso no blog quarta? Com o devido crédito.
“Tá. Vale mencionar que esse caso andou sendo explorado por redes bostonaristas, trumpistas, anti-vacinas e retrógradas em geral, comparando a Thalidomida às vacinas contra COVID. Tentaram colocar no mesmo balaio, dizendo que as vacinas seriam experimentais.
Não sei de que ano é esse vídeo que você me passou, mas pode estar neste contexto.Podem ser de movimento anti-vacina. Fica ishperrto.
Ciência tem um monte de defeitos e problemas, mas esse é um exemplo de falha grave do capitalismo, corrigido pela ciência“.
“Persona Non Grata”. Previsão de lançamento: 19 de novembro.
Sério: Holt teve covid, recuperou; Tom Hunting está se recuperando dum tratamento severo de câncer. Qual a desculpa de Mustaine? “Ah, nosso ex baixista reverendo fez um nude e tivemos q apagá-lo E o baixo dele”?
Previsão de lançamento de “The Sick, the Dying And the Dead”, Megadeth novo: ???
Existem 2 tipos de pessoas no mundo: as q FAZEM e as q dizem “vou fazer”.
Tem a ver com o q estamos debatendo ali atrás no postMaiden: Mustaine fica tentando criar narrativa, acalentar suspense, gerar necessidade, vender sonho. “O melhor desde ‘Rust In Peace'”…
Provavelmente está esperando flexibilização de quarentena pra poder lançar disco novo condicionado a fazer turnê.
E já fez show com a nova formação sábado último: ah, estreou o novo ex-baixista. Zero músicas novas no repertório.
Covid meio trancou o mundo, as lives se tornaram norma e a música se recusa a se render, pelo jeito. Os algoritmos do celular andam bem calibrados, e ainda q seja inútil render-lhes crédito (ahahah), compartilho as surpresas da vez.
O Fates Warning é aquela banda q até sei q ainda existe, mas – e acho q ñ só eu – só fico sabendo q estão ativos quando soltam algo.
Nunca fui exatamente fã, e sei do lugar deles no ecossistema do heavy metal enquanto criadores do metal progressivo (Dream Theater foi lá e popularizou a franquia)… pra bem e pra mal ahah
Então de onde menos se espera, soube estarem pra desovar álbum novo, “Long Day Good Night”, em 20 de novembro – haverá 20 de novembro? – e curti bastante “Scars”, o som acima. Pesado e acessível como tvz só a maturidade garanta. Ñ é q vou comprar o disco, e a amostragem é risível – de repente, o único som legal da safra – mas achei legal demais.
Já o Deep Purple, de onde menos se esperava (aposentadoria descartada) soltaram disco novo, “Woosh!”, bastante elogiado pq aparentemente deixaram Don Airey trabalhar, tocar a lojinha. Eterno substituto do insubstituível Jon Lord, parece q saiu da coadjuvância e quis jogo.
Baita som, baita videoclipe.
Engraçada ainda outra coisa: enviando pra amigo roqueiro mais antigo (uns 15 anos mais velho), sujeito manda um “ñ curti, e a real é q depois q o Blackmore saiu perdi o interessse na banda”. Normal.
Até eu falar q com Steve Morse já seriam 7 os discos, fora os ao vivo: “Purplendicular”, “Abandon”, “Bananas”, “Rapture Of the Deep”, “Now That?!”, “Infinite” e esse novo. E q é uma outra banda, de fato.
O amigo vem falar q parou no “Come Taste the Band”…
Killer Be Killed, de onde menos se espera, é Max trampando na quarentena. “Reluctant Hero”, disco novo, vem aí, tb em 20 de novembro. Vai virar 2021 e ele precisa dos trocados pro IPTU e pra bancar a molecada mulamba porra caralho porra caralho no fio da navalha no fio da navalha.
Curti demais o som, acima da média em composição e execução. Mas os vocais q ñ o do Max ferram tudo.
A maior surpresa, por fim, vem da Holanda. Q agora chama Países Baixos. De onde menos se espera, o tal Ayreon, daquele tal guitarrista incensado e dito gênio (tô com preguiça de buscar o nome), tá soltando disco novo, “Transitus”, daquela pegada “sons com convidados ilustres pq sou rico e pago pros outros e tenho um projeto cult q ñ é uma banda”.
E uau. Alô, Simone Simmons.
“Nice!”
Cantando melhor. E ainda mais (desculpem o machismo) gostosa. Minha nossa. 35 anos apenas e muito a apresentar. Mulherão da porra existe?
É a Simone q eu gostaria q chegasse pra mim daqui uns 3 meses e me perguntasse “então é Natal, e o q vc fez?”