CARAS COVER
Pesquisava sobre o Testament na Wikipédia, e me deparo com esta:
“Eric Peterson foi casado com a ex-mulher de Kirk Hammett, o guitarrista do Metallica“.
Alguém mais sabia disso? Alguém me diz o q achar disso?
Ou foda-se?
Pesquisava sobre o Testament na Wikipédia, e me deparo com esta:
“Eric Peterson foi casado com a ex-mulher de Kirk Hammett, o guitarrista do Metallica“.
Alguém mais sabia disso? Alguém me diz o q achar disso?
Ou foda-se?
“Sick Society”, Chastain, 2005, Leviathan Records
formação: Kate French (lead and backing vocals, electric rhythm guitars, bass, keyboards), David T. Chastain (electric lead and rhythm guitars, 6 and 12 string acoustic guitars, bass, keyboards, backing vocals, roland CR-1 guitar synth), Dennis Lesh (drums, keyboards)
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Pra quem ainda ñ viu/leu: sumiu esses dias uma mina num show do Metallica lá no mundo de Marlboro.
Até aí, creio q nada demais: deve acontecer um monte disso, em tudo quanto é show. Lá e por aqui.
Aí o Metallica vem e anuncia RECOMPENSA pelo aparecimento da gordinha (vide link outro http://whiplash.net/materias/news_870/097336-metallica.html)?!
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O Metallica ofereceu 50 mil dólares de recompensa por informações sobre a fã que desapareceu durante o show realizado no último dia 17. Morgan Harrington, universitária de 20 anos, foi vista pela útima vez durante a apresentação da banda em Charlottesville, Virgínia.
Segundo o site Findmorgan.Com, os pais de Harrington oferecem 100 mil dólares pela volta de sua filha ou informação sobre seu paradeiro.
“A banda Metallica também acrescentou 50 mil dólares à recompensa, elevando-a para 150 mil dólares pela volta de Morgan ou informações que levem à prisão e condenação das pessoas responsáveis por seu desaparecimento”, divulgou o site.
O Metallica também incluiu essa informação em seu site oficial, junto a fotos da jovem.
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Q é, viraram os Datenas do metal? Ratinho Hetfield, Leão Lobo Hammett, Nelsulrich Rubens e Alborgheti Trujillo?? Assistencialismo agora?
Falta de onde enfiar dinheiro, é?
Aí tem coisa, haja visto o trote da família do moleque do balão semana passada. Ou nem?
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De repente, vai q:
1) a gorducha é alguma filha bastarda do Lars com $haron Osbourne e, perante ser apresentada ao mundo naquela noite, resolveu cair fora?
2) “desparecida” passou a ser eufemismo pra “deu o fora do show do Metallica e foi ver o Megadeth“?
3) ou termo em código pra alguém q o Lars descobriu ter entrado no show sem pagar?
4) é alguma ex-groupie de Dave Mustaine subornada pela horda de Lars pra lhes dar riffs mustainianos novos, gravados em iPod sob a fronha?
4) será revelada como estrela do mais novo documentário do Metallica, “Some Kind Of Monstruela”?
5) a mina é simplesmente o Kirk Hammett sem maquiagem, q ninguém reconheceu quando foi embora? Pq aposto q o Kirk – vide link outro – ainda liga pra mãe pra perguntar como faz macarrão.
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Na real, façam as hipóteses por ae, pq ñ consigo soar mais ESDRÚXULO q a notícia em si ahah
OS ÁLBUNS MAIS EQUIVOCADOS LANÇADOS:
(o critério: álbuns em q a banda tentou dar uma guinada, mexer no som, evoluir etc. mas deu em nada. Ou então deu merda)
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1) “Shit Anger”, Metallica
[tentaram virar new metal, o System Of A Down da vez, mas haviam passado da idade. Baixar afinação, abusar de pro tools e limar o Kirk Hammett tb ñ foram assim inovações. Praticamente hors-concours, um dos piores álbuns já cometidos]
2) “Risk”, Megadeth
[Páreo duríssimo com o acima: Dave Mustaine tentou virar o Metallica do “Load” e “Reload”, copiando até o encarte fosco e tosco. Daí cagou mais ainda tentando botar a culpa no Marty Friedman depois]
3) “Blackacidevil”, Danzig
[o pigmeu soturno tentou inovar, após demitir toda a banda, emulando (mal) o Nine Inch Nails. Se ñ é o cover de Black Sabbath e o Jerry Cantrell pra dar uma disfarçada…]
4) “Mutations”, Fight
[se a idéia de álbum de remixes é valorizar ou recriar os sons, este ep é a lição de como Ñ FAZÊ-LO. Nenhum som ficou melhor q o original. A “cover” de Judas ao vivo no fim QUASE salva isto aqui]
5) “Falling Into Infinity”, Dream Theater
[tentativa capenga de virarem comerciais, tendo Desmond Child como co-compositor (cacófato rula!) num som, fora a “ajuda” do pior tecladista q tiveram. Claro q tem site e fã xiita q livra a barra, mas tem q ser muito, muito, muito, MUITO devoto dos caras pra isso]
6) “End Of the Century”, Ramones
[só ñ é o pior deles pq lançariam ainda “Subterranean Jungle”. Tentativa patética e ridícula de emplacarem comercialmente, tendo Phil Spector como produtor, q só afundou mais o barco. “Baby I Love You” nem o Cudeplay teria coragem de cometer. Ñ fossem as 3 músicas boas q tem, seria completo lixo]
7) “Feedback”, Rush
[o q melhor pra comemorar 30 anos de formação do q lançar álbum de cover? Ainda mais banda q jamais havia gravado nenhum. Álbum repleto de pro tools, q só ñ maculou a reputação do trio pq seus fãs (entre os quais me incluo) são os melhores do mundo (a prova? Lancei em 7º) e pq lançaram coisa mais digna e melhor comemorativa no dvd “R 30”]
8) “Demonic”, Testament
[tentativa frustrada de virarem death metal. Alguns sons, melhor regravados e ensaiados, ñ fariam mal. Deveriam ser presos sem fiança por terem SUBAPROVEITADO Gene Hoglan, um dos maiores CRIMES no heavy metal. Menos mal q com time melhor entrosado, disseram a q viriam, e vieram, no “The Gathering”]
9) “Skunkworks”, Bruce Dickinson
[tio Bruce tem MUITO crédito na praça. Pq tentou virar grunge e ñ conseguiu. E mesmo assim ñ se queimou tanto por aí. Dúvida: resgatar Adrian Smith nos magnânimos 2 álbuns seguintes foi por a água – comercialmente falando – ter batido na bunda?]
10) “Endorama”, Kreator
[caso oposto a todos os outros álbuns q citei: o Kreator (ops, o Mille Petrozza) quis virar gótico e conseguiu! Comercialmente falando ñ vingou, e aí voltaram ao modo antigo posteriormente, em muito o q se discutir a respeito de INTEGRIDADE ARTÍSTICA. Até curto o álbum, mas acho q é coisa q deveria ter sido lançada como projeto paralelo, sob outro nome]
Se bem q nem dá pra considerar muito assim marketing, sendo mais daquelas notas whipláshicas típicas, do tipo “ñ sei quem, dum site tal, falou q alguém numa entrevista ae falou isto ou aquilo. Traduzido do Blabbermouth”
O post intitulado Lars Ulrich: “Fãs pediam para que transássemos com suas namoradas!”, q fora erros de natureza temporal (a nota fala de ocorrer no “início de carreira” do Metallica, quando o próprio Lars fala de “meio dos anos 80” – portanto, meio da carreira deles), só ñ me soa absurdo completamente, por conta de algo q vi em comentários sobre o show do Motörhead ocorrido sábado passado aqui:
vi em comunidade orkutiana (e me desculpem se o veículo ñ é assim 100%) mais de uma pessoa falando dum casal q tentava afobadamente chegar à grade pra, segundo o cara, a mina dele mostrar os peitos pro Lemmy…
Pra q isso, afinal?
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Mas deixa eu postar o post citado. E elocubrar, abaixo:
De acordo com o site da revista NME, o baterista do Metallica Lars Ulrich afirmou em uma entrevista que os fãs da banda pediam para que eles dormissem com suas namoradas.
Na nova edição da revista Uncut, que sairá esta semana, o baterista explicou que no início da carreira da banda eles às vezes recebiam este tipo de proposta.
“Nos EUA, no meio da década de 80, as pessoas às vezes nos pediam para transar com suas namoradas”, recorda Ulrich. “A primeira vez que isso aconteceu comigo nós estávamos abrindo o show para o Ozzy (Osbourne) em 1986 e eu caí para trás. Mas então você vê que as pessoas estão falando sério e você diz para si mesmo, ‘Então agora estou transando com sua namorada, você está em um canto, olhando? Está tirando fotos? Onde você se encaixa nisso tudo?’. É um negócio meio depravado, e é difícil colocar na sua cabeça que você está transando com a garota de outro. Não é uma coisa legal de pedir para uma banda fazer, certo?”
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1) como alguém ali no fórum whipláshico sacou, ñ se entende muito bem se o Lars transava com as minas ou ñ. A parte em q diz “eu caí pra trás” (ui!) tvz sugira q NÃO ahah
2) mas se sim, fico imaginando ele, Cliff Burton e Hetfield tentando livrar a barra do Kirk Hammett, na saia justa: “agora ñ dá pra ele, pq ele está ocupado”. Em esperar secar o esmalte das unhas eheh
3) e mesmo assim, acho mais interessante tudo isso do q o mustainianismo de tentar enterrar vivo o Marty Friedman. Só pq o Curtindo A Vida Adoidado Broderick tem cabelo parecido?
4) se é isso q pediam pros caras, q eram BANDA DE ABERTURA na época, imagino o q ñ pediam pro Ozzy…
Lembro q na discussão sobre Kirk Hammett (iniciada em 6 de Março último), alguém – ñ lembro quem, desculpe, e fiquei com preguiça de ir lá atrás ver – levantou a bola de Cliff Burton haver virado lenda por conta de ter morrido.
Pois tem horas q fico me pensando se Dave Mustaine, mais q lamentar ter sido chutado do Metallica e pagado mico no “Some Kind Of Monster”, ñ queria era ter ficado na banda pra ter morrido naquele acidente e daí virado lenda.
A chance dele pra isso desperdiçou quando ñ acabou direito com o Megadeth após “Rude Awekening”. Amargo despertar q pra ele ñ funcionou: tentou fazer disco solo (a la Tony Iommi), q aí gravadora obrigou a sair como Megadeth, e o q se vê desde então é o marketing sempre pífio precedendo álbuns q se mostram apenas bons, nada geniais como antes. Enfim, opinião.
E aí, o q acontece? O cara, mais músicos contratados sob nome-fantasia (ou como Megadeth Cover Oficial mesmo. E até legítimo), tá há mais de ano anunciando disco novo.
E dá-lhe agüentar marketing estapafúrdio chamando atenção: hora o disco soará como “Rust In Peace” cruzado com “Countdown to Extinction” (será q alguém acredita nisso realmente? Só falta a faixa de abertura chamar “Skin O’Lucretia” ahah), ora é o baterista q tem função de ouvir os álbuns velhos, pra ver se ñ estão se auto-plagiando etc.
A novidade é espezinhar pra cima do Marty Friedman. E com toques de hipocrisia, a meu ver, bastante deprimentes. Segue a nota primeiro, postada no www.novometal.com semana passada:
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O guitarrista do Megadeth, Dave Mustaine, disse em um de seus posts sobre as gravações do novo álbum que nunca ouviu um guitarrista tão bom quanto Chris Broderick.
“Este cara é como Tony Montana. Eu nunca ouvi um guitarrista tão bom. Desculpe Marty [Friedman, ex-guitarrista do Megadeth], eu tentei te manter na memória dos fãs, mas eles vão ter uma grande dúvida após ouvir o Chris. Quer dizer, todos nós trabalhamos duro para colocar o Chris na posição em que ele se encontra agora, mas na verdade nada do que eu poderia ter feito, quase nada, mudaria isso. Chris é um gênio, um virtuose, um mestre, e eu estou muito orgulhoso de tê-lo na minha vida musical neste momento.
Até o Justis [filho de Dave] disse, ’Ele detona o Marty Friedman, pai’. É uma benção ter um filho tão legal!!!
Tenho que ir andando. Tive um dia maluco hoje, novamente. Tenho que terminar a música que eu estava cantando ontem, chamada ’This Day We Fight’. Ela foi influenciada pelo ’Senhor dos Anéis’. Também preciso terminar a letra de uma música chamada provavelmente ’How the Movie Ends’. Vamos ver se esse título continua quando terminarmos o CD.”
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Pq fico lembrando do cara botando a culpa do “Risk” no Marty Friedman. Tentou manter o samambaia na memória dos fãs? Dos fãs sem memória, tvz.
A busca insana de ser o outro Metallica, q no “Risk” refletiu inclusive no encarte idêntico ao do “Load” (com os mesmos breves trechos de letras, ao invés delas inteiras) foi culpa do Marty Friedman tb??
Na boa, essas tentativas de gerar expectativa (por mais q o Curtindo A Vida Adoidado Broderick seja fodão) só farão gerar frustração. No mais: música inspirada em “Senhor Dos Anéis”? É a 573ª banda a entrar nessa.
Fica ouvindo babação do filho (q devia estar a fim de ganhar mesada adiantada pra comprar o “Death Magnetic” ahah), e será q tem tempo pra ler o livro ou ver os filmes inteiros, pelo menos??
Bah!
Coisa q vez ou outra me ponho a refletir é sobre a permanência de certas pessoas em certas bandas. Gente q estando ou ñ ali, parecem ñ fazer muita diferença. Ao menos pra nós, de fora.
Alguns desses seres meio q já equacionei a parada:
* Janick Gers está no Iron Maiden pq certamente é gente boa e pq precisam ter alguém livre pra brigar com o Eddie
* Kirk Hammett, como muito discutimos por aqui mês passado, está no Metallica pq é funcionário do mês exemplar, algo q nem pintar as unhas de vez em quando conspira contra
Mas ainda continuo sem entender por q raios Paulo Xisto continua no Zé Pultura. Nunca tocou direito (ficou ofendidinho quando Max jogou isso na cara um tempo atrás, mas ñ devia), e, pelo q consta, só gravou pela 1ª vez com a banda em estúdio no “Roots” (coisa q aquela biografia do André Barcinski esclareceu)…
Então, me cabe especular: o cara está ali pq 1) deve ser gente finíssima, ou 2) pq tem irmã/esposa gostosa.
Pois circulou por aí via whiplash vídeo do Zé Pultura tocando no Estúdio Showlivre. E q o destaque foi pelo cover de “Polícia” – alguém mais acha estranho chamar atenção um cover de mil anos ao invés de sons novos de álbum recém-lançado, ou é implicância deste q vos bloga?? – feito com os caras trocando de instrumentos.
No q ficou o Andreas Beijador indo pra bateria, o baterista de nome global indo pra guitarra, Derrick Predador tocando baixo, um roadie assumindo vocal e… Paulo Xisto apenas observando?!
O link tá aqui e passo sem nem ter visto. Vergonha alheia, manja?
http://whiplash.net/materias/news_877/086693-sepultura.html
E aí me vem essa questão novamente: pra tocar som de 3 acordes tipo esse, o cara será q AINDA ñ aprendeu nem brincando com guitarra em fim de ensaio?? Ou nem q ñ tocasse: é muito difícil saber a letra dessa música pra cantar?
O mito permanece vivo.
Semideusa. Vivêssemos na Grécia ou Egito antigos, certamente seria esse o status de Anneke van Giersbergen, fácil fácil.
Meu senso de deidade tvz seja tosco, ou meio misógino: ñ acho q chegaria a tanto. Mas falar dessa mulher é falar de uma ARTISTA (tudo maiúsculo).
E é ñ ficar esmiuçando filigranas mesquinhas do tipo afinação, tessitura vocal, técnica apurada. Isso é NADA quando a vemos: a mulher ñ passa impressão de ficar se aquecendo horas soprando vela, ou de ser daquele tipo de ‘estrela’ q ñ deixa ninguém chegar perto estando prestes a subir no palco, nada disso.
A impressão é q a mulher simplesmente chega, sobe ao palco e MANDA VER. Sabe aquelas cantoras negonas de soul, q ñ se vê/percebe desafinar, a ñ ser q estejam mal de saúde? Anneke é branquela, mas é ASSIM!
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Claro q ñ é uma carreira solo, é banda chamada Agua de Annique tb, todos muito competentes e bastante adequados à música e musicalidade dessa DIVA. Resenhas q li por alto por aí ficam especulando “ah, terá futuro sem The Gathering?”. Vão à merda!
Caralho, o The Gathering é q ñ terá mais nada sem ela, fora algum selinho “banda da ex-vocalista Anneke van Giersbergen” na capa de futuros cds.
Por outra coisa, convenhemos (eu e mais o 1 ou 2 por aqui q gostam dela): o The Gathering andava muito CHATO nos últimos álbuns com ela. Músicas meio flácidas, distantes do auge de “Nighttime Birds” ou “How to Measure A Planet?”. No tópico abaixo ali sobre o Kirk Hammett, o consenso é chamá-lo de funcionário público. O The Gathering andava uma REPARTIÇÃO INTEIRA: os ternos pendurados nas cadeiras, duas horas de almoço, e só a vocalista mostrando serviço.
Pois agora mostra melhor!
Sons como “Witness” (q paulada!), “Day After Yesterday”, “My Girl” (q acho até chatinha) e a minha preferida, “You Are Nice!” (q fechou o ESPETÁCULO), ficaram soberbas ao vivo. Com peso, com os silêncios, com a pegada espontânea de cada músico ali, q tocavam se divertindo, e ñ receosos de errarem, ou de quererem mostrar punhetagem.
Rolou alguma música nova tb (de q ñ reparei nome), duas da ex-banda (uma, a razoável e de letra intrigante “Alone”, do mediano “Home”; a outra, cito abaixo), o esperado cover do Moonspell (de álbum novo dos lusos, em q ela participa cantando. E q nem quero ouvir a original: a “dela” deve ter ficado superior!) e o do Faith No More (“Digging the Grave”, no bis), q pra mim nem supera o original, mas tb ñ o desmerece: ficou com a cara (e a VOZ) dela, fora ter me gerado um arrepio na espinha como há muito tempo ñ tinha com música.
E o clima era todo de devoção: queimei a língua em achar q seríamos eu, a patroa, o Gustavo miguxo (da Overload Records, q organizava a parada. E q cito sem jabá, pois paguei pra entrar ahah) e mais um ou outro ali no lugar. Um Hangar 110 – alguém será q falou a ela da coincidência do nome do lugar com as poses de aeromoça em “Air”? – bastante cheio cantava os sons praticamente todos, numa comoção q ñ era de histeria besta, mas de cumplicidade e respeito praticamente religioso e solene.
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=d08k364N-CU&feature=related[/youtube]
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Outra resenha q li – acho q no whiplash – desdenhou do lugar, indireta e pusilanimemente. Pois no Via Funchal (como foi com o The Gathering), a energia certamente dissiparia (como dissipou lá. Tanto q a tarde no Blackmore, no dia seguinte, foi superior), e o clima intimista (todo mundo perto) favoreceu ainda mais o show. Minha opinião. E revelando acertada decisão dos organizadores em ñ darem passo maior q a perna, regra tão comum em nossa “cena”!
Creio q a mesma resenha agradece a Anneke ser ainda, no bom sentido, uma artista “amadora”. Com o q concordo: ñ se percebe nela qualquer afetação, qualquer estrelismo (quanta gordinha cantante em sub-bandas gotiquinhas por aqui se acham muito mais q ela!…): retribuía os ‘i love you’ numa boníssima, engoliu choro numa hora (em “Beautiful One”, ao sacar todos cantando), tentou retribuir cantarolando melodia de “Aquarela do Brasil” etc.
E sem soar artifício de artista, maquinismo de carisma. Porra nenhuma.
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Teve uma banda abrindo, de Floriánopolis, Fake Twilight, de q escaneio a opinião da patroa: “já vimos bandas de abertura bem piores”. Sim.
Ponto a quem os escalou, por terem estilo até semelhante. Mesmo ñ fazendo um som q me agradasse a ponto de pegar a demo de R$ 5 deles/delas (eram duas minas, a vocalista/baixista e a tecladista, na banda), e mesmo sendo banda nitidamente inexperiente – ao final, me pareceu a tecladista ter caído em choro por conta de defeitos bestas ocorridos no teclado ao longo (modo de dizer!) do breve set – mas q ñ enfrentou contrariedades (tirando um mala, já no Agua, de q ñ vale comentar, o público foi elegante, educado, respeitoso e tb incentivador)…
E q cito por aqui por ver a vocalista – Carla – no Orkut reclamando (com certa razão) de muita resenha ñ ter sequer citado o show deles. Se acharem o blog por aqui, fiquem à vontade ahah
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Voltando ao show principal, últimas impressões:
1) o som excelente do show (exceção ao baixo, meio baixo, e ao violão q Anneke usou ao fim, pra cantar “My Electricity” – a outra da ex banda – q pareceu até meio trastejante), certamente resultado de passagem de som de 3h e meia (o Gustavo q me contou)
2) os melhores 50 reais q gastei em muito tempo. Tivesse custado o TRIPLO, valeria!