Detalhes e bastidores do “Mtv Unplugged” do AliceinChains, printados da página facebúquica The Metal Realm:
“On April 10th, 1996, #AliceinChains resurfaced to perform their first concert in two and a half years for #MTV’s #Unplugged, (a program featuring all-acoustic set lists).
The band was offered to do the segment numerous times prior to the actual taping before finally accepting it.
The show was recorded at the Brooklyn Academy of Music’s Majestic Theatre and first aired on MTV on May 28th, 1996.
It was Layne Staley’s idea to have big candles decorating the stage to keep it dark and moody, as the band never liked bright lights on stage, so Staley himself bought the candles at Seattle’s Pike Place Market.
The performance was one of AliceinChains‘ final appearances with vocalist Layne Staley and featured some of the band’s highest charting singles, including “Rooster”, “Down in a Hole”, “Heaven Beside You”, and “Would?”, and introduced a new song, “The Killer Is Me”.
The show also marked Alice in Chains‘ first appearance as a five-piece band, adding second guitarist Scott Olson.
JerryCantrell has attested to being fairly ill during the performance as a result of food poisoning from a hot dog consumed several hours before the gig.
Mike Inez’s bass had the phrase “Friends Don’t Let Friends Get Friends Haircuts…” written on it, directed at the members of Metallica who were in the audience and had recently cut their hair short.
Inez and drummer Sean Kinney did pay tribute to Metallica, however, playing the intro to their hit song “Enter Sandman” just before “Sludge Factory”.
Before “Angry Chair,” JerryCantrell paid further tribute by playing the intro to “Battery” going into the Hee Haw song, “Gloom, Despair, and Agony on Me”.
This was omitted from the CD but can be found on the VHS and DVD. On the CD version of the MTV Unplugged concert, as Staley says “Okay, that’s it,” at the end of the song, booing can be heard (presumably due to the performance concluding).
Staley responded to the heckler by shouting, “Hey, fuck you, man!” which was greeted by laughter from the audience.
Cantrell said that one of his favorite things from the concert was when Staley said at the end of the show, “I wish I could hug you all, but I’m not gonna”.
Novidades fonográficas discretas: discos-solo de Esa Holopainen (Amorphis) e Jerry Cantrell (Alice In Chains) saindo.
“Silver Lake” é o título do álbum de Holopainen, q já saiu há algum tempo e o clipe acima já é o 2º lançado – fora os lyric videos – do trabalho.
“Atone” parece ser a faixa-título do 3º disco solo de Cantrell, a mim estranho pq os anteriores ao menos tinham o álibi do hiato da banda.
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O q acho mais estranho nisso tudo é se tratar de trabalhos-solo dos líderes (o finlandês, meio sugerido – finlandês, né?), pouco diferindo das bandas matrizes. O do Cantrell parece q só faltou mesmo uma segunda voz.
Parece tb q nada disso significa o fim das bandas, ou coisa assim. Até pq pelo q acompanho do Amorphis no Instagram, estão gravando disco novo já há alguns meses.
Por outro lado, se o Thrash Com H virasse podcast, era hora de especular “Steve Harris encerra a banda se o Iron Maiden novo ñ vender?” ou “quanto tempo ainda Jeff Waters agüenta tocar sozinho o Annihilator?”, essas fuleiragens mambembes de youtubber.
Era para eu ter perdido esse show. Mas pelo mesmo motivo de ter conseguido ir no Cavalera Bros, eis que fui parar no Rio de excursão para ver Judas Priest, Alice in Chains e Black Star Riders. Um line-up um tanto inusitado, alguns poderiam dizer, mas não vamos esquecer q o AIC excursionou ao lado de Megadeth, Anthrax e Slayer nos anos 90, um pouco antes da fama. E, honestamente, eu acho a variedade um ponto positivo, se for pra ver 3 ou 4 bandas numa mesma noite.
Quem abriu os trabalhos foi o Black Star Riders que, para quem não sabe, é o que sobrou do Thin Lizzy com outro nome. Verdade que o único remanescente dos velhos tempos é o guitarrista Scott Gorham, mas o hard rock que fazem deixa claro o DNA famoso. No vocal, um quase conhecido chamado Ricky Warwick, que alguns devem se lembrar como guitarra e cantante do grupo irlandês The Almighty, que fez um certo barulho nos anos 90. Show certinho, bons músicos, mas não chegou realmente a empolgar, a não ser quando tocaram “Jailbreak” e “The Boys Are Back in Town”, da banda matriz.
Em seguida veio o Alice in Chains. Eu já os havia visto antes, no SWU de 2011, em local aberto e debaixo de chuva. E o que mais me lembro desse show foi exatamente o incômodo provocado pela chuva, mais nada. Desta vez, foi diferente. A casa de shows em questão (onde já havia visto Placebo em idos tempos, e o Scorpions mais recentemente) é pequena, com capacidade máxima de 8 mil pessoas e estava com a lotação quase total. O som estava perfeito, bem equalizado e na altura certa, o que beneficiou muito a performance do AIC. Hit atrás de hit, dando uma geral na carreira inteira (exceto os EPs), para delírio dos presentes. O que mais me chamou a atenção foi o PESO na distorção de guitarra de Jerry Cantrell, especialmente nas canções pós-volta. O chão tremia. Tinha hora que parecia banda sludge ou stoner, e não me surpreenderia se começassem a tocar algo do Bathory ou Celtic Frost. Show impecável e emocionante.
Fechando a noite, veio o Judas Priest com seu show de costume. Não mudam quase nada há anos, mas dessa vez a novidade era a presença de Andy Sneap na guitarra, substituindo Glenn Tipton. Também deram uma geral na carreira, mas como possuem muitos álbuns, não dá para agradar todo mundo. Quanto à performance, Halford continua gritando muito, mas já há tempos vem demonstrando cansaço. Normal, com a idade que tem. Sneap parece ainda meio tímido no palco, meio deslocado. Os solos foram quase que monopolizados por Richie Faulkner, com exceção nas canções do novo álbum, “Firepower”, o que para mim reforça os boatos de que Tipton não compôs nem gravou nada no disco, e sim Sneap. É possível.
Show do Judas é sempre divertido, mas algo me incomodou bastante: a altura do som. Estava quase insuportável, apesar de nítido. Passei mais da metade da apresentação da banda com os dedos enfiados no ouvido, protegendo meus tímpanos, especialmente nos agudos de Halford. Desejei muito ter levado protetores auriculares. Só por isso, considero o show do Alice In Chains o melhor da noite.
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Dia 1 de dezembro tem L7 no Circo Voador, e esse é para mim o show mais esperado do ano. Que, é claro, vou ter que perder por causa da minha escala de trabalho. Sorte de quem for.
Som novo do Alice in Chains desovado. Em forma de videoclipe.
Pelo jeito, ainda se gasta dinheiro com isso.
Ñ é clipe dos mais primorosos, e o som ñ me desceu logo de cara, mas curti. Engraçado, nos comentários ali do You Tube, alguém haver sacado montes de gente discutindo o som e mal reparando na garota de calcinha ao final da historinha eheh
Foda essa interação vocal Jerry Cantrell – William DuVall. O tal disco novo ñ vi/sei nome; já tem?
E me faz lançar por aqui ainda uma questão: como puta compositor q é, Cantrell põe no chinelo Joshua Homme e Dave Grohl. A meu ver. Dêem passagem prum songwritter de verdade, caralho!