COMO SEMPRE MARKETING RUIM
Lembro q na discussão sobre Kirk Hammett (iniciada em 6 de Março último), alguém – ñ lembro quem, desculpe, e fiquei com preguiça de ir lá atrás ver – levantou a bola de Cliff Burton haver virado lenda por conta de ter morrido.
Pois tem horas q fico me pensando se Dave Mustaine, mais q lamentar ter sido chutado do Metallica e pagado mico no “Some Kind Of Monster”, ñ queria era ter ficado na banda pra ter morrido naquele acidente e daí virado lenda.
A chance dele pra isso desperdiçou quando ñ acabou direito com o Megadeth após “Rude Awekening”. Amargo despertar q pra ele ñ funcionou: tentou fazer disco solo (a la Tony Iommi), q aí gravadora obrigou a sair como Megadeth, e o q se vê desde então é o marketing sempre pífio precedendo álbuns q se mostram apenas bons, nada geniais como antes. Enfim, opinião.
E aí, o q acontece? O cara, mais músicos contratados sob nome-fantasia (ou como Megadeth Cover Oficial mesmo. E até legítimo), tá há mais de ano anunciando disco novo.
E dá-lhe agüentar marketing estapafúrdio chamando atenção: hora o disco soará como “Rust In Peace” cruzado com “Countdown to Extinction” (será q alguém acredita nisso realmente? Só falta a faixa de abertura chamar “Skin O’Lucretia” ahah), ora é o baterista q tem função de ouvir os álbuns velhos, pra ver se ñ estão se auto-plagiando etc.
A novidade é espezinhar pra cima do Marty Friedman. E com toques de hipocrisia, a meu ver, bastante deprimentes. Segue a nota primeiro, postada no www.novometal.com semana passada:
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O guitarrista do Megadeth, Dave Mustaine, disse em um de seus posts sobre as gravações do novo álbum que nunca ouviu um guitarrista tão bom quanto Chris Broderick.
“Este cara é como Tony Montana. Eu nunca ouvi um guitarrista tão bom. Desculpe Marty [Friedman, ex-guitarrista do Megadeth], eu tentei te manter na memória dos fãs, mas eles vão ter uma grande dúvida após ouvir o Chris. Quer dizer, todos nós trabalhamos duro para colocar o Chris na posição em que ele se encontra agora, mas na verdade nada do que eu poderia ter feito, quase nada, mudaria isso. Chris é um gênio, um virtuose, um mestre, e eu estou muito orgulhoso de tê-lo na minha vida musical neste momento.
Até o Justis [filho de Dave] disse, ’Ele detona o Marty Friedman, pai’. É uma benção ter um filho tão legal!!!
Tenho que ir andando. Tive um dia maluco hoje, novamente. Tenho que terminar a música que eu estava cantando ontem, chamada ’This Day We Fight’. Ela foi influenciada pelo ’Senhor dos Anéis’. Também preciso terminar a letra de uma música chamada provavelmente ’How the Movie Ends’. Vamos ver se esse título continua quando terminarmos o CD.”
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Pq fico lembrando do cara botando a culpa do “Risk” no Marty Friedman. Tentou manter o samambaia na memória dos fãs? Dos fãs sem memória, tvz.
A busca insana de ser o outro Metallica, q no “Risk” refletiu inclusive no encarte idêntico ao do “Load” (com os mesmos breves trechos de letras, ao invés delas inteiras) foi culpa do Marty Friedman tb??
Na boa, essas tentativas de gerar expectativa (por mais q o Curtindo A Vida Adoidado Broderick seja fodão) só farão gerar frustração. No mais: música inspirada em “Senhor Dos Anéis”? É a 573ª banda a entrar nessa.
Fica ouvindo babação do filho (q devia estar a fim de ganhar mesada adiantada pra comprar o “Death Magnetic” ahah), e será q tem tempo pra ler o livro ou ver os filmes inteiros, pelo menos??
Bah!
Marcio Baron
22 de abril de 2009 @ 08:21
Broderick melhor que o Friedman???
Vai to no meio do cú, Nº 24.
Que isso, o cara tá cheirando as proprias meias!
Fã sem memória é ele mesmo! Caralho, ele não toca mais Tornado of Souls não? Até o Broderick teve que tirar o solo igual…
Esse bangers… não são mais como eram. (bom, será que foram mesmo?)
Cássio
22 de abril de 2009 @ 11:10
txuca
sobre o post do Voivod, vc tocou num ponto interessante: a banda nunca fez som acessível, ao gosto do grande público, tb acho que foi um dos motivos que explicam a sua reduzida popularidade ou o fato de serem meio que “lendas”. pelo menos, não se tornaram vendidos e sempre procuraram inovar em seus trabalhos. a faixa “Clouds In my House” é do “Angel Rat”, de 1991, quando a banda começou a passar por turbulências , problemas com gravadoras e na formação, com asaída do baixista.
quanto ao post sobre o Mustaine, fui eu quem comentou a hipótese do Burton ter virado lenda com a morte. o cara tinha visual, preesença de palco, técnica e tal, mas quem pode garantir que o cara não teria sucumbido ao mundo playboy do Metallica diante de tanta grana, drogas e putarias?
e em relação ao megadeth, não consigo me interessaer por nada deles de 1994 em diante. tenho o Rude Awakening em CD e os demais trabalhos de 1997 em diante em mp3 (acho q não valem a pena a aquisição) e desde o ano passado quando os baixei, nnão tive muita satisfação com eles. realmente são bons discos, mas pouco para uma banda com discos como o “Peace Sells” e “Rust in Peace” no currículo.
Cássio
22 de abril de 2009 @ 11:14
ah, o cara do curtindo a vida adoidado (um dos meus top 5 de filmes) é mattew broderick. se o tal chris tiver uma performance no disco tao boa quanto a do seu xará no filme (apesar da comparção inapropriada…hehehehe), de repente teremos coisa boa
Marco Txuca
23 de abril de 2009 @ 02:38
Ia ser legal o cara dar um cano no Mustaine e na banda, falando q está doente e ir pra farra com namorada, amigo nerd, Ferrari e cantar “Twist And Shout” em parada no meio da rua.
Aí o Mustaine cancelaria o show pra ir visitar o gênio adoecido e chegaria a tempo de ver o boneco de voz gravada? ahahah
Ou a irmã o salvaria ligando pro Lars dar uma passada lá antes?…
Cássio
23 de abril de 2009 @ 11:32
e o mustaine ainda diria: “esse chris ainda será uma má influência para os meus atuais e futuros funcionários. vou fuder esse cara agora e daqui há 15 anos ele vai se lembrar de dave ‘general’ mustaine.”
rhatto
23 de abril de 2009 @ 12:31
hahahha
KCT referencias cruzadas estao a mil por hora por aki
hahaha
Louie Cyfer
23 de abril de 2009 @ 12:35
Aposto que se alguém perguntar ao chris cara a cara se ele é melhor do q Marty Friedman a resposta será em forma de lágrimas e desculpas…
Que o Chris é foda é! Mas pai é pai!! E respeito é bom e conserva as cordas afinadas…