TOP 10 ÁLBUNS DE ARTISTAS/BANDAS Q Ñ GOSTO, MAS Q ACHO O TÍTULO FODA:
“O Silêncio Que Precede o Esporro”, O Rappa
“You Can Tune A Piano, But You Can’t Tuna Fish”, REO Speedwagon
“Cidades em Torrente”, Biquini Cavadão
“Suck It And See”, Arctic Monkeys
“Supposed Former Infatuation Junkie”, Alanis Morissette
“Se Deus Vier, Que Venha Armado”, Pavilhão 9
“Antichrist Superstar”, Marilyn Manson
“Skeleton Skeletron”, Tiamat
“Hot Fuss”, The Killers
“God’s Own Medicine”, The Mission
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WhatsAppin’: Azul Limão, D.F.C., Satan (por causa de passaporte), I Am Morbid (por causa de furacão), The Troops Of Doom (por causa do I Am Morbid) e Vazio [corrigido](com comunicado memorável) cancelaram o M.O.A., q rolou.
Vi stories do Crypta. Tocaram. Rolaram Desalmado, Mayhem e parece q rolou, em horário alterado, Dorsal Atântica. E me pareceu uma nova modalidade de mambembice de festival tosco no Brasil: a “vai q alguma banda cola”. Aguardo a cobertura passa pano dos sites oficiais.
No aguardo de ver se esse Summer Breeze Brasil rolará assim.
Em meados de 2000, fim dos 90’s, a ShowBizz era um simulacro ruim da antiga Bizz e algo quase próximo – mas mais hipster (O Rappa, RATM e Asian Dub Foundation no mesmo balaio?) – da Bizz noventista, de Barcinski, Miranda e Forastieri.
A edição 179 (mudavam nome e gerência, mas insistiam numa numeração inalterada/continuada) de julho de 2000 – atentem à data! – contém uma resenha do System Of A Down, de seu disco inicial, cometida por um certo José Flávio Júnior, q foi minha primeira resenha sobre os caras.
Provavelmente a primeira vez q muitos e muitas leram sobre a banda. E q quebrei, abaixo, em 4 parágrafos pra ñ ficar o tijolo original.
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“FOTOCÓPIA BEM TIRADA
Imagine se alguém misturasse o som do Faith No More com o do Mr. Bungle e com o do Fantômas. Essa pessoa seria Mike Patton, certo? Errado. Tal proeza foi perpetrada por alguns malucos de Los Angeles, o System Of A Down, em seu disco de estréia.
Um quesito fundamental para orquestrar tal alquimia seria possuir um vocalista de excelente alcance vocal, que mandasse bem tanto nas partes melódicas quanto nas berradas. E não é que a banda tem isso? Serj Tankian, responsável também pelas letras, teclados e samples, canta maravilhosamente bem. Nas passagens pesadas, tira urros da garganta de deixar Max Cavalera com vergonha. Já na balada ‘Spiders’, música de maior sucesso do álbum (lançado lá fora em 1998), que chegou a entrar na trilha sonora de Pânico 3 e rola nas FMs roqueiras menos viciadas daqui, Tankian mostra seu lado ‘operístico’.
A estrutura das letras, registrando acontecimentos subseqüentes, também lembram Patton: ‘Eu tive uma experiência fora do meu corpo, um dia desses, o nome dela era Jesus’, começa ‘Suite-Pee’.
Considerado um dos grupos com melhor performance em palco na atualidade, o System Of A Down se destaca dos outros expoentes do novo metal, não só por ter como referência a esquizofrenia do ex-vocalista do Faith No More, mas por se posicionar politicamente e incitar seus fãs a pensarem. O encarte do álbum é todo permeado por frases que indicam uma conspiração mundial. Religiões, a CIA, a indústria tabagista e o governo americano são alguns dos alvos (fáceis). Funciona bem como marketing, pois é preciso ser muito jovem para engolir certos tipos de revolta“.