Skip to content

18 Comments

  1. märZ
    26 de dezembro de 2022 @ 09:39

    Pelo que vi por aí, a esposa de Andreas sofreu muito por causa do câncer, e meses antes de morrer já havia sido desenganada pelos médicos. Ficou um bom tempo sofrendo com dores fortíssimas, só na morfina pra tentar aliviar, já sabendo que não havia salvação.

    Andreas fundou um grupo que arrecada fundos para dar apoio a pessoas passando pelo mesmo problema em comunidades carentes. Pessoas que não têm os meios pra pagar por paliativos como remédios anestésicos, psicólogo e mesmo itens básicos como colchão e roupa de cama limpa. E isso é provido por essa organização que ele criou.

    Na rasteira disso, ele levantou a bola da morte assistida, que é algo já feito em alguns países europeus. Mas que com certeza nunca seria aprovado aqui, num país retrógrado e controlado pelo talibã evangélico, como é o Braziu.

    Reply

  2. Tiago Rolim e Silva
    26 de dezembro de 2022 @ 13:06

    Exato. A mulher dele sofreu muito. Como não se pode ter a eutanásia aqui, ele fez o que pode para que ela tivesse uma morte mais digna. E levou a lição para a vida. Agora faz parte dessa ONG que ajuda as pessoas em situação de morte, doou quase 100 mil reais, advindos do show em homenagem a esposa, e tá militando nessa missão agora.

    Reply

  3. Leo
    27 de dezembro de 2022 @ 00:32

    Irretocáveis as falas dos camaradas.
    Inclusive, semana passada fui no Theatro municipal a um show dele tocando Villa-Lobos com o quarteto de cordas da cidade, dois percussionistas e o filho, que fez os arranjos.

    Além do show ser bem legal, no final, trouxe a fala da ONG dele, “Mãetrícia”. Acho bacana ele usar da posição que tem para pautar essa discussão. Como märZ disse, é uma discussão que nunca vai prosperar por aqui, mas que precisa ser feita.

    No mais, sobre a lista da Metal Hammer, tive a pachorra de contar: conheço 18 bandas das 50, sendo que a metade “nunca vi, nem ouvi, eu só ouço falar.”. Devo ficar preocupado?

    Reply

  4. André
    27 de dezembro de 2022 @ 10:19

    Tô com o Leo, porém, não ouvi quase nenhum dos petardos.

    “conheço 18 bandas das 50, sendo que a metade “nunca vi, nem ouvi, eu só ouço falar.”. Devo ficar preocupado?”

    Tua carteirinha no clube dos bangers hipsters foi revogada. Não que você seja um kkk

    Reply

  5. märZ
    27 de dezembro de 2022 @ 11:12

    E eu que dos 50 albuns só ouvi 7?

    Reply

  6. André
    27 de dezembro de 2022 @ 17:16

    + que eu.

    Outra coisa: Meshuggah em 50º lugar? Justo?

    Reply

  7. André
    27 de dezembro de 2022 @ 17:23

    E, colocar Ghost em primeiro é só pra angariar likes msm.

    Reply

  8. Marco Txuca
    27 de dezembro de 2022 @ 20:05

    Esse Ghost aí estar entre 50 melhores acho q é pra isso mesmo, André. Pra mim o pior disco do Ghost.

    Meshuggah em 50º lugar? Não foi o Chatovarius? Sei lá, não reli a lista, mas injusto sim. No meu top 10 da semana q vem estará no top 3.

    Dos 50, só ouvi 6. Parece ter muita novidade hypada ali.

    E a licença de metaleiro velho trú entregarei a ele pessoalmente no Krisiun em 7 de janeiro ahahah

    Reply

  9. Leo
    28 de dezembro de 2022 @ 00:26

    Ouvir os discos mesmo, eu só ouço meia dúzia desses. O que exclui o madman, diga-se de passagem (tenho pra mim que, se as músicas de trabalho não são boas, não adianta nem ouvir o resto pq, como diz o ditado, “de onde menos se espera, é daí que não vem nada mesmo.”. Rs)

    Acho que, numa lista de 50, faltar CDs que estariam entre os 10 de muita gente, no mínimo, depõe contra.

    Alguém tem a pachorra de contar quantas dessas bandas são estadunidenses pra gente poder alegar xenofobia?


    Marcão,

    Por muito tempo relutei, mas acho que chega a hora em que não tem outra onde fugir. Rs

    Reply

  10. Thiago
    28 de dezembro de 2022 @ 00:34

    Confesso que fiquei surpreso com a ausência de “Hell Awaits”. Não que seja inferior aos discos listados, mas, para mim, é o artefato que marca o nascimento do estilo Dave Lombardo de tocar bateria – que, claro, pode vir desde o “Haunting the Chapel”, mas vcs entenderam o meu ponto.

    Aproveitando o gancho, a meu ver “Seasons in the Abyss” tem as duas melhores performances da carreira do baterista, na faixa-título e em “War Ensemble”. O pódio se fecha com “Angel of Death” ou com “Hostage to Heaven”, depende do dia.

    ——–

    Subscrevo tudo o que os colegas disseram sobre o caso Andreas Kisser. E, pelo menos para mim, temos em curso um exemplo clássico disso na figura do futebolista Pelé: ao que parece, ninguém – nem na imprensa e, pior, tampouco na família – parece ter compreendido o que significa tratamento paliativo. Não foi difícil, nos últimos dias, ver manchetes falando em “alta” ou “recuperação”. É triste e lamentável, e só reforça a importância da iniciativa do guitarrista.

    Reply

  11. Marco Txuca
    28 de dezembro de 2022 @ 03:49

    Tem uns 4 ou 5 dias q lá no WhatsApp do Chaos Synopsis compartilharam fotos e vídeos da Vila Belmiro sendo preparada pro velório do Pelé.

    Sou da impressão de q o homem não virará 2023. E aí a logística de gente do MUNDO TODO vindo pra Santos beirará o colapso.

    Até o Faith No More andou mandando msg pra ele: https://whiplash.net/materias/news_712/347796-faithnomore.html

    E aí endosso os amigos: não há recuperação. Está terminal. Questão de quando, não mais de se. E tudo isso fomentado por segmentos da imprensa q se alternam entre o pachequismo patriotário de sempre (o q a Copa do Mundo ofereceu de sobra), o catolicismo empático irreal e a desinformação (inclusive de quem informa – poderiam estudar um pouco?) pura e simples.

    ***

    Leo: o aniversário será meu, mas quem vai ganhar o atestado será vc ahahah

    Reply

  12. Leo
    28 de dezembro de 2022 @ 09:15

    Sobre a imprensa brasileira e o caso do Pelé, só reforça minha tese de que, antes de ser mau caráter (o que não é mentira e só aumenta), ela é fundamentalmente, mal formada!

    E, de novo, quando temos uma cobertura maior, as provas disso aparecem aos borbotões: vide o caso do jornalista (ou seria jornaleiro?) da Jovem Ku Klux Pan que disse que o Pelé estava com câncer de colo de útero?
    https://natelinha.uol.com.br/televisao/2022/12/22/reporter-da-jovem-pan-comete-gafe-e-diz-que-pele-tem-cancer-no-colo-do-utero-191679.php

    No caso, fecho com o filósofo mexicano: “teria sido melhor ir ver o FILME do Pelé!”

    Reply

  13. Tiago Rolim e Silva
    28 de dezembro de 2022 @ 09:16

    Quanto a lista, recomendo fortemente o Zeal & Ardor. Nome péssimo, mas ótimo disco e banda. Tá em 2° lugar. Foi dos sons que descobri em 22. Numa outra lista aqui do Blog. One man band da Suíça ou Suécia, esqueci agora. Muito bom.

    Reply

  14. André
    28 de dezembro de 2022 @ 10:20

    “Alguém tem a pachorra de contar quantas dessas bandas são estadunidenses pra gente poder alegar xenofobia?”

    Meshuggah é um exemplo. Em último na lista e à frente coisas como Ozzy.

    Reply

  15. Tiago Rolim e Silva
    28 de dezembro de 2022 @ 10:23

    Não acho que seja esse o caso, xenófobia, até pq, das 10 primeiras posições, 4 eu tenho certeza que não são americanas. Das 6 restantes tenho algumas dúvidas.

    Reply

  16. André
    28 de dezembro de 2022 @ 10:50

    Errata: Ozzy é britânico, mas, é como se fosse americano kkk

    Reply

  17. Marco Txuca
    28 de dezembro de 2022 @ 12:20

    Não lembro se tá na lista, mas baixista tiozão grisalho do Cannibal Corpse tá recomendando os colegas de selo abaixo:

    https://www.ultimate-guitar.com/news/general_music_news/cannibal_corpse_bassist_names_one_of_his_favorite_bands_today_says_theyre_pushing_the_envelope.html

    Reply

  18. Leo
    28 de dezembro de 2022 @ 17:13

    Tiago,

    Segui sua dica: das 10 primeiras, só duas estadunidenses. Retiro o que disse.
    A princípio, tinha me parecido uma lista muito influenciada pela visão de metal de lá – até porque a imensa maioria das poucas bandas que conheço são de lá.

    E logo vou atrás da sua dica!


    Marcão,

    Baita dica do 6 dedos!
    A banda é boa mesmo!
    Parece um Aborted, só que menos extremo, mais palatável.


    Pesquisando a lista de 10 primeiros, achei estranha a capa do 7º álbum, “A.A. Williams – As The Moon Rests”.
    Entrei na Wikipedia e achei estranha a “banda”.
    Fui ouvir no Spotify e achei estranho o som.
    Confesso que a lista caiu em descrédito pra mim depois dessa. Rs

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *