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4 Comments

  1. André
    5 de janeiro de 2022 @ 22:02

    Gostaria de compartilhar desse entusiasmo pela obra dos armênios, mas, não consigo. Perdi o bonde. Acho mais interessante a ideia de SOAD do que o SOAD em si. Com aquele baterista reaça ainda por cima, a coisa ficou desandou de vez pra mim.

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  2. marZ
    6 de janeiro de 2022 @ 11:22

    Peguei o bonde no começo, ainda nos States. Conheci no primeiro album e na época soava fresco e original. Depois foi virando hype, bombando nas rádios americanas. Cheguei a vê-los ao vivo 2 vezes, em 1999 e 2000: primeira vez abrindo pra Primus, segunda vez já estourados, atração principal com abertura de Incubus e Mr. Bungle. A super exposição queimou a banda, como geralmente acontece.

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  3. Marco Txuca
    6 de janeiro de 2022 @ 21:03

    A minha impressão duradoura é q a comparação FNM-SOAD (q a mim, sim, procede) nunca pegou.

    Nunca vi fãs de FNM e Patton reclamando (ou ñ tanto o q reclamavam – com razão – de Korn), assim como nunca vi a molecada q aderiu com força ao SOAD discordar. Até pq eram maioria millenial e tvz achassem q o rock começou com o Foo Fighters.

    Ou é tudo impressão minha?

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  4. André
    7 de janeiro de 2022 @ 09:42

    Sobre o rock ter começado com FF na cabeça desse pessoal? Com certeza.

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